A corrida é um marco atemporal e que faz sucesso pela simplicidade, mas na era da tecnologia até o ato de andar está sendo reinventado. Novos recursos e benefícios são lançados em forma de apetrechos, que auxiliam a competir em níveis que eram inalcançáveis. Veja mais:
Doping tecnológico
Em 2018 o queniano Eliud Kipchoge se tornou o primeiro homem a correr uma maratona em menos de 2 horas. Na época, o tênis com placas de carbono - que absorvem o impacto nas passadas para devolvê-lo em forma de energia - foi uma novidade. No começo, o aparato foi chamado de "doping tecnológico", mas atualmente sabe-se que os tênis podem ser usados por quase todos os atletas.
Shorts mecânico
O protótipo foi desenvolvido pelas Universidades de Harvard e Nebraska: ele inclui um conjunto de motores e cabos que ajudam a estender o músculo do quadril na medida em que o usuário mexe a perna.
'Substitutos dos olhos'
A tecnologia não se resume a apenas equipamentos que melhoram a performance: um homem cego chegou a completar uma corrida de 5 km sem cão-guia ou ajuda humana. O feito aconteceu por meio de uma inteligência artificial instalada em fones de ouvido, conectados a um smartphone.
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Thomas Panek dirige a
Guiding Eyes for the Blind, uma escola de cão-guias, e trabalhou com a unidade
Alphabet Inc. para criar um programa de pesquisas no qual a câmera de um smartphone captava uma "guia" pintada em uma pista de corrida. O resultado é um aplicativo que detecta a posição do corredor e fornece orientação de áudio por meio de um fone de ouvido.