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Por: Pedro Lopes
Publicado em 26 de janeiro de 2018
Foto: O2Corre
Uma das histórias mais inusitadas envolvendo casos de doping teve desfecho favorável para o velocista americano Gil Roberts, medalhista de ouro no revezamento 4x400 metros nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Depois de testar positivo em março do ano passado para probenecida, utilizada para mascarar a ingestão de esteróides, Roberts disse que a substância foi parar em seu corpo depois de dar "beijos apaixonados" em sua namorada, Alex Salazar - justificativa que o Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) aceitou. O tribunal decidiu nesta sexta-feira em favor de Roberts no recurso movido pela Agência Mundial Antidopagem (AAA). "O TAS determina por unanimidade que Gil Roberts cumpriu sua tarefa de identificar a origem da substância. A evidência apresentada foi convincente e consistente. O consumo foi acidental e nenhuma penalidade deve ser aplicada", declarou o secretariado da corte. Roberts tratou com ironia sua absolvição: "Demonstrei mais uma vez que não me dopei. Ninguém pode me acusar por beijar a minha namorada". [leiamais]
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