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Por: Redação
Publicado em 11 de dezembro de 2018
Foto: O2Corre
Visitar um médico e passar por uma bateria de exames é um processo que ajuda a espantar eventuais problemas cardiovasculares e respiratórios. Um dos mais recomendados é a ergoespirometria, que avalia o seu nível de aptidão física naquele instante e o comportamento cardíaco quando o corpo faz um esforço físico. Com o resultado de uma ergoespirometria, a pessoa tem acesso a dados importantes para o desempenho na corrida, como o consumo máximo de oxigênio (VO2 máx.), limiares aeróbio e anaeróbio, frequências cardíacas e gasto calórico correspondentes. Todos esses elementos ajudam a otimizar a rotina de treinamentos, uma vez que definem com precisão a zona-alvo para a obtenção de melhores resultados. Engana-se quem pensa que a ergoespirometria serve apenas para quem planeja os primeiros passos no esporte. Se você tem planos mais ousados, como participar de uma maratona, também vale a pena recorrer a esse exame. De acordo com Darlan Duarte, da assessoria esportiva Pacefit, esse serviço ajuda a "encontrar a faixa de equilíbrio do corpo para a distância". Reconhecer os próprios limites dentro do esporte é difícil para muitos. Há quem possa ir mais longe e não saiba disso. E há quem atropele o próprio organismo em busca de uma meta. A ergoespirometria sugere o ponto em que a captação de oxigênio e a eliminação de gás carbônico são abalados, fazendo com que o atleta saiba qual é sua real condição. "Numa distância como a maratona, isso pode ser a diferença entre quebrar ou não", diz Duarte.
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