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Atualizado em 21 de junho de 2025
Foto: O2Corre
Não sei vocês, mas ultimamente tenho tido problemas com cadarços de tênis que insistem em desamarrar. O pior é que não é um fato isolado. Tenho notado tais inconstâncias em várias marcas e modelos.
Confesso que os cadarços têm dado um nó em minha mente.
A premissa básica para mim é que cadarço bom é aquele que você faz um laço simples e pode ir correr sem problemas. Mas há a expectativa, e a realidade.
Determinados modelos por terem um longo cadarço ficam com um laço muito grande. Neste caso faço duas amarrações iguais com um nó entre eles. A outra opção é fazer um laço grande e a sobra entrelaçar no cabedal.
Eis um ponto em que o corredor deve fazer seus testes pessoais para verificar qual o melhor tipo de amarração para seus cadarços (longos, médios e curtos). Esses testes devem ser feitos no dia a dia para que na competição tudo esteja acertado.
Um dos inimigos do cadarço é a água. Se ele desamarrar quando estiver chovendo, pare o mais rápido possível e o amarre. Se molhar a ponto de não dar mais "liga", amarre-o normalmente e coloque a sobra para dentro do tênis.
Além dos testes pessoais, o corredor deveria considerar deixar em casa nos dias de competição aquele tênis que insiste em te deixar na mão, ou nos pés melhor dizendo.
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Há outras formas de correr despreocupado. Uma delas é substituir os cadarços tradicionais pelos excelentes e tecnológicos cadarços elásticos, que são super seguros.
Há ainda mais uma alternativa: optar por modelos que não possuem cadarços e utilizam outros sistemas de amarração, como velcro, ar ou por travamento, como o sistema BOA.
Vale a pena atentar ao tema, afinal, parar e se abaixar para amarrar um tênis durante um prova, além de ser super incômodo, pode fazer você perder preciosos segundos e mandar pro espaço aquele recorde almejado.
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