A corrida faz cada vez mais parte do nosso DNA. Seja pela manhã, no quarteirão, ou mesmo antes do trabalho e em temporadas específicas de treino pré-competição, você, atleta, já parou para pensar no que acontece com seu cérebro enquanto corre? O que explica a "picada do bichinho" da corrida? Continue a leitura para matar essa curiosidade:
Ao correr, o corpo libera as endorfinas, hormônios neurológicos produzidos pela tireoide que permitem uma sensação de euforia e ansiedade reduzida. É justamente a presença delas que torna toda a experiência mais incrível.
A corrida nos induz a um estado meditativo, além de uma sensação de bem-estar - se nos concentrarmos na respiração e no ritmo. Isso nos proporciona entrar em um estado meio contemplativo, no qual o cérebro "se desliga" das preocupações passadas e futuras e foca no momento presente. Existem diversas evidências de que a prática melhora a habilidade de direcionarmos a atenção ao que queremos fazer.
A corrida é uma excelente maneira de assumirmos o controle de nossas faculdades mentais. "Se prestarmos atenção à nossa evolução enquanto seres humanos, fica claro que o nosso corpo quer correr",