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Por: Stephanie Calazans
Publicado em 11 de novembro de 2025

Foto: O2Corre
Neste Artigo
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O fim de ano sempre traz aquela sensação de balanço: o que conseguimos conquistar, as metas que ainda estão pendentes e o que queremos para o próximo ano. Para os corredores, essa reflexão é acompanhada de perto pelas provas realizadas ao longo do ano, principalmente quando o evento tem essa premissa de evoluir e manter a constância para concluir objetivos, como é o caso do Circuito das Estações.
Cada corrida representa uma estação: Primavera, Outono, Inverno e Verão. Cada medalha conquistada é um símbolo do esforço e da constância de cada corredor. E quem completa as quatro etapas fecha a mandala das estações — um ciclo de conquistas, desafios e evolução pessoal.
Chegar à última etapa do ano, o Verão, é como alcançar aquela meta que você tinha lá no início do ano: exige foco, disciplina e determinação. Quem se propôs a correr as quatro etapas sabe que não se trata apenas de quilômetros percorridos, mas de cumprir objetivos, superar limites e celebrar cada avanço.
Metas de fim de ano
Assim como na vida, no esporte as metas exigem planejamento, constância e coragem. Cada corrida do Circuito das Estações pode ser vista como uma meta intermediária: a Primavera é o começo, o Outono o aprendizado, o Inverno desafia a resistência e o Verão celebra a realização.
Completar a mandala é fechar o ciclo do ano com chave de ouro, mostrando que você foi capaz de manter o foco e a disciplina, mesmo nos dias mais difíceis.
A mandala das estações é muito mais do que uma soma de medalhas: é a representação do seu ano de dedicação, suor e evolução pessoal.
Corra atrás das suas metas, feche o ciclo e celebre cada etapa da sua jornada. Porque completar a mandala das quatro estações é também celebrar a sua própria história de conquistas.
Inscreva-se: www.circuitodasestacoes.com.br