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Atualizado em 5 de janeiro de 2025
Foto: O2Corre
Todo atleta tem o costume de treinar para um evento ou prova-alvo sempre pensando na condição ideal: clima perfeito, temperatura amena, disposição máxima e treino 100% realizado. Mas se você parar para analisar todas as provas das quais participou, conseguirá contar nos dedos de uma mão aquelas em que deu absolutamente tudo certo. Afinal, é raro que tudo esteja perfeitamente alinhado. Se fosse assim, todo dia seria dia de recorde pessoal de todos os atletas do mundo, amadores ou não. Para evitar decepções e até mesmo desistir porque não atingirá o objetivo de tempo planejado, é importantíssimo ter sempre um plano B e, quem sabe, até um plano C, dependendo da prova. O que seria exatamente isso: o cenário ideal é o plano A. Se no decorrer da competição acontecer qualquer coisa que fuja do plano A, você deve partir para o plano B, que desvirtuará um pouco do objetivo inicial, mas não muito. Encare como o “recalcular rota” de um GPS. Darei um exemplo de um aluno, que fez a maratona de Amsterdã de 2012. Veja o que aconteceu.
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