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Atualizado em 26 de dezembro de 2024
Foto: O2Corre
Dormir e acordar é um ato cíclico e fundamental para nosso equilíbrio corporal e mental. A forma como dormimos e acordamos dependerá, prioritariamente, de nós mesmos, de como encaramos a vida e cuidamos de nossa saúde. Claro, existem fatores que fogem de nosso controle, mas isso está longe de nosso poder de influência. E o que isso tem a ver com motivação para fazer exercícios? Quando estamos em equilíbrio, tudo fica mais fácil. A mente é capaz de colocar o corpo em movimento e o corpo mantém a mente em funcionamento. É um ambiente harmônico. Quando este ciclo perfeito se quebra, devemos regulá-lo e fazê-lo girar novamente. A partir do momento em que abrimos os olhos, tomamos decisões importantes e capazes de influenciar os acontecimentos de nosso dia. Qual será o desjejum, quantas pessoas eu direi “bom dia” e receberei um sorriso de volta, qual roupa escolherei para trabalhar e até mesmo se eu tirarei alguns minutos ou horas para treinar e cuidar do meu corpo são alguns exemplos. [leiamais] Sabemos que esta última é uma decisão extremamente difícil de ser tomada, pois temos uma forte tendência a buscar o repouso para economizar energia. Ainda temos de enfrentar estresse emocional, psicológico e possíveis limitações físicas. Porém, quando vencemos estas barreiras, nosso dia se torna mais leve. Fique frio, pois você não é o único que passa por essa falta de motivação para fazer exercícios. Uma pergunta que fica é: como algumas pessoas aparentam fazer isso com facilidade, acordam cedo e sempre sorrindo, parecem nunca estar cansadas, conseguem bons resultados, estão dentro do peso ideal, são disciplinadas e focadas e esbanjam saúde? A resposta é muito simples... é tudo culpa dessa tal motivação! Conheço alguns exemplos claros de lições de superação, como um atleta de 60 anos que iniciou os treinos para um Ironman encarando sua primeira natação em águas abertas com histórico de fobia. Casos assim mostram que somos capazes de feitos inimagináveis. E quem é o principal protagonista disso tudo? Nossa mente!
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