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Porque os nutricionistas recomendam ômega 3 para corredores?

Por:Julia Bargieri

Atualizado em 21 de novembro de 2024

Porque os nutricionistas recomendam ômega 3 para corredores?

Foto: O2Corre

  • Propriedades anti-inflamatórias: o ômega 3, especialmente os ácidos graxos EPA e DHA, têm propriedades anti-inflamatórias que podem ajudar na recuperação muscular após exercícios intensos como a corrida.
  • Saúde cardiovascular: o consumo de ômega 3 está associado a benefícios para a saúde cardiovascular, ajudando a manter a saúde do coração e a circulação sanguínea, o que é crucial para os corredores que necessitam de um sistema cardiovascular eficiente.
  • Suporte ao sistema imunológico: Corredores frequentemente enfrentam estresse físico, o que pode comprometer o sistema imunológico. O ômega p3 pode ajudar a fortalecer a imunidade.
  • Melhoria no desempenho: alguns estudos sugerem que o ômega 3 pode melhorar a capacidade aeróbica e o desempenho durante o exercício.
  • Recuperação muscular: promove a reparação e a recuperação muscular, auxiliando na redução da dor muscular após o exercício.

Em resumo, o ômega 3 é recomendado para corredores devido aos seus efeitos positivos na recuperação muscular, na saúde cardiovascular e no suporte ao sistema imunológico, que são aspectos fundamentais para o desempenho e a saúde geral dos atletas.

Alimentos fontes de ômega-3

  • Ácido Eicosapentaenoico (EPA): Encontrado principalmente em peixes de água fria, como salmão, sardinha, atum, cavala e arenque;
  • Ácido Docosahexaenoico (DHA): Também presente em peixes de água fria, especialmente em salmão, atum, cavala e arenque. O DHA também pode ser encontrado em menor quantidade em algas marinhas e em produtos enriquecidos;
  • Ácido Alfa-Linolênico (ALA): Este tipo de ômega-3 é encontrado em fontes vegetais, como sementes de linhaça, chia, nozes, e em óleos vegetais como o óleo de linhaça, óleo de canola e óleo de soja.

Para obter uma quantidade adequada de ômega-3 na dieta, é recomendado consumir peixe de água fria pelo menos duas vezes por semana e incluir regularmente fontes vegetais de ALA na alimentação. Suplementos de óleo de peixe ou óleo de algas também podem ser uma opção para aqueles que não consomem peixe regularmente.

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