Graduado em Administração de Empresas com MBA em Gestão em Marketing Esportivo, Rodrigo Roehniss é especialista em tênis de corrida, além de prestar consultoria sobre o universo de produtos de running e triathlon. Também trabalha com atletas profissionais. Aqui, analisa produtos que fascinam corredores e triatletas.

Rodrigo Roehniss

A suíça Tag Heuer é uma das marcas de relógios de luxo mais famosas e respeitadas do mercado mundial. Fundada em 1860 por Eduard Heuer, a empresa sempre esteve muito envolvida no automobilismo, em particular com a Fórmula 1, em que já patrocinou a equipe McLaren e hoje é parceira da escuderia Red Bull Racing e de seus pilotos.

A Tag Heuer também é atuante em grandes eventos de corrida, como a Maratona de Nova York, da qual é patrocinadora oficial na cronometragem, além de premiar os vencedores com relógios da marca. Além da Maratona de Nova York, ela também está presente como patrocinadora na cronometragem das maratonas de Londres, Chicago, Berlim e Moscou. No ciclismo profissional, a Tag Heuer é a patrocinadora da equipe BMC.

Cada vez mais próxima do mundo da corrida, a marca lança sua 2ª edição do modelo Connected Modular 45, desenvolvido em parceria com o Google e com a Intel.

Trata-se de um relógio multiesporte com muita tecnologia e que vem sendo utilizado por muitos corredores em todo mundo, além de admiradores da marca que buscam novidades.

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Além da tecnologia presente, o maior atrativo do Connected Modular 45 são as diversas opções de customização, com pulseiras e coroa, além de 4.000 formas de mostradores. Com isso, é possível deixar o relógio com estilo esportivo, quando utilizado para atividades físicas, ou com estilo mais social para ocasiões com essa característica.

Veja as principais funções e as tecnologias aplicadas:

- Comando de voz integrado com microfone embutido. A ativação é realizada através do Google Assistant.

- Google Maps

- Sistema de notificação através do Android Wear

- Google Fit, por meio do monitoramento de atividades físicas

- Download de aplicativos pela Play Store

- Gerenciamento de músicas pelo Google Play

- Tela de cristal de safira resistente a riscos

- Processador Intel com 512 MB de memória principal e 4GB de memória de armazenamento

- Acelerômetro, GPS, sensor de luz ambiente, detector de inclinação

- Compatível com as plataformas Android 4.3+ e IOS9+

- Bateria com autonomia de até 25 horas com uso normal

- Bluetooth / Wi-Fi

- Aplicativo exclusivo para smartphone desenvolvido pela Tag Heuer

O Connected Modular 45 pode ser encontrado no Brasil nas lojas Tag Heuer. O preço no exterior é de US$ 1.650,00 em sua versão básica, podendo aumentar de acordo com as personalizações adquiridas. Mais informações: www.tagheuer.com.br

Tag Heuer lança relógio multiesporte criado com Google e Intel

A suíça On lançará no próximo dia 21 o Cloudace, que segundo a marca será seu modelo de maior amortecimento. Assim como os demais tênis da empresa, o design do Cloudace é muito bonito e o acabamento de qualidade indiscutível.

No Brasil ele irá concorrer diretamente com modelos como Adidas Ultraboost, Asics Nimbus, Brooks Levitate, Hoka Bondi , Mizuno Sky, New Balance 1080, Nike Vomero, Saucony Triumph ISO e Skechers GoRun Ultra Road 2.

O que irá jogar contra este lançamento, além do valor final, é o peso dele quando comparado aos principais concorrentes. Ele é 94 gramas mais pesado do que o modelo mais leve entre todos (Skechers GoRun Ultra Road 2) e 15 gramas mais pesado do que o modelo mais pesado entre os concorrentes (Mizuno Wave Sky 2).

Como a On está em início de operação no Brasil, o Cloudace e demais modelos da marca devem chegar em algumas lojas entre agosto e setembro.

<img class="aligncenter size-full wp-image-14926653189" src="https://develop.o2corre.com.br/wp-content/uploads/2018/06/cloudacefull.png" alt="" width="1031" height="597" />
<h2>On Cloudace</h2>
Pisada: Neutra
Peso: 341gr (tamanho 41 masculino)/273gr (tamanho 38 feminino)
Preço: R$999,90
Drop: 7mm
Finalidade: Treinos diários, de velocidade e corridas de curtas e longas distâncias

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On apresenta o Cloudace, seu principal modelo de amortecimento

Um dos modelos de performance mais leves da Saucony juntamente com o Fastwitch 8 e o Endorphin Racer 2, o Saucony Type A é um tênis que impõe respeito entre os seus concorrentes, além de ser um dos preferidos dos&nbsp;triatletas.

A 8ª edição, que acaba de ser lançada, apresenta um novo design com relação à&nbsp;malha de cabedal, entressola e solado, comparando com a última edição. O novo desenho do colar de calce, visualmente, é bem parecido com o colar do Nike Streak Lt3, no qual a curvatura lateral é um pouco mais baixa.

O novo solado do Saucony Type A 8&nbsp;apresenta um fator positivo e um negativo. O fator positivo é o design, principalmente na região do antepé, que gera&nbsp;maior grip e tração. Já o fator negativo é não haver mais as aberturas que facilitam o sistema de drenagem de água, característica presente desde o Type A2 até o A7.

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De todas as edições do Type A, não tive somente a 7ª - e a que melhor me adaptei foi a&nbsp;A5. O Type A é um modelo para todas as distâncias, considerando que, para provas longas, o atleta tem de estar adaptado a&nbsp;modelos de performance mais agressivos.

O Saucony Type A 8&nbsp;ainda não está sendo comercializada no Brasil.

Saucony Type A 8
Categoria: Performance
Pisada: Neutra
Peso: 161gr (40 masc) / 142gr (38 fem)
Drop: 4mm

Saucony Type A 8: novo design, mas ainda leve e rápido

Aconteceu neste domingo, na praia de Copacabana (Rio de Janeiro), o evento teste do Triathlon Olímpico (1,5km natação / 40km bike / 10km corrida) para os Jogos Olímpicos do Rio 2016. A prova teve a participação de 14 atletas brasileiros, sendo oito homens e seis mulheres. No feminino, a melhor colocada foi Pâmella Oliveira, chegando no 15º lugar; no masculino, Danilo Pimentel ficou em 32º lugar. Ambos garantiram vaga para os jogos do ano que vem.

Quanto aos tênis utilizados pela elite do triatlhon olímpico, é quase uma “regra” que a grande maioria, tenha ou não o patrocínio de uma marca, opte pelos modelos de performance mais baixos do mercado. Poucos atletas utilizam modelos com perfil mais alto, mas nada que interfira na performance deles durante os 10km finais de corrida.

Entre os vencedores, a norte-americana Gwen Jorgensen - que ganhou sua 12ª competição consecutiva - correu com o Asics Gel Noosa Fast 2, um modelo rápido para a distância, com ótima resposta. Jogersen marcou a melhor corrida do dia com o tempo de 33’57”.

Já o vencedor no masculino, o espanhol Javier Gomez - um dos melhores triatletas olímpicos do mundo, medalha de bronze nos jogos de Londres-2012 - competiu com um Mizuno Wave Ekiden 9, um dos modelos mais leves de competição. Este tênis tem um dos melhores solados da categoria, com pequenos cravos na região do antepé, proporcionando ótimo grip e tração. Javier marcou a 3ª melhor corrida do dia, com o tempo de 31’35”.

Ficha Técnica:

Asics Gel Noosa Fast 2
Ideal para: 5km a 42km
Drop: 4mm (20mm calcanhar / 16mm frente)
Pisada: Neutra
Peso: 187gr (Tam. 40 masculino) / 157gr (Tam 37 feminino)

Mizuno Wave Ekiden 9
Ideal para: 5km e 10km
Drop: 5mm (15mm calcanhar / 10mm frente)
Pisada: Neutra
Peso: 136gr (Tam. 40 masculino) / 107gr (Tam 37 feminino)

Rio 2016: triatletas calçam tênis “peso-leve”

Um tênis de corrida queniano vem despertando a curiosidade de corredores em todo o mundo. A marca esteve presente pela 1ª vez no The Runnning Event, em Austin (Estados Unidos), e lá pude bater um papo com Weldon Kennedy, um dos fundadores da Enda, além de experimentar o modelo e dar uma pequena corrida dentro da expo.

O objetivo da marca, além do negócio visando lucratividade, é impulsionar o desenvolvimento econômico do Quênia, gerando emprego para a comunidade local e fortalecendo a marca no próprio mercado interno. Embora o objetivo da Enda seja criar um tênis 100% fabricado no Quênia, o Iten é atualmente feito no país com materiais originados na China. Segundo Kennedy, cerca de 70% dos clientes estão nos EUA, 28% no Quénia e o resto em todo o mundo.

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Falando um pouco do tênis, atualmente há somente um modelo que é o Iten, e produzido em 3 opções de cores que são o vermelho, verde e preto, as cores da bandeira do Quênia. O desenvolvimento do Iten foi totalmente baseado no feedback de corredores quenianos, que priorizam um tênis versátil, que trabalha bem para treinos de velocidade, longos e competições de diferentes distâncias. E queriam um tênis mais flexível do que os modelos de competição com perfil baixo que não apresentam muita flexibilidade, além de um solado mais “limpo”, sem a presença de bases mediais em TPU, presente em alguns&nbsp; modelos de diferentes marcas.

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926668297" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/12/14111700/Solado-Enda-Iten-365x274.jpg" alt="" width="365" height="274">

O design do Enda Iten é simples, não chama a atenção. Ao calçar o tênis, achei que a malha de cabedal iria atritar em algum local interno, mas não ocorreu. E também achei que o tênis iria ter uma batida mais firme. Também não aconteceu. O curto trote que dei na expo do evento deixou claro que é um modelo confortável, nem extremamente macio e nem extremamente rígido. Mais uma opção no mercado de um trainer performance para treinos diários, treinos de velocidade e provas de curta e longa distância.

[gallery columns="2" link="file" size="medium" ids="14926668298,14926668299"]

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Informações Técnicas:
Categoria: Trainer Performance
Pisada: Neutra
Drop: 4mm
Peso: 224gr – 42masc.
Preço: U$100,00
Mais informações:&nbsp; <a href="https://ke.endasportswear.com/">https://ke.endasportswear.com/</a>

Enda Iten: nasce o 1º tênis de corrida queniano

As conhecidas meias “quarter crew”, muito utilizadas por
ciclistas, passam a ter uma demanda considerável entre corredores e triatletas
em todo mundo e, principalmente, aqui no Brasil. São produtos com altura até o
início da panturrilha. Eu já tive uma série de marcas de meias nacionais e
importadas. 
 
Não é novidade para algumas pessoas que me conhecem e também que me acompanham
o meu trabalho relacionado a consultoria de tênis de corrida, e a marca que
mais utilizo em meus treinos de corrida e provas desde 2014 é a americana
Swiftwick. Ela tem diferentes modelos. Particularmente utilizo o “Aspire two e
Aspire Four”. Além da boa qualidade da fibra de poliamida, a linha Aspire tem
uma forte área de compressão. 



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Uma segunda marca que costumo usar é a suiça Compressport, e
o modelo que tenho é a de bike V 3.0. Algumas pessoas acreditam que meias classificadas
para bike não servem para corrida. Esta análise não faz sentido. O que deve ser
levado em conta é o alto percentual em fibra de poliamida.



<figure class="wp-block-image"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/02/08175348/Meias-Hupi1-614x365.jpg" alt="" class="wp-image-14926672391"/></figure>



Com relação às nacionais, por muitos anos utilizei uma meia produzida pela Drastosa, empresa que produzia algumas peças de vestuários, inclusive meias, para a New Balance e Nike. A marca mais recente que conheci e tenho utilizado é a Hupi. A primeira experiência foi muito positiva, já que recebi um par, do meu amigo Eduardo Suzuki, um dia antes da <a href="https://www.ativo.com/corrida-de-rua/papo-de-corrida/estreando-na-maratona-de-nova-york/">Maratona de Nova York,</a> que corremos em novembro. Decidi correr com a meia e não tive qualquer desconforto relacionado á bolha ou qualquer tipo de atrito. Das meias nacionais que já utilizei até o momento, a Hupi é a mais próxima da Swifitwick Apire four. Um pouco menos de compressão. Eu acho que é alta demais. Se comparada com os dois modelos da Swiftwick que uso, a Hupi tem 20cm de altura contra 12cm da Aspire Four e 9cm da Aspire Two. Com relação ao peso, a Hupi é 4 gramas mais leve, pesando 20 gramas contra 24 gramas da Swiftwick Aspire four (veja comparação nas fotos). 



<figure class="wp-block-image"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/02/08170337/Peso-Meia-Swiftwick3-e1549653214464-487x365.jpeg" alt="" class="wp-image-14926672383"/><figcaption> Hupi </figcaption></figure>



<figure class="wp-block-image"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/02/08170324/Peso-Meia-Hupi3-e1549653312689-487x365.jpeg" alt="" class="wp-image-14926672382"/><figcaption> Swiftwick Aspire four </figcaption></figure>



Mesmo sendo muito alta para o que estou acostumado a usar,
eu comprei um novo par da Hupi, já que de um modo geral ela atendeu com relação
ao conforto. O valor é de R$37.90, razoável quando comparado com as marcas importadas
como Swifitwick e Compressport.

Hupi: meias nacionais de boa qualidade e variedade de estampas

Há cerca de dois anos, escrevi um <a rel="noreferrer noopener" aria-label="artigo com oito lojas de corrida e triathlon nos Estados Unidos que valem uma visita (abre numa nova aba)" href="https://www.ativo.com/experts/guia-lojas-corrida-triathlon-eua/" target="_blank">artigo com oito lojas de corrida e triathlon nos Estados Unidos que valem uma visita</a>. Não há qualquer tipo de comparação com o mercado do Brasil, em que há poucas lojas especializadas, com a quantidade absurda de lojas nos EUA e a variedade de produtos e qualidade no atendimento.



Neste artigo, vou colocar mais dez sugestões de lojas especializadas em diferentes cidades, que valem uma visita quando estiver por perto.



<h2>10 lojas de tênis para visitar nos Estados Unidos</h2>



<h3>A Runner’s Mind</h3>



São trêsendereços
localizados na Califórnia, sendo que a unidade de San Francisco é a que mais se
destaca entre os corredores. <a href="http://www.runnersmind.com">www.runnersmind.com</a>&nbsp; 



<h3>Big Peach Running Company</h3>



&nbsp;São sete unidades em todo
estado da Geórgia, sendo duas lojas só em Atlanta. <a href="http://www.bigpeachrunninco.com">www.bigpeachrunninco.com</a> 



<h3>Brooklyn Running Company</h3>



&nbsp;Localizada no bairro do
Brooklyn em NY, é uma loja relativamente nova já que foi aberta em 2013 e possui
uma única unidade. <a href="http://www.brookynrunningco.com">www.brookynrunningco.com</a>




<h3>Fleet Feet Chicago</h3>



&nbsp;São sete unidades com grande
variedade de produtos de corrida, tanto tênis quanto vestuários e acessórios. <a href="http://www.fleetfeetchicago.com">www.fleetfeetchicago.com</a>&nbsp; 



<h3>Pacers Running</h3>



Tem cinco unidades, sendo duas localizadas
em Washington DC. <a href="http://www.runpacers.com">www.runpacers.com</a> 



<h3>Potomac River Running</h3>



Para quem viajar para Virgínia,
são oito lojas em diferentes cidades. <a href="http://www.potomacriverrunning.com">www.potomacriverrunning.com</a> 



<h3>Road Runner Sports San Diego</h3>



É uma rede com mais de 40 lojas espalhada por todo o país. Sem
dúvida a loja de San Diego é a maior. Eu tive a oportunidade de conhecer em
2016, e impressiona a quantidade de esteiras, assim como a variedade de
produtos.&nbsp; <a href="http://www.roadrunnersports.com">www.roadrunnersports.com</a> 



<h3>Salt Lake Running Company </h3>



 Três unidades em Salt Lake City. <a href="http://www.saltlakerunning.com">www.saltlakerunning.com</a> 



<h3>Shoes &amp; Brews</h3>



&nbsp;Aberta em 2014 no
Colorado,&nbsp; a loja é diferenciada por ser
também uma cervejaria que&nbsp; tem mais de 20
tipos de cervejas e algumas batizadas com nomes de peso do esporte como Steve
Prefontaine. <a href="http://www.shoesbrews.com">www.shoesbrews.com</a> 



<h3>Sports Basement</h3>



São dez lojas no norte da
Califórnia, sendo duas em San Francisco e as demais nas cidades próximas. Não é
uma loja somente de corrida. Tem muito de triathlon e ciclismo além de outros
esportes. Mas a parte de corrida é muito completa, tanto com relação á tênis,
quanto vestuário e acessórios. <a href="http://www.sportsbasement.com">www.sportsbasement.com</a>




Vale colocar qualquer uma das lojas no guia de turismo, se viajar para uma das cidades.

10 lojas especializadas em tênis de corrida nos EUA que valem visitar

A Nike fez um grande barulho desde o início da divulgação do modelo Nike Epic React, seu lançamento mais recente. Estou usando o modelo desde o começo de fevereiro. Desde o primeiro uso, o tênis se mostrou muito confortável, com e sem meias. Começando pelo cabedal em flyknit, o ponto positivo é a boa ventilação e a drenagem de água na parte da frente. O colar de calce, sem enchimento de espuma e com a borda do colar elástica, se molda com facilidade na área do calcanhar e tornozelo, oferecendo bom suporte. Outro ponto a favor do tênis é seu grip e tração no asfalto seco e molhado.

O fator negativo são os passadores do cadarço muito estreitos e achatados, o que dificulta o ajuste. Troquei o cadarço por um com a espessura mais fina do que o original, o que tornou o ajuste da amarração mais fácil (foto abaixo).&nbsp;A espuma de entressola desenvolvida com a tecnologia React é macia e estável: o solado é uma extensão da entressola e, juntos, formam uma peça única. O solado tem uma base em borracha somente na área do calcanhar e no antepé, cujo objetivo é trazer mais durabilidade nas principais áreas de contato na aterrissagem e decolagem da corrida.

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926645770" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/03/01183701/Passadores-Epic-React-365x274.jpg" alt="" width="365" height="274">
Se por um lado o Nike Epic React é macio, estável e muito confortável, por outro, seu solado se desgasta rapidamente na área de espuma, onde não há borracha. No começo achei que o modelo de teste estava com algum defeito ou com um tipo fadiga de material na composição da espuma. Com apenas 30 km de corrida leve, era nítido o desgaste. Acompanhando as análises de outros corredores que testaram o tênis no Brasil e ao redor do mundo, percebi que esse fator negativo era comum.
Não sei se ocorreu algum problema durante a produção, no que diz respeito a composição da espuma, mas este é o primeiro par de tênis que tenho e apresenta um desgaste rápido e prematuro com quase nada de rodagem. Veja a foto:

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926645774" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/03/01184054/Solado-Epic-React-365x274.jpg" alt="Nike Epic React " width="365" height="274">

Algumas marcas que priorizam maior composição de espuma nos solados de alguns modelos que produzem, como o Hoka Clifton, Hoka Hupana, Saucony Kinvara e alguns da Skechers, também possuem o mesmo problema de durabilidade. Porém, todos são mais resistentes do que o Nike Epic React nesse quesito.&nbsp;Se não fosse esse defeito, o Nike Epic React seria mais um modelo da marca esportiva para brigar com alguns concorrentes diretos. Agora resta aguardar um posicionamento da marca e que a próxima edição tenha a imperfeição corrigida.
<h3>Ficha técnica Nike Epic React</h3>
Categoria: Amortecimento
Pisada: Neutra
Drop: 10 mm (28 mm calcanhar/ 18 mm frente)
Peso: 221 g (41 masc.)/ 187 g (38 fem.)
Finalidade: Treinos diários e provas de curtas e longas distâncias

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Nike Epic React: prós e contras da novidade

A Adidas trouxe ao Brasil um modelo de performance que tem passado desapercebido por corredores e triatletas, considerando que no País o “carro-chefe” de competição da marca é o Adizero Adios Boost 3, muito utilizado em treinos de velocidade e provas de curtas e longas distâncias. É o Adidas Aerobounce PR.

Tecnicamente, é um tênis que demonstrou ser superior ao Adios 3 por alguns fatores. Começando pela malha de cabedal, com um tecido mais flexível e quase sem costuras. As poucas sobreposições existentes são soldadas diretamente na malha.

É nítido que mesmo utilizando o Adidas Aerobounce sem meia, não há atrito com os pés. Considerando este detalhe, é um modelo que irá atender bem triatletas que competem tanto na distância sprint, quanto na olímpica, já que não se utiliza meias.

A base da entressola é composta pela tecnologia que a Adidas chama de Bounce LITE. Comparando com o Boost do Adios, o Bounce é um pouco menos macio, mas está longe de ser uma base rígida que passa a sensação de o tênis não ter amortecimento e apresentar uma batida seca.

O desenho do solado, que também é produzido pela Continental, é outro diferencial positivo quando comparado ao solado do Adios. Ele tem mais grip e tração. Outra diferença é a ausência do suporte medial em TPU presente no Adios, que a Adidas chama de Torsion System. Mesmo sem o sistema, o tênis em nenhum momento se mostrou instável na transição da passada.

Todos esses diferenciais fazem o Aerobounce ser 11 gramas mais leve do que o Adios, considerando o modelo masculino no tamanho 41. Além disso, enquanto o Adios apresenta um drop de 10mm, o Aerobounce tem 8mm.

Outra diferença fundamenta é o valor: o Aerobounce é R$250,00 mais barato que o Adios. Por tudo isso, é um tênis que merece atenção para quem busca um modelo de competição.
<h2>Adidas Aerobounce</h2>
Categoria: Competição
Pisada: Neutra
Peso: 215gr – Tamanho 41 masculino
Drop: 8mm&nbsp;
Preço: R$349,90
Mais informações:&nbsp;<a href="http://www.adidas.com.br" target="_blank" rel="noopener">adidas.com.br</a>

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Adidas Aerobounce PR: um desconhecido mais leve e barato que o Adizero Adios

O Kayano, modelo de estabilidade mais antigo da Asics, tem uma nova edição. Assim como seus antecessores, o Kayano 25 destaca-se pelo conforto e estabilidade para corredores que priorizam estas duas características.

O destaque de atualização desta edição fica para a base da entressola composta pela tecnologia FlyteFoam Lyte, proporcionando amortecimento mais contínuo, além de maior leveza e durabilidade. Agregada à nova entressola vai a nova tecnologia FlyteFoam Propel, uma espuma mais responsiva desenvolvida pela Asics.

O Kayano 25&nbsp; tem malha de cabedal em Jacquard, com um design bem diferente da edição anterior, com tramas mais abertas nas laterais e na área frontal, melhorando a ventilação para os pés.

Por último, o solado produzido em borracha de carbono, apresenta o design de pequenos hexágonos na região do antepé melhorando o grip e tração durante a corrida.

O Kayano 25 chega às principais lojas de corrida de todo o Brasil no fim de julho.
<h2>Asics Gel Kayano 25</h2>
Categoria: Estabilidade
Pisada: Pronada Moderada
Peso: 336gr (41 masc) / 278gr (38 fem)
Drop: 10mm (masc) / 13mm (fem)
Finalidade: Treinos diários e corridas de curtas e longas distâncias.

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Asics Kayano 25: atualizações e destaque para entressola

A XTERRA WETSUITS, uma das melhores marcas de roupas de borracha do mundo, produzidas por triatletas para triatletas, chega ao Brasil comercializando uma série de produtos através de comércio eletrônico, como a roupa de borracha <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/xterra-vengeance/" target="_blank"> Xterra Vengeance</a>.

A marca teve seu início em 2001, na cidade de San Diego (Califórnia), considerada a meca do triathlon, produzindo as primeiras roupas de borracha. Atualmente, os três principais triatletas profissionais do Brasil são patrocinados pela marca. Igor Amorelli e Ariane Monticeli competem com a Xterra Vengeance em provas de Ironman. E Pâmella Oliveira compete no circuito mundial de triathlon olímpico. Os três atletas utilizam o modelo n Xterra Vengeance, o principal e mais rápido modelo da marca.

Similar ao modelo Vendetta Fullsuit, os braços e os ombros tem seis painéis anatomicamente bem posicionados, permitindo uma maior mobilidade dos braços e ombros. Isso significa que a roupa não prejudica o rendimento da braçada, os braços não cansam da resistência do material, resultando numa natação mais rápida e eficaz.

O Xterra Vengeance foi desenhado com espessuras no peito e tronco de 3 mm e de 5 mm nas partes de frente e de trás das pernas. Isso alinha o nadador para ser mais hidrodinâmico na água, permite um alcance natural de movimento e cria uma sensação de se estar à favor da correnteza.

Ficha Técnica:

Ideal para: Treinos e provas em águas abertas

Flutuabilidade: parte frontal com 5mm de espessura no neoprene. A tecnologia X-AIR está posicionada no pescoço e nos tornozelos, com um formato de ondulação com ar, proporcionando maior flutuabilidade. Tem parte das costas com 3mm de espessura no neoprene. Braços e ombros possuem entre 1,5mm e 3mm de neoprene Yamamoto 39/40, considerado um dos melhores do mundo.

Flexibilidade: seis placas corretamente posicionadas entre braços e ombros, proporcionam um movimento natural no ciclo de braçadas. A gola do pescoço proporciona o máximo de conforto e maior durabilidade. A tecnologia X-MAX Sean Seal possui tripla camada de cola e dupla costura á prova d’água.

Valor: R$ 2.850,00

Mais informações: <a href="http://www.xterrawetsuits.com.br/" target="_blank">www.xterrawetsuits.com.br </a>

Xterra Vengeance, uma das mais rápidas do mundo

O Skechers GoMeb Speed é o modelo de competição da marca “pé no chão”, com baixo perfil de entressola e mais indicado para provas de 5 km e 10 km, além de treinos de velocidade. Recentemente chegou ao mercado norte-americano o GoMeb Speed 6, que traz atualizações positivas ao já celebrado modelo.

A quinta edição do tênis já tinha sido uma mudança radical, e para melhor, tornando-se mais estável e com melhor suporte aos pés, em virtude da atualização do desenho de entressola e solado.

Um dos destaques do GoMeb Speed 6 é a nova malha de cabedal produzida com material bem fino, tipo nylon sintético transparente, gerando boa ventilação aos pés. Tanto a lingueta quanto o colar de calce continuam sem enchimento de espuma, o que particularmente prefiro.

A nova entressola segue a linha dos demais modelos da marca, com a nova tecnologia de amortecimento Hyper Burst, melhorando a maciez na aterrisagem e a resposta na decolagem. O solado tem o design semelhante do modelo Razor 3 Hyper, com uma pequena diferença de ter um bloco de borracha a mais na área interna medial.

Assim como no novo modelo para treinos diários GoRun Ride 8, o solado do GoMeb Speed 6 é produzido pela Goodyear, um dos principais fabricantes de pneus do mundo.

Se for comercializado no Brasil, deve chegar ao mercado nacional no primeiro semestre de 2020.

<img class="alignnone size-full wp-image-14926683147" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/12/03174651/Skechers-GoMeb-Speed-Solado.jpg" alt="" width="2723" height="2043" />
<h2>Skechers GoMeb Speed 6</h2>
Categoria: Performance
Pisada: Neutra
Drop: 4mm
Peso: 167g – Tam 41 (masculino)
Finalidade: Treinos e provas de velocidade

<img class="alignnone size-full wp-image-14926683152" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/12/03181133/Skechers-GoMeb-Speed-6-A.jpg" alt="" width="2625" height="1970" />

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Skechers GoMeb Speed 6: mais leve e rápido de resposta

A maratona masculina, realizada no domingo, foi a última prova do atletismo nos Jogos Olímpicos e teve a participação dos brasileiros Paulo Roberto Paula (15º), Marilson Gomes (59º) e Solonei Silva (78º). Os três medalhistas, Eliud Kipchoge (ouro/Quênia), Feyisa Lilesa (prata/Etiópia) e Galen Rupp (bronze/EUA), correram com o mesmo modelo de performance da marca Nike: o Streak.

O Nike Streak é um “velho conhecido” de maratonistas profissionais ao redor do mundo e um dos modelos preferidos mesmo entre atletas não patrocinados pela marca desde o lançamento da 1ª edição.

O Streak 6 foi lançado recentemente com algumas evoluções em comparação com a edição anterior: a malha de cabedal está mais flexível e o solado tem melhor grip e tração, principalmente em piso molhado.

Ficha Técnica:

Categoria: performance

Pisada: neutra

Drop: 8mm (26mm calcanhar / 18mm frente)

Peso: 181 gramas – (Tam 40 masc)

Finalidade: treinos de velocidade e provas de 5km a maratona

Mais informações: <a href="http://www.nike.com.br" target="_blank">www.nike.com.br</a>

&nbsp;

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Nike Streak 6 domina o pódio da maratona olímpica

A Skechers, marca americana baseada em Manhattan Beach (Califórnia), nos últimos cinco anos vem escalando o mercado de corrida. Ela atrai a atenção de corredores e triatletas em virtude da melhora e evolução dos modelos de corrida, destacando-se pela leveza e maciez, tanto os modelos de rodagem, quanto os de competição. O modelo com máximo amortecimento da marca, GoRun Maxroad, é um deles. 



A quarta edição será lançada no mercado americano no segundo
semestre, totalmente atualizado. A terceira edição, que está presente no
Brasil, é um modelo que já agradou bastante com relação ao peso e conforto,
porém com um fator negativo, que ao que parece foi resolvido nesta nova edição.
A malha do Maxroad 3 é muito rígida, tem pouca flexibilidade e acaba gerando
atrito no pé para algumas pessoas. 



O Maxroad 4 Hyper apresenta uma malha de cabedal com novo
design e material. O tecido é elástico e mais fino, o que proporciona mais
conforto aos pés e maior flexibilidade. O colar de calce passa a ter a borda
elástica tipo meia, e a lingueta é integrada à malha formando uma única peça. 



O principal fator de mudança é a entressola com a nova tecnologia Hyperburst, já presente no modelo de competição Razor 3 Hyper e no recém lançado GoRun 7 Hyper. 



Para quem tem o Razor 3, a percepção de amortecimento e resposta é semelhante, considerando que no Maxroad ainda há um volume maior de espuma, deixando o tênis mais macio. O solado tem o mesmo design do modelo GoRun 7 Hyper.



A Skechers mantém no Maxroad 4 a característica de mais espuma e menos composição de borracha de carbono, com objetivo de manter os modelos leves e macios. 



&nbsp;Para quem prioriza
amortecimento e leveza, vale experimentar quando o modelo ser lançado. 



<h2>Skechers GoRun Maxroad
4 Hyper</h2>



Categoria: Amortecimento



Pisada: Neutra



Peso: 238gr – Tamanho 41BR



Drop: 6mm



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Skechers GoRun Maxroad 4 Hyper: novos design e tecnologia de amortecimento

Após o sucesso que a Nike teve com o lançamento do Pegasus Turbo, a marca decidiu apostar em algumas mudanças no modelo “premium” de amortecimento, o Nike Zoom Vomero 14, implementando uma nova tecnologia de amortecimento, além do novo design. 



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 A nova edição, já disponível no mercado brasileiro, traz a espuma da entressola em React agregada com a tecnologia Zoom Air, o que deixou o tênis mais macio. Colocando este lançamento em um pé e a edição anterior em outro, fica claro o conforto e a leveza. Quando comparado com o Pegasus Turbo, ele é um pouco mais pesado e mais estável.



 A malha de cabedal mantém os cabos Flywire presentes nas edições anteriores. A lingueta do Vomero 14, se comparada com a do Pegasus Turbo, tem menos presença de espuma, fazendo com que se encaixe com mais facilidade a forma do pé. O contra-forte tem o mesmo design do Turbo e o colar de calce interno tem 4 blocos de espuma, mas sem muito enchimento. Ao calçá-lo, o tênis encaixou em meu calcanhar e deu o suporte necessário. O solado tem um novo design com relação ao antecessor. Porém, quando comparado com o do Pegasus Turbo, ele tem mais composição de borracha de carbono, o que sem dúvida vai gerar uma vida útil maior. Assim que possível irei correr com este lançamento.



 Informações Técnicas: Categoria: Amortecimento Pisada: Neutra Drop: 10mm (27mm calcanhar / 17mm frente) Peso: 303gr – Tamanho 43BR (meu número) Finalidade: Treinos diários e provas de curtas e longas distâncias



<figure class="wp-block-image"><img alt=""/></figure>

Nike Zoom Vomero 14 sai da “sombra” do Pegasus com novo design

Há uma dúvida e até uma certa “desconfiança” entre muitos corredores e triatletas amadores, principalmente os que estão iniciando nas respectivas modalidades, sobre se o  <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/tenis/" target="_blank">tênis</a>  de competição é um privilégio dos atletas profissionais. Sem dúvida alguma, não é!

No Brasil, encontramos alguns modelos de competição extremamente baixos e leves, assim como modelos com um perfil de entressola um pouco mais alto, que também fazem parte da categoria performance.

Para corredores que estejam iniciando na corrida, ou que já participaram de algumas provas, e que nunca experimentaram um modelo de competição, apesar de terem curiosidade e até a vontade de competir ou treinar com um modelo desta categoria, é importante além de experimentarem e de imediato gostarem da leveza e sensação de “pé no chão”, principalmente com relação aos modelos mais baixos, analisarem outros fatores importantes.

Se o tênis atende o tipo de estrutura corporal do atleta com relação ao peso. Se o atleta está um pouco acima do seu peso, é melhor optar por um modelo de performance um pouco mais alto, minimizando o risco de alguma lesão ou possível desconforto durante os treinos e provas. E quando já estiver adaptado ao modelo com um perfil de entressola mais alto e também estiver mais leve, atingindo o peso certo, é mais seguro fazer a transição para os modelos mais baixos e fazer a adaptação lentamente.

Modelos mais baixos e agressivos como <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/adidas-adizero-boston-boost-5/" target="_blank">Adidas Adizero</a>,  <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/adidas-adizero-adios-boost-2/" target="_blank">Adios Boost</a>  e  <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/adidas-adizero-tempo-6/" target="_blank">Tempo Boost</a>, Asics Hyper Speed,  <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/gel-hyper-tri/" target="_blank">Hyper Tri</a>, DS Racer e Piranha, Brooks T7 e ST5, Mizuno Hitogami Ekiden, New Balance RC1400, RC1500,  <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/new-balance-rc1600/" target="_blank">RC1600</a> e RC5000,  <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/nike-air-zoom-streak-lt-2/" target="_blank">Nike Streak LT</a>,<a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/saucony-type-a6/" target="_blank">  Saucony Type A</a> e Fastwitch, On Cloudracer, Puma Faas100,  <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/skechers-gomeb-speed-2/" target="_blank">Skechers GoMeb Speed</a>, Zoot Kiwae, entre outros, requerem uma adaptação por parte do corredor ou triatleta que optar por um desses modelos e que anteriormente não tinha qualquer experiência com tênis de competição.

Há algumas maneiras para a adaptação ser realizada, até o atleta estar efetivamente acostumado ao tênis e, a partir daí, colocá-lo normalmente em treinos de velocidade (tiros e intervalados) e também nas competições.

O atleta pode iniciar a adaptação usando este modelo após o término do treino, trocando de modelo e colocando o tênis de competição trotando bem leve por 15 a 20 minutos, durante os treinos semanais. E repetindo esse procedimento, por duas ou três semanas, até sentir-se confiante com relação ao modelo para colocá-lo nos treinos de velocidade. Atletas que realizam treinos na grama podem iniciar a adaptação ao tênis de competição dessa forma em distâncias curtas e ritmo leve, também por um período de duas ou três semanas.

Para os que não se adaptarem ou não quiserem “se arriscar” com estes modelos “pé no chão”, também tem as opções de modelos considerados “trainer performance”, não tão leves como os muito baixos, porém mais confortáveis e com mais amortecimento. Modelos como  <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/adidas-adizero-boston-boost-5/" target="_blank">Adidas Boston Boost</a>, Asics DFA-33, Brooks Pure Flow,  <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/mizuno-sayonara-2/" target="_blank">Mizuno Sayonara</a>, <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/new-balance-fresh-foam-zante/" target="_blank">New Balance Zante Fresh Foam</a>,  <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/nike-air-zoom-elite-8/" target="_blank">Nike Zoom Elite </a> e <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/nike-lunarglide-6/" target="_blank">Lunar Glide</a>, <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/saucony-kinvara-5/" target="_blank">Saucony Kinvara </a> e  <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/saucony-mirage-4/" target="_blank">Mirage</a>,<a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/puma-faas-300-v4/" target="_blank"> Puma Faas 300</a>, <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/skechers-gorun-ride-3/" target="_blank">Skechers GoRun Ride</a>, entre outros.

Bons treinos!

Tênis de competição: quando usar

O Noosa Tri é um modelo que já foi do céu ao inferno para a Asics, em relação ao posicionamento em lojas e mudanças entre edições. Agora o Noosa Tri 12 tenta reerguer a boa imagem do modelo entre corredores e triatletas.

Minha melhor experiência com o modelo foi a edição comemorativa  Noosa Tri 25th,  de 2009, lançada logo após a segunda edição e tecnicamente a melhor.

Da terceira à sexta edição, o Noosa tinha boa demanda entre corredores e triatletas e as vendas explodiram também por causa do layout e das cores. A partir da sétima edição, no meu ponto de vista, o tênis foi piorando tecnicamente, ficando cada vez mais seco de batida.

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Com o aumento das vendas, o Noosa podia ser encontrado até em lojas que vendiam sapatos sociais. Mas pelo menos nas três últimas edições (9, 10 e 11), corredores e triatletas não queriam nem ver o modelo por causa da queda na qualidade técnica.

Após a 11ª edição, a Asics lançou duas edições do Noosa Tri FF, sem a placa de estabilidade (Duomax), com a nova entressola em Flytefoam, e um novo desenho de solado. As edições ficaram um pouco mais leves porém ainda eram firmes de batida, como se ainda existisse o Duomax. Mas a razão era o desenho e o composto da borracha de carbono do solado, que além de deixar o tênis firme de batida, não tinha bom grip e tração. As duas edições não emplacaram entre os corredores e triatletas.

Certamente uma análise interna da equipe de desenvolvimento da Asics levou a marca a ressuscitar o antigo Noosa Tri, priorizando fatores mais técnicos do que o visual fashion, apesar de o Noosa Tri 12 ter boa variedade de cores, tanto no masculino quanto no feminino.

Tecnicamente, esta edição evoluiu positivamente tanto com relação ao Noosa 11, quanto às duas edições do Noosa FF. Achei menos firme do que os antecessores, certamente em virtude do tipo de composição de borracha de carbono no solado, agora um pouco menos rígida, e do novo desenho, o que deve melhorar o tênis com relação a grip e tração.

A malha de cabedal é semelhante à do Noosa Tri 8, com tramas bem abertas facilitando ventilação aos pés e a drenagem de água quando molhado. A novidade é o furo na lingueta, permitindo um calce mais rápido para quem optar por utilizar o tênis em provas de triathlon sprint e triathlon olímpico.

O que eu não gostei foi o tipo de cadarço elástico que vem no tênis, com espessura muito grossa, dificultado o ajuste para apertar ou deixar mais folgado. Sem dúvida trocaria por um cadarço elástico comum, um pouco mais fino.

O que eles podem melhorar inicialmente para a 13ª edição do Noosa Tri é a redução de espuma no colar de calce, considerando ser um modelo de performance.

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<h2>Asics Noosa Tri 12</h2>
Categoria: Performance
Pisada: Neutra
Drop: 8mm
Peso: 269 g (tamanho 42 masculino)
Finalidade: Treinos de velocidade e provas de curtas e longas distâncias

[gallery columns="2" link="none" size="medium" ids="14926684945,14926684946"]

Asics Noosa Tri 12: mais técnico do que “fashion”

Quando o assunto são bonés e viseiras, principalmente no mercado americano e no europeu, três marcas despertam o interesse de corredores e triatletas: BOCO Gear, Ciele e Headsweats. A BOCO Gear surgiu inicialmente no mercado de triathlon em 2013, focando nas provas de longa distância como Ironman 70.3 e Ironman. Logo, os bonés modelo Trucker e as viseiras caíram no gosto e desejo dos triatletas profissionais e amadores. Kay Martin, fundadora da BOCO Gear (<a href="http://www.bocogear.com">www.bocogear.com</a>), trabalhou no mercado de esportes outdoor por 25 anos atuando na área de vendas para grandes marcas esportivas.



<figure class="wp-block-image"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/02/06160920/Boco-Gear-Hats-365x365.jpg" alt="" class="wp-image-14926672145"/></figure>



A marca, baseada em Boulder (Colorado), produz bonés e
viseiras para marcas de running como Newton e Hoka One One, além de marcas
voltadas para o triathlon e organizadores de provas. Em 2017, a Boco se
consolidou no mercado, fechando uma grande parceria com o IRONMAN, na qual a
marca passou a produzir com exclusividade os bonés Trucker com o logo Ironman
para todas a competições nos Estados Unidos, além dos campeonatos mundiais de
Ironman 70.3 e Ironman do Havaí. Eu tenho alguns bonés da BOCO que utilizo para
correr e são bem confortáveis. 



CIELE ATHLETICS



Esta é a marca mais “recente”, principalmente no mercado de
running. Eu conheci os bonés pessoalmente no The Running Event, que aconteceu
em Austin, Texas, no final de 2018. Os criadores da Ciele (<a href="http://www.cieleathletics.com">www.cieleathletics.com</a>
), Jeremy Bresnen e Mike Giles, tiveram como objetivo criar a peça mais
“simplista” do mercado, tirando o máximo proveito. Partindo do processo de
envio para os compradores, e passando pela parte tecnológica, mas mantendo um
design simples e diferenciado. 



<figure class="wp-block-image"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/02/06160941/Ciele-bone-547x365.jpg" alt="" class="wp-image-14926672146"/></figure>



Uma das características da marca é o design da “aba reta e
curta”. &nbsp;É um boné extremamente leve e
confortável, porém o valor “assusta” um pouco já que varia entre U$40 e U$60
dólares. O desafio maior da marca é convencer as lojas especializadas em
running das características diferenciadas do produto considerando o valor
agregado.



HEADSWEATS



Fundada em 1998 pelo ciclista Alan Romick, a Headsweats (<a href="http://www.headsweats.com">www.headsweats.com</a>)
por muitos anos foi líder em bonés tecnológicos de corrida, e muitos utilizados
em maratonas de provas de Ironman. Ele também desenvolveu uma linha de bonés e
bandanas voltados para ciclistas. 



<figure class="wp-block-image"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/02/06161010/Headsweats-visor-373x365.png" alt="" class="wp-image-14926672147"/></figure>



A marca tem uma enorme variedade de produtos (são 17 em mais
de 140 cores disponíveis). Porém, com a entrada da BOCO Gear e a parceria
realizada com a IRONMAN, a Headsweats ficou um pouco “ofuscada” neste segmento.
Ainda assim, a marca está consolidada no mercado primeiro em virtude de um ciclista
profissional no Tour de France ter sua imagem estampada na seção de esportes do
jornal The New York Times alguns anos atrás, e também por dominar o mercado de
running e triathlon (antes da entrada da BOCO Gear). 



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Desde sua fundação, segundo Alan Romick, a Headsweats já
vendeu mais de um milhão de bonés e viseiras. O carro-chefe de vendas é o
modelo Race Hat, um boné leve e com tecido de boa respirabilidade. As três
marcas têm venda eletrônica através de seus sites.

BOCO Gear, Ciele e Headsweats: marcas que fazem a cabeça dos corredores

Talvez para a maioria dos corredores o objetivo principal na hora de comprar um tênis é buscar um modelo confortável e macio. Mas saiba que os que se enquadram na categoria amortecimento ou estabilidade - os de performance já são naturalmente menos confortáveis por suas características - podem não ser tão macios quanto muitos imaginam por conta&nbsp;do solado.

Muitas vezes não damos a devida importância ou atenção a essa parte do produto. Só a&nbsp;avaliamos de verdade&nbsp;quando corremos em piso molhado, analisando se possui&nbsp;um bom grip (poder de "colar" no chão) e tração, não permitindo escorregões.&nbsp;

Com base nos&nbsp;vários testes que realizo&nbsp;o que percebo é que, principalmente os modelos neutros, da categoria amortecimento, não são tão macios quanto parecem nas&nbsp;campanhas publicitárias.

Pela minha experiência, o que faz com que um tênis com amortecimento seja realmente macio, sem a percepção de “batida seca”, é somatória de dois fatores.

&nbsp;

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&nbsp;

O primeiro é a densidade (mais mole ou mais firme) da espuma da entressola (EVA), que pode mudar maciez do tênis diante do segundo fator, que é a composição da borracha do solado. Quando ela é muito rígida,&nbsp;limita o trabalho do EVA de&nbsp;proporcionar maciez e até absorção de impacto.

Quando o solado do tênis com amortecimento, principalmente na área do calcanhar, é rígido, corredores que têm a&nbsp;característica de aterrissar com a parte de trás sentem bastante esse impacto, o que é bastante desconfortável.

Isso acontece porque algumas marcas aplicam a composição de borracha de carbono nesta região, com o objetivo de gerar maior durabilidade. Outras estendem o mesmo composto para a área do antepé, tornando o tênis ainda mais desconfortável, dando aquela a sensação de batida seca.

Nestes casos, ao apertarmos a entressola, podemos perceber que ela tem, sim, boa maciez. Porém, o&nbsp;solado rígido limita o trabalho de absorção de impacto.

Algumas marcas já estão optando por produzir alguns modelos com um solado com&nbsp;borracha não tão rígida e até com uma espessura mais fina, criando&nbsp;um tênis mais macio, leve e confortável - e com uma vida útil menor.&nbsp;

Tênis com amortecimento: quando o solado pode ser o vilão

Desde que iniciei o trabalho de consultoria de tênis de
corrida, e demais produtos que fazem parte do mercado de running, em 2012, já
atendi quase 2.000 pessoas de diferentes perfis. De caminhantes migrando para a
corrida, a corredores e triatletas amadores iniciantes e experientes, além de
alguns triatletas profissionais. 



Nesta época do ano, um número considerável de triatletas decide realizar a consultoria, em virtude de estarem inscritos no Ironman Brasil. 



Para alguns, será a primeira prova da franquia e por isso não querem errar na escolha do tênis, pois as pernas já serão exigidas durante os 180 km de ciclismo, e em seguida ainda haverá uma maratona pela frente.



Outros atletas, já com a experiência de terem feito um
Ironman, querem conhecer novos modelos, seja de competição com perfil de
entressola mais baixo (obviamente se tiverem estrutura corporal para esta
condição), ou um modelo de performance não tão “agressivo”. 



Os corredores e triatletas residentes em São Paulo sempre atendo nas lojas especializadas de corrida, ou em lojas de redes varejistas. Assim, eles têm a oportunidade de testar alguns modelos que sugiro, após analisar um formulário com diversas informações a serem preenchidas, além de mais um bate-papo antes de iniciar a consultoria.



Os corredores e triatletas residentes em outros estados e
países, são atendidos através da consultoria on-line.&nbsp; Neste caso, o contato através de Whatsapp é
essencial para minimizar o risco de sugestões de tênis que podem trabalhar contra
o atleta. 



Além do formulário com informações, os atletas enviam alguns vídeos correndo para que eu possa analisar. 



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Nos dois moldes de consultoria, os atletas recebem um laudo com algumas sugestões de modelos, tanto para treinos diários quanto para treinos de velocidade e provas, para posteriormente experimentarem os modelos sugeridos em lojas e decidirem o que melhor atende. 



Mesmo neste momento eu sempre recomendo ao atleta entrar em contato, caso tenha alguma dúvida na hora de decidir a compra.



Durante estes sete anos, foram diversas situações e experiências, com alguns casos mais complexos e delicados, e outros e outros nem tanto. Já teve atleta que entrou em contato três dias antes de largar em uma prova de Ironman.



Assim como um corredor que teve de comprar um tênis dois dias antes da maratona que iria correr, pois a mala na qual estava o tênis da prova havia sido extraviada na viagem. E para aumentar a preocupação , o tênis que ele iria correr era um modelo que já estava fora de linha há dois anos, e ele não tinha um plano B.



Felizmente estas consultorias emergenciais deram certo, e os
dois atletas alcançaram seus objetivos em suas competições. 



Seja qual for a situação, a realização deste “ajuste fino”
com relação ao tênis de corrida para cada pessoa que atendo diante do objetivo
e estrutura corporal de cada um, se concretiza com a satisfação do atleta
quando o processe se encerra com sucesso. 



Agradeço pela confiança no trabalho de todos que realizaram
a consultoria durante estes sete anos. 



Quem tiver interesse em informações com relação ao processo da consultoria, fico à disposição através do email roehniss.sportsmkt@gmail.com do Instagram @roehniss . 



<figure class="wp-block-image"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/04/03152045/RROEHNISS-8-548x365.jpeg" alt="" class="wp-image-14926675217"/></figure>



<figure class="wp-block-image"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/04/03152054/RROEHNISS-6-548x365.jpeg" alt="" class="wp-image-14926675218"/></figure>

Tênis de corrida: o ajuste fino através da consultoria

Talvez a Hoka seja a marca que mais vem trabalhando para colocar no mercado uma grande quantidade de lançamentos a cada ano, com atualizações de destaque para cada modelo, além de utilizar seus atletas profissionais (corredores e triatletas) no desenvolvimento dos tênis. Desta vez, o produto que chama a atenção globalmente é o Hoka Carbon X, que é vendido há poucos dias nos Estados Unidos.



Assim como o modelo de <a rel="noreferrer noopener" aria-label="EVO Carbon Rocket (abre numa nova aba)" href="https://www.ativo.com/experts/hoka-evo-carbon-rocket-lancamento-em-2019/" target="_blank">EVO Carbon Rocket</a>, lançado no início do ano, o Carbon X tem uma placa de carbono integrada à entressola. A ideia é a mesma dos já famosos Nike Vaporfly, que se esgotam mundialmente toda vez que a Nike coloca um lote à venda e são usados até por <a href="https://www.ativo.com/corrida-de-rua/noticias/recordista-e-flagrado-com-nike-vaporfly-disfarcado-de-outra-marca/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label="atletas patrocinados por outras marcas (abre numa nova aba)">atletas patrocinados por outras marcas</a>.



O Carbon X pode rapidamente se tornar o modelo preferido da marca em provas de longa distância de corrida e triathlon, em competições de Ironman 70.3 e full Ironman. 



Ele tem a forma mais larga que o EVO Carbon Rocket, malha de cabedal mais flexível e densidade  de entressola e solado mais macia, gerando maior resposta e uma batida menos firme na região do antepé. 



Olhando o Carbon X lateralmente, é nítido que o solado tem uma angulação curvada, e com drop reduzido, o que é uma característica dos modelos Hoka. O objetivo é contribuir para os atletas com aterrisagem no médio pé. 



Mal foi lançado e o Carbon X já teve sua primeira vitória com a triatleta Emma Pallant no IM 70.3 França no dia 12 de maio. Ainda irei experimentar este modelo. Mesmo com a tecnologia empregada e a placa de carbono, não creio que será um modelo para brigar de igual para igual com o <a href="https://www.ativo.com/corrida-de-rua/noticias/nike-zoomx-vaporfly-next/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label="Nike Vaporfly Next % (abre numa nova aba)">Nike Vaporfly Next %</a> ou até o Vaporfly. 



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Talvez o diferencial será a forma interna mais confortável no Carbon X, e maior suporte e estabilidade no momento da aterrisagem, algo que não existe no Vaporfly. Com relação a peso, o Vaporfly é 57 gramas mais leve por pé. Agora é aguardar para realizar os comparativos.



Mas o Carbon X deve desbancar o EVO Carbon Rocket na concorrência
interna. O modelo de competição que chegou ao mercado no início deste ano era
para ter sido lançado em 2016, mas a marca preferiu trabalhar mais no
desenvolvimento do produto e segurar o lançamento até 2019.



Em provas de full Ironman, o EVO Carbon Rocket desbancou o Mack e o Tracer entre triatletas profissionais e amadores que utilizam tênis da marca. Na rápida experiência que tive com ele, fazendo uma pequena corrida com um par de um amigo, a percepção é que ele está mais para o <a href="https://www.ativo.com/experts/nike-zoom-fly-flyknit-novo-design-e-agora-com-placa-de-carbono/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label="Nike Zoom Fly Flyknit (abre numa nova aba)">Nike Zoom Fly Flyknit</a> com relação à resposta. Ou seja, uma batida mais firme.



<figure class="wp-block-image"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/05/31102513/Hoka-Carbon-X1-684x365.png" alt="" class="wp-image-14926676754"/></figure>



<h2>Hoka Carbon X</h2>



Categoria: Performance



Pisada: Neutra



Drop: 5mm (32mm calcanhar / 27mm frente)



Peso: 252 g – Tamanho 41 Br



Preço: U$180 – O tênis não será comercializado no Brasil.



Finalidade: Treinos de velocidade e provas de curtas e longas distâncias



<figure class="wp-block-image"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/05/31102557/Solado-Hoka-Carbon-X-612x365.png" alt="" class="wp-image-14926676755"/></figure>

Hoka Carbon X: um possível rival do Nike Vaporfly Next %?

O modelo Streak LT não é muito conhecido entre a grande massa de corredores brasileiros – mas, sem sombra de dúvidas, ele é o mais leve e rápido entre os tênis de performance da marca. A Nike Brasil apostou mais uma vez nesta edição e, assim como o Streak LT2, trouxe o LT3 para ser comercializado no Brasil, encontrado somente no portal da marca.

Esta nova edição está com um novo desenho de forma, com a frente mais larga. A anterior apresentava uma forma mais estreita – o que, para alguns corredores, trazia um certo desconforto. O desenho do solado mudou pouco, porém o grip e a tração do continuam sendo um dos fatores positivos da linha.

O LT3 atende a todas as distâncias, para atletas adaptados a modelos de competição com perfil extremamente baixo. O tênis, porém, trabalha melhor nas distâncias de 5k e 10k. A cor comercializada no Brasil é o preto, homenageando a história da humanidade negra americana (Black History Month).

Ficha Técnica

Categoria: Performance
Pisada: Neutra
Peso: 150gr / 40 masculino
Drop: 4mm (22mm / 18mm)
Ideal para: 5k e 10k
Valor: R$399,90

Nike traz Streak LT3 BHM ao Brasil

A Expo da Maratona de Nova York abre oficialmente na próxima quinta-feira, e os corredores que estarão presentes por lá, seja para correr a prova ou somente a passeio, poderão conferir os 12 modelos de tênis edição limitada da prova de 8 marcas.

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A New Balance é a marca com o <a style="color: #000080;" href="https://www.ativo.com/experts/new-balance-nyc-marathon/">maior número de modelos</a> (4), por ser a patrocinadora do evento. Veja abaixo os modelos que irão atrair a atenção dos atletas:

Altra
Altra Escalante Racer

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926665242" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/10/30122443/Altra-Escalante-NYC-Edition-365x213.png" alt="" width="365" height="213">

Asics
Asics Gel Kayano 25

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926665245" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/10/30122538/Asics-Kayano-25-NYC-Edition-365x181.png" alt="" width="365" height="181">


&nbsp;

Brooks
Brooks Ghost 11

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926665248" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/10/30122619/BrooksGhost11-365x254.jpg" alt="" width="365" height="254">

New Balance
New Balance 860V9

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926665250" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/10/30122658/New-Balance-860V9-NYC-Edition-365x182.jpeg" alt="" width="365" height="182">

New Balance 1080V8

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926665251" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/10/30122737/New-Balance-Fresh-Foam-1080-NYC-Edition-365x274.jpg" alt="" width="365" height="274">

&nbsp;

New Balance 1400V6

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926665252" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/10/30122806/New-Balance-1400V6-NYC-Edition-365x200.png" alt="" width="365" height="200">

&nbsp;

New Balance FuelCell Impulse

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926665253" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/10/30122926/New-Balance-FuelCell-Impulse-NYC-Edition-365x205.png" alt="" width="365" height="205">

&nbsp;

Newton
Newton Fate 4

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926665254" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/10/30123102/Newton-Fate-4-NYC-Edition-365x210.png" alt="" width="365" height="210">

&nbsp;

Nike
Nike Pegasus 35

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926665255" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/10/30123243/Nike-Pegasus-35-NYC-Edition-365x171.png" alt="" width="365" height="171">

&nbsp;

Saucony
Saucony Kinvara 9

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926665256" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/10/30123344/Saucony-Kinvara-9-NYC-Edition-365x180.png" alt="" width="365" height="180">

&nbsp;

Skechers
Skechers GoRun Ride 7

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926665257" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/10/30123426/Skechers-GoRun-Ride-7-NYC-Edition-365x172.png" alt="" width="365" height="172">

&nbsp;

Skechers GoRun Forza 3

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926665258" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/10/30123459/Skechers-GoRun-Forza-3-NYC-Edition-365x323.jpg" alt="" width="365" height="323">

Maratona de Nova York: 12 modelos edição limitada da prova

Em junho de 2010, um mês depois do lançamento do Saucony Kinvara no mercado americano, tive&nbsp;a oportunidade de receber um par desse modelo (nessa época, ainda não trabalhava na marca). Tive poucas semanas para amaciar o tênis para correr com ele na Maratona do Rio de Janeiro daquele ano, quando conquistei minha primeira classificação para a Maratona de Boston.

O tênis mostrou ser fantástico: macio, estável e rápido para provas de longa distância. Foi também o primeiro modelo da marca com drop reduzido de 4mm. O Kinvara rapidamente caiu no gosto de corredores e triatletas nos EUA. Aqui no Brasil não foi diferente, assim que os primeiros pares começaram a&nbsp;chegar nas lojas.

As edições seguintes (2, 3 e 4) tiveram poucas mudanças, e o Kinvara continuou sendo confiável, rápido e confortável para quem teve a edição de lançamento. A partir da 5ª edição, a Saucony fez algumas alterações,&nbsp;principalmente de cabedal, e o tênis passou a não vestir tão bem quanto seus antecessores. Parece que a marca, naquela edição, se preocupou mais com a estética do que com a parte técnica. Particularmente, a 5ª e a 6ª edições não funcionaram bem pra mim.

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[leiamais]

&nbsp;

Já a 7ª edição, lançada em maio deste ano, chegou com mudanças radicais, tanto na forma (mais larga), deixando os dedos mais “espalhados” e melhorando o conforto em treinos e provas longas, quanto na nova tecnologia de amortecimento EVERUN, deixando o tênis novamente macio e rápido. O novo desenho do solado ainda deixou o tênis mais flexível.

Assim que a 7ª edição foi lançada, calcei um par, mas não tive a oportunidade de testá-lo correndo, o que só aconteceu no fim de setembr. Comecei a fazer alguns treinos de velocidade e também treinos longos, e realmente o Kinvara voltou a ser o que era em suas primeiras edições.

No próximo ano, provavelmente, teremos os modelos da Saucony de volta ao mercado brasileiro, e corredores e triatletas que ainda não conhecem o Kinvara terão a oportunidade de testá-lo.

Informações técnicas -&nbsp;Saucony Kinvara 7:

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926606621" src="https://do1pouckcwxot.cloudfront.net/brasil/uploads/2016/11/03162016/Saucony-Kinvara-7a-1-365x365.jpg" alt="saucony-kinvara-7a-1" width="365" height="365">

Categoria:&nbsp;performance
Tipo de pisada: neutra
Preço sugerido: US$ 110,00
Peso: 221 gramas (Tam. 40 - Masculino) / 193 gramas (Tam. 38 - Feminino)
Drop: 4mm (22mm calcanhar / 18mm frente)
Onde comprar e mais informações:&nbsp;<a style="color: #0000ff; text-decoration: underline;" href="http://www.saucony.com" target="_blank">www.saucony.com</a>

Saucony Kinvara 7 volta a impor respeito

Mais um modelo que a Hoka One One
lançará no mercado americano em julho deve atrair a curiosidade tanto de corredores
quanto triatletas consumidores da marca. O Hoka Rincon será mais uma opção de
amortecimento que irá, no meu ponto de vista, concorrer diretamente com o
Clifton, um dos modelos mais vendidos da companhia.



Olhando algumas imagens deste lançamento, o Rincon tem algumas semelhanças com as primeiras edições do Hoka Clifton, em relação a entressola e solado. O peso do lançamento é praticamente o mesmo do Clifton, mas o Rincon é um pouco mais leve.



A minha percepção é que a quarta
e quinta edições do Clifton não tiveram a mesma demanda do que as três
primeiras. Aqui no Brasil, há somente o Clifton 4, que para alguns corredores
trouxe alguns problemas de bolhas - o Clifton 5 não é comercializado no País. 



Comparando o Rincon com estas
duas edições, parece que será mais flexível, macio e bem mais leve. Se o modelo
“vingar” com relação a vendas, é provável que o Clifton fique em segundo plano
para os corredores.



O solado do Hoka Rincon tem mais
espuma do que borracha de carbono, mesma característica e design muito
semelhante ao do Clifton 1. Um diferencial é o sulco profundo na área de trás,
o que deve melhorar a flexibilidade. 



O cabedal tem um design
diferente, com a malha inferior apresentando tramas mais abertas, como o modelo
de performance EVO Carbon Rocket.&nbsp; A alça
colocada na região do contraforte é para facilitar o calce. 



Não sei se o modelo chegará ao
Brasil ainda em 2019, considerando que o Clifton 6 será lançado nos próximos
meses no mercado americano e ainda não temos por aqui nenhuma das duas versões do
Clifton 5.



<h2>Hoka One One Rincon</h2>







Categoria: Amortecimento



Pisada: Neutra



Drop: 5mm



Peso: 218gr (Tam 41 masc) / 181gr (tam 38 fem)



Valor: U$115,00



Finalidade: Treinos diários e corridas de curtas e longas distâncias



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Hoka One One Rincon: lançamento previsto para julho

Com a atual crise econômica -- e as despesas que temos todo final de ano com presentes de Natal e festas de Amigo Secreto para familiares e amigos --, alguns corredores acabam deixando para uma próxima oportunidade a escolha do tênis de corrida para os treinos e provas do próximo ano. E, no fim, ficamos sem saber que tênis comprar com um bom custo-benefício e que, ainda, atenda aos nossos objetivos.

Iniciante ou experiente, quem ainda puder investir até 300 reais em um par de tênis (de acordo com seu objetivo de treino, prova e tipo de pisada) encontrará algumas opções no mercado. Escolhi três modelos que já testei , que atendem às expectativas, e que ainda têm um bom custo-benefício:

<a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/asics-gel-pulse-6/%20" target="_blank">Asics Gel Pulse 6 </a>
Um bom modelo para treinos diários, cujo destaque principal é a malha de cabedal com tramas abertas, proporcionando ótima ventilação e drenagem de água quando molhado.
Pisada: Neutra/Supinada
Peso: 325 gr Tam 40 (M) / 281 gr Tam 37 (F)
Drop: 10mm (29mm calcanhar / 19mm frente)
Indicado para: treinos diários e provas
Preço: R$ 229,90

<a href="//guiadeprodutos.ativo.com/mizuno-wave-prime-10/" target="_blank">Mizuno Wave Prime 10</a>
Um dos modelos mais leves da categoria estabilidade, o modelo atende corredores com leve grau de pronação. A flexibilidade, conforto e leveza são os fatores que destacam o Prime 10, apesar de não ser um modelo “familiar” para muitos corredores.

Pisada: levemente pronada
Peso: 294 gr Tam 40 (M) / 266 gr Tam 37 (F)
Drop: 12mm (27mm calcanhar / 15mm frente)
Indicado para: treinos diários e provas
Preço: R$ 279,99

<a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/asics-gel-super-j-33/%20" target="_blank">Asics Gel Super J-33</a>
Modelo de performance, tem um ótimo custo-benefício, belo design e o mais importante: responde bem em treinos de velocidade e competições curtas e longas. Foi o modelo utilizado no Campeonato Mundial do Ironman Havaí 2015, pelo alemão Jan Frodeno, que sagrou-se o campeão da prova.

Pisada: Neutra/leve pronada
Peso: 227 gr Tam 40 (M) / 196 gr Tam 37 (F)
Indicado para: treinos de velocidade e provas
Preço: R$ 199,90

Compras de Natal com bom custo-benefício

No último final de semana, ocorreu uma das mais belas maratonas mundiais, a tradicional  <a href="https://o2porminuto.ativo.com/corrida-de-rua/noticias/maratona-de-berlim-sangue-nos-olhos-e-nos-pes/">Maratona de Berlim</a>. Teve muita gente suando e colocando a língua de fora para completar mais esta façanha, mas o ponto alto da prova era a tentativa de quebra do recorde mundial, o que não ocorreu mesmo com o queniano Eluid Kipchoge colocando não só a língua de fora, mas também as palmilhas dos tênis.

Isso mesmo. O calçado, em uma determinada parte da prova, começou a expulsar a palmilha para fora. E como o atleta brigava pela vitória -- e possível quebra do recorde mundial -- decidiu não parar para retirar as palmilhas dos tênis, pois além de perder um tempo fundamental para seus objetivos, relatou que também poderia sentir dores, já que sem as palmilhas o calçado se tornaria mais rígido. Lembrando que os calçados utilizados por fundistas da elite possuem um perfil mais baixo e são mais rígidos que os utilizados pela grande maioria dos corredores, objetivando uma resposta rápida e eficaz ao contato com o solo.

Hoje, no mercado mundial de running, existe uma onda que conspira a favor dos corredores utilizarem tênis minimalistas e muitas das vezes eles são estimulados a correr sem calçado.

Desde a criação e evolução dos calçados esportivos, o objetivo principal do solado é de proteção e absorção do choque gerado pela energia desprendida no contato com o piso a cada passada. Pensando nisso, seria benéfico corrermos descalços? O atleta precisa estar descalço para correr de forma correta? Você acredita que podemos prevenir lesões correndo descalço? Menor impacto com ou sem calçado? Melhora da postura na corrida?

Essas são algumas das inúmeras questões que nos causam dúvidas quando paramos para pensar ou bater papo com amigos em uma rodinha de corredores. Perguntas essas ainda sem respostas, devido à baixa quantidade e qualidade dos estudos.

Maratona de Berlim: o problema dos tênis

Após algumas tentativas das lojas Track &amp; Field e Netshoes alavancarem as vendas dos tênis da Newton Running no Brasil, agora é a vez da Centauro vender modelos da marca (<a style="color: #000080; text-decoration: underline;" href="http://esportes.centauro.com.br/nav/marca/newton/0" target="_blank" rel="noopener noreferrer">tanto pelo portal</a> quanto em algumas lojas). Os tênis da Newton são modelos mais técnicos do que os modelos “padrão” presentes no mercado. Isso se deve aos cinco tacos localizados na região do antepé, com o propósito de fazer com que o corredor aterrisse e decole com a parte da frente do pé. São modelos que exigem bastante das panturrilhas – e a grande maioria de corredores não costuma se adaptar aos tênis. Alguns anos atrás, a Newton criou três siglas para os corredores identificarem melhor o perfil de cada modelo:

P.O.P 3 - Modelos de entrada com tacos mais baixos e para corredores iniciantes. Modelos desta sigla não estão sendo comercializados no Brasil;
P.O.P 2 - Modelos intermediários para corredores com experiências em corridas de curta e longa distância. São eles: Fate II e Kismet II;
P.O.P 1 - Modelos da categoria performance para corredores que já estão adptados com modelos da marca e buscam performance. Os modelos desta categoria comercializados no Brasil são: Distance V, Motion V e Gravity V.

Veja abaixo as informações dos modelos comercializados pela Centauro:

FATE II: Este modelo vai atender o corredor que busca conhecer a marca, tem pisada neutra, e quer um modelo para os treinos diários e também provas de curtas e longas distâncias.
Categoria: Amortecimento (P.O.P 2)
Pisada: neutra
Peso: 266g masculino / 224g feminino
Drop: 4.5mm
Preço: R$459,99

KISMET II: Com o mesmo propósito do Fate II – a diferença fica por conta do tipo de pisada &nbsp;(levemente pronada)
Categoria: Estabilidade (P.O.P 2)
Pisada: Levemente Pronada
Peso: 275g masculino / 232g feminino
Drop: 4.5mm
Preço: R$499,99

GRAVITY V: Considerado o modelo trainer performance da marca, este modelo atende o corredor com pisada neutra, já adaptado aos modelos da marca, além de ter boa mecânica de corrida, com objetivo de performance.
Categoria: Performance (P.O.P 1)
Pisada: Neutra
Peso: 230g masculino / 190g feminino
Drop: 3mm
Preço: R$599,99

MOTION V: O que difere este modelo do Gravity é o tipo de pisada (levemente pronada).
Categoria: Performance (P.O.P 1)
Pisada: Levemente pronada
Peso: 238gr masculino / 196 feminino
Drop: 3mm
Preço: R$599,99

DISTANCE V: Modelo de maior destaque da marca entre corredores e triatletas, o Distance se destaca pela leveza - e com o menor drop entre os modelos da marca. O Distance V atende corredores neutros, com boa mecânica de corrida e adaptados aos modelos de maior desempenho da marca, que buscam um tênis rápido para treinos de velocidade e provas de curta e longa distância.
Categoria: Performance (P.O.P 1)
Pisada: Neutra
Peso: 198g masculino / 173g feminino
Drop: 2mm
Preço: R$549,99

Conheça os modelos da Newton à venda na Centauro

A Hoka já lançou 19 modelos este ano, considerando as linhas de running e de trail. Com exceção dos dois modelos de performance, com <a href="https://www.ativo.com/experts/placa-de-carbono-nos-tenis-de-competicao-futuro-certo-ou-incerto/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">placa de carbono integrada</a>, o <a href="https://www.ativo.com/experts/hoka-evo-carbon-rocket-lancamento-em-2019/">EVO Carbon Rocket</a> e o <a href="https://www.ativo.com/experts/hoka-carbon-x-um-possivel-rival-do-nike-vaporfly-next/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Carbon X</a>, os modelos que mais me surpreenderam positivamente foram o Mach 2 e o Rincon, este lançado no final de julho.

Eu comprei um Rincon e obviamente meu receio inicial era o aparecimento de bolhas na área interna dos pés (do arco para frente), algo muito comum e até característicos de alguns modelos da Hoka, principalmente em algumas edições do Clifton, do Arahi e o, já fora de linha, Clayton.

Pensei inicialmente em retirar a palmilha do Rincon e colocar alguma de outro modelo da marca - fiz este teste com o Clifton 2 e o Clayton, e funcionou. Mas como a palmilha do Hoka Rincon é colada na entressola, resolvi utilizar o tênis como veio. E para minha surpresa, positiva, até o momento nenhum sinal de bolha depois de quase 50 km correndo com ele.

<img class="aligncenter wp-image-14926680606 size-full" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/10/01134106/rincon-palmilha.jpg" alt="" width="4032" height="3024" />

O que também me agradou no Rincon foi a malha de cabedal com boa ventilação e a leveza do tênis. Comparado com o Clifton 6, é 50 gramas mais leve. Bem perceptível.

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A Hoka manteve a característica do solado, que é maior composição de espuma e quase nada de borracha de carbono, presente somente nas áreas de maior contato com o chão. Com certeza é um tênis que deforma e acaba rápido (veja como já está o solado do meu Rincon).

<img class="aligncenter wp-image-14926680605 size-full" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/10/01134041/Rincons-olado.jpg" alt="" width="4032" height="3024" />

Mas, para mim, está valendo o investimento. Como já tive alguns pares de Hoka, estou ciente e de acordo com este desgaste prematuro dos modelos.

O Rincon tem a forma um pouco mais compacta do que o Clifton, porém não é algo que pode gerar desconforto. Eu me adaptei bem ao tênis. Para os usuários de Clifton, acho que vale a oportunidade de experimentar o Rincon – ele é 15 dólares mais barato.

Diante da atual situação da Hoka no Brasil, não sei se este modelo será comercializado futuramente. Se você vai viajar, experimente ele caso encontre.
<h2>Hoka Rincon</h2>
Categoria: Amortecimento
Pisada: Neutra
Drop: 5 mm (32mm calcanhar / 27mm frente)
Peso: 233 g – Tamanho 42BR
Finalidade: Treinos diários e provas de longa distância
Preço: U$115,00

Hoka Rincon: um dos melhores lançamentos da marca em 2019

Desde o lançamento da primeira edição do Nike Pegasus Turbo
em 2018, o modelo teve uma aceitação muito positiva entre corredores e
triatletas que decidiram investir no tênis em diferentes lugares do mundo. O
mesmo deve ocorrer com o recém-lançado Pegasus Turbo 2.



A aceitação do modelo anterior foi tanta que alguns
triatletas profissionais (sem qualquer tipo de apoio ou patrocínio da marca)
que utilizaram o modelo Vaporfly e não se adaptaram, estão competindo provas de
Ironman 70.3 e full Ironman com o tênis.



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Alguns corredores que não tiveram qualquer experiência,
tanto com o Pegasus versão “numérica” (que está na 36), quanto o Pegasus Turbo,
ainda se confundem com ambos, achando que a diferença está somente no design da
malha. 



Fazendo a análise curta e rápida, o Turbo é bem mais leve e macio do que o Pegasus 36 ou qualquer outra edição anterior, em virtude da espuma Nike React, mais macia que o Zoom X e o solado sem a presença de borracha de carbono. 



Comparando o novo Nike Pegasus Turbo 2 com o antecessor, a
única mudança é a malha de cabedal. &nbsp;No
meu ponto de vista, está melhor devido à menor densidade de nylon sintético,
melhorando principalmente a drenagem e a ventilação. 



Não há mais os cabos Flywire e os furos para passagem dos
cadarços são parecidos com o modelo Nike Epic React.&nbsp; Mas a a melhor atualização na malha foi a
lingueta sem enchimento de espuma, assim como toda a borda do colar de calce. 



Na entressola e solado, não houve qualquer atualização. 



O Pegasus Turbo 2 já está sendo vendido no mercado
brasileiro e é uma boa opção para provas de longa distância.



<h2>Nike Pegasus Turbo 2</h2>



Categoria: Amortecimento



Pisada: Neutra



Peso:&nbsp; 226gr – Tamanho 42 masculino 



Drop: 10mm (28mm calcanhar / 18mm frente)



Preço: R$799,90



<figure class="wp-block-image"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/07/01175255/Pegasus-Turbo-Colar-de-Calce-649x365.jpg" alt="" class="wp-image-14926677534"/></figure>



<figure class="wp-block-image"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/07/01175404/Peso-Pegasus-Turbo-2-487x365.jpg" alt="" class="wp-image-14926677535"/></figure>

Nike Pegasus Turbo 2: malha de cabedal é a única mudança

O principal modelo de estabilidade da Hoka One One chega a sua quarta edição mantendo a base de entressola e solado e apresentando como atualização somente uma nova malha de cabedal com tramas mais abertas na frente e laterais. Um fator que vale destacar no Hoka Arahi 4 é o desenho da área interna do antepé, que não deve gerar o desconforto existente nas primeiras versões do tênis.

As duas primeiras edições do Hoka Arahi, ambas comercializadas no Brasil, geravam bolhas em alguns corredores na área interna do antepé. E estas mesmas edições tinham como fator negativo a malha de cabedal totalmente fechada, com muito material sintético e pouco tecido.

A terceira edição não foi comercializada no Brasil, porém segundo alguns corredores que investiram no modelo comprando fora do Brasil, o problema com bolhas na área interna do antepé ficou no passado.

Considerando que a Hoka manteve a forma, o solado e a entressola, o Arahi 4 deve seguir como o antecessor, não trazendo desconfortos relacionados a bolhas.

Não sei se este modelo voltará a ser comercializado no Brasil, considerando que o distribuidor da Hoka deve retomar as operações no segundo semestre de 2020. Ainda não há informações de quais modelos serão comercializados.

O Hoka Arahi 4 é concorrente direto de alguns modelos de estabilidade como: Adidas Solar Boost ST, Asics GT-2000, Altra Provision, Brooks Ravenna, Brooks Adrenaline GTS, Mizuno Inspire, New Balance 870, Saucony ISO Ride, Skechers Forza, 361º Sensation, etc.
<h2>Hoka Arahi 4</h2>
Categoria: Estabilidade
Pisada: Pronada leve/moderada
Drop: 5 mm
Peso: 278 g – (41 masculino)/227 g (38 feminino)
Preço: U$130,00

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Hoka Arahi 4: atualização somente na malha de cabedal

A CEP, uma das marcas pioneiras na linha de desenvolvimento de produtos de compressão para atletas, lançou no mercado americano dois novos produtos em formato de tornozeleira que têm como objetivo ajudar na recuperação e no tratamento de lesões, principalmente aquelas mais comuns a muitos corredores, como a fascite plantar e a inflamação no tendão de Aquiles.

A marca, que já esteve presente no Brasil alguns anos atrás, está de volta ao país por meio de um novo distribuidor. No entanto, ainda não sabemos se a linha de produtos da área ortopédica será comercializada.

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[leiamais]

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A&nbsp;CEP fez um formato de tornozeleira com características diferentes para os produtos voltados para fascite plantar e tendão de Aquiles.&nbsp;

Para fascite plantar:
<img class="alignnone wp-image-14926616657" src="//portalbr.akamaized.net/brasil/uploads/2017/03/Cep-Calf-Fascite-Plantar-314x365.png" alt="" width="295" height="343">


Apresenta compressão na área do peito do pé, com alguns pontos em material “knit”, massageando a área lesionada para melhor circulação do sangue. A tornozeleira tem maior percentual em material de poliamida (70%), além de ser fina, o que permite ao corredor usar meia sobre o produto e calçar tênis ou sapato.

A referência de tamanho para esse acessório é pela&nbsp;circunferência do ponto mais estreito do tornozelo e pela circunferência do arco do pé.

Valor: US$ 25,00

Para tendão de Aquiles:
<img class="alignnone wp-image-14926616656" src="//portalbr.akamaized.net/brasil/uploads/2017/03/Cep-Calf-Tendão-Aquiles.jpg" alt="" width="299" height="299">


Esta tornozeleira apresenta suporte com uma base de silicone embutida, necessário para lesões e leves inflamações no tendão de Aquiles. Assim, melhora a circulação sanguínea e a estabilização muscular e articular.

A referência de tamanho para essa tornozeleira é a circunferência do tornozelo.

Valor: US$ 70,00

Mais informações: <a href="http://www.cepcompression.com" target="_blank" rel="noopener noreferrer">www.cepcompression.com</a>

Marca lança tornozeleiras para fascite plantar e tendão de Aquiles

A americana New Balance quer cada vez mais mostrar à
comunidade da corrida e do triathlon que nem só da linha lifestyle ela deveria ser
reconhecida. A cada nova coleção, além dos principais modelos apresentarem
mudanças com relação ao design, novos modelos de performance e para treinos
diários são lançados no mercado. Desta vez, é o FuelCell Propel.



Recentemente, a marca tinha trazido ao mercado o New Balance FuelCell Rebel, modelo que lembra muito, tanto em relação ao design quanto à estabilidade, amortecimento e resposta, o nem tão famoso Reebok Speed Racer – este modelo foi utilizado pelos ex-triatletas profissionais Oscar Galindez em Kona 2004 e pelo Alemão Normann Stadler em Kona 2006, ano em que conquistou o bicampeonato.



No início de agosto, foi a vez da New Balance lançar o modelo FuelCell Propel, com um design muito semelhante ao Rebel, mas para treinos diários.



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Só de calçar e dar alguns passos, já é perceptível ser um
tênis macio e confortável e que não deixa nada a desejar ao New Balance 1080,
modelo de amortecimento da marca. Os dois, no entanto, usam tecnologias
completamente diferentes.



Como já tive o 1080, posso comparar os dois e fico com o
novo Propel. É um pouco mais leve que o 1080 e tem a forma um pouco mais larga.



A densidade de espuma da entressola em FuelCell, que é a tecnologia de amortecimento presente no tênis, é bem macia, e os quatro blocos de borracha no solado não são rígidos, deixando a entressola trabalhar bem na aterrisagem e decolagem. 



<figure class="wp-block-image"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/08/21173111/fuelcell-propel2-487x365.jpg" alt="" class="wp-image-14926679075"/></figure>



Acredito que a vida útil pode ser um pouco menor em razão do
solado não ter borracha tão rígida como outros modelos, que entretanto batem
mais seco.



Certamente, o New Balance FuelCell Propel será um modelo que
pode duelar com o Nike Pegasus Turbo. Estou comparando somente com o Turbo, já
que as densidades de espuma são parecidas quando falamos de maciez. O Turbo é
mais leve, e o Propel mais estável. 



O que a New Balance pode evoluir na próxima edição é fazer a
malha de cabedal com tramas maias abertas na área dos dedos, colocar a lingueta
como peça única integrada à malha, como já é no Rebel, ter o colar de calce com
menos enchimento de espuma e reduzir a altura da área do calcanhar, que não
precisa ser tão alta.



Considerando o preço de alguns outros modelos intermediários de amortecimento, o valor de R$ 549, no meu ponto de vista, vale o investimento.







<h2>New Balance FuelCell Propel</h2>



Categoria: Amortecimento



Pisada: Neutra



Drop: 6mm (27mm calcanhar / 21mm frente)



Peso: 290g (tamanho 43 masculino)



Preço: R$549,90



<figure class="wp-block-image"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/08/21173034/fuelcell-propel3-487x365.jpg" alt="" class="wp-image-14926679074"/></figure>

New Balance FuelCell Propel: nova opção de amortecimento da marca

Desde que comecei a correr, lá pelo final dos anos 1990, tive pouquíssimos problemas causados pelo desconforto de palmilha. Dessa época até o momento, diante de centenas de tênis utilizados, nenhuma palmilha chamou a atenção positivamente, algo que merecesse um destaque especial.&nbsp;Já comprei&nbsp;palmilhas de gel, vendidas em lojas de esportes, com o interesse em testá-las e não vi nenhuma diferença relevante em relação às originais. Mas fui surpreendido recentemente pela marca Soft Sole.

Nestes anos, também tive a oportunidade de testar algumas palmilhas corretivas, produzidas com base nas características dos meus pés e por empresas especializadas. Tentei me adaptar, porém nunca deram certo. Sempre geravam grande desconforto durante a corrida, algo que eu não sentia quando utilizava a palmilha original do tênis.&nbsp;&nbsp;

A Soft Sole é uma marca importada de palmilhas, e tomei conhecimento de sua venda no Brasil no final de 2017. A marca possui escritórios na França e nos Estados Unidos, além de ter uma parceria com a série Rock n’ Roll Marathon.

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Em outros países, a Soft Sole possui três categorias distintas de palmilhas, que são: Fit (três modelos de palmilha), Performance (cinco modelos) e Lifestyle (nove opções). Por aqui, encontramos dois modelos da categoria Performance (AIRR e Athlete). Assim que surgiu a oportunidade de testar, optei pelo modelo AIRR, já que é uma palmilha com mais tecnologia. De cara, o acessório me chamou a atenção só de tocá-lo.

Vesti a palmilha em alguns modelos estruturados para treinos diários e alguns de performance, os quais têm uma batida mais seca e são mais desconfortáveis para mim. Deu para notar a diferença de imediato, principalmente o conforto e a absorção de impacto, em especial na área do calcanhar. E em um modelo de performance que tem boa maciez, ficou ainda mais macio sem perder a estabilidade.

Logo que recebi (optei pelo tamanho 43-45 BR), verifiquei se teria a necessidade de cortar um pouco a área frontal, comparando os tamanhos de algumas palmilhas originais de tênis que utilizo. Não foi preciso.

A composição de tecnologia da AIRR chama a atenção. A região central do calcanhar tem uma câmara de ar através de uma cápsula saliente, por onde dá para sentir seu trabalho durante a corrida. Além desse detalhe, a base em azul localizada na região do calcanhar até o arco apresenta cápsulas de ar que também geram boa absorção de impacto.

A área do antepé até a parte em azul é composta de uma base de gel que mais se assemelha a uma cola grudenta, responsável pela absorção de impacto. Essa “base grudenta” também faz com que a palmilha fique bem firme dentro do tênis.

Para corredores que utilizam palmilhas em gel e buscam mais conforto e amortecimento, a AIRR é uma boa opção.

Palmilha Soft Sole AIRR
Preço: R$ 199,90
Peso: 86 g
Mais informações:&nbsp;<a href="http://www.velocita.com.br" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Velocita</a>

Soft Sole AIRR: conforto e amortecimento além das expectativas

A americana&nbsp;Altra&nbsp;Running,&nbsp;pertencente ao grupo&nbsp;Icon&nbsp;Fitness e&nbsp;&nbsp;fundada em 2011,&nbsp;foi vendida semanas&nbsp;atrás&nbsp;para o grupo VF Corporation, detentor de grandes marcas como&nbsp;Timberland, Vans, The North Face,&nbsp;Reef,&nbsp;Kipling, entre outras.&nbsp;&nbsp;
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A&nbsp;Altra,&nbsp;apesar de não ser uma marca de grande destaque no competitivo mercado americano de&nbsp;running, vinha colhendo números expressivos no que diz respeito&nbsp;a&nbsp;operação global de vendas. A marca alcançou 1600 pontos de vendas em 55 países, atingindo um faturamento de U$50 milhões de dólares.&nbsp;&nbsp;

[leiamais]

Os tênis&nbsp;Altra&nbsp;possuem uma característica de forma larga e zero&nbsp;drop, que atraem um nicho específico de corredores.&nbsp; A razão&nbsp;do grupo&nbsp;Icon&nbsp;Fitness ter&nbsp;colocado a marca&nbsp;a&nbsp;venda, é em razão do planejamento em fortalecer outras marcas da empresa voltadas para o mercado de fitness.&nbsp;&nbsp;

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926647076" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/03/22154656/Altra2-1-365x206.jpg" alt="" width="365" height="206">

Já para o grupo VF, a oportunidade de compra da&nbsp;Altra, irá agregar ao&nbsp;portfólio&nbsp;de marcas de calçados do grupo, conforme declarou Steve&nbsp;Rendle, CEO da VF Corporation.&nbsp;Todo o negócio deve ser totalmente efetivado até o final do mês de abril. A marca não está presente no Brasil. Mais informações sobre os tênis&nbsp;Altra:&nbsp;<a href="http://www.altrarunning.com/">www.altrarunning.com</a>&nbsp;&nbsp;

Marca americana Altra Running é vendida para o grupo VF

Quem corre há pelo menos 10 anos provavelmente irá se lembrar da curta passagem da marca americana Brooks pelo Brasil, que iniciou sua operação por aqui no 2º semestre de 2006 e a encerrou no início de 2010.

Quando chegou, praticamente todos os modelos estavam presentes em alguma loja especializada e, naquela época, o que mais se destacava era o Brooks Glycerin 5, que já era muito&nbsp;confortável.

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[leiamais]

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Atualmente o Glycerin está em sua 15ª edição, lançada recentemente nos EUA. No Brasil, a edição comercializada é a 14ª, sendo este modelo o carro-chefe da linha de amortecimento da Brooks. Além do conforto e maciez, o Glycerin destaca-se pela flexibilidade.

Os principais concorrentes do Glycerin são: Asics Nimbus, Adidas Energy Boost, Mizuno Wave Sky, Nike Vomero, Hoka Bondi, Saucony ISO Triumph, Skechers GoRun Ride&nbsp;e New Balance 1080.

De volta ao Brasil, os modelos da Brooks podem ser encontrados somente nas lojas Centauro.
<h2>Brooks Glycerin 14</h2>
Categoria: Amortecimento
Pisada: Neutra e Supinada
Peso: 300 gr (41 - BR - masc.) / 260 gr (37 - BR - fem.)
Drop: 10mm
Preço: R$ 800

Brooks Glycerin 14: carro-chefe da marca que retorna ao Brasil

O lançamento do Brooks Levitate 2 nos EUA despertou curiosidade e interesse em muitos corredores, já que seria o modelo de maior amortecimento e conforto da marca americana, que é a número 1 em vendas de tênis de corrida nos Estados Unidos.

O que inicialmente deixou a desejar quando as primeiras imagens e informações do produto foram divulgadas foi o peso: 335 gramas para o tamanho 41 masculino, considerando que a maioria dos principais modelos concorrentes pesa em torno de 300 a 310 gramas, e em alguns casos raros, abaixo de 300 gramas. Eu tive o primeiro contato com o tênis e a oportunidade de testá-lo logo que foi lançado. Com relação ao conforto e amortecimento, o Levitate atendeu às minhas expectativas, destacando-se positivamente mais do que o Glycerin, até então o principal modelo de amortecimento da Brooks.

[leiamais]

No Brasil, o Levitate chegou recentemente e ainda é um pouco desconhecido por aqui assim como outros modelos da Brooks.

A segunda edição, que acaba de ser lançada no mercado americano, apresentou poucas mudanças, mas que se destacam. Com relação a entressola e solado, a Brooks não fez qualquer alteração se compararmos com a versão anterior. A tecnologia de amortecimento DNA AMP está presente e o design do solado em forma de seta facilita bem a flexibilidade do tênis principalmente na decolagem da passada.

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926654501" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/07/05115551/Brooks-Levitate-2-solado1-365x256.png" alt="" width="365" height="256">

Já o cabedal é o que apresentou atualização, com a nova malha em material mais flexível e sem sobreposições, além do colar de calce com a borda em forma de meia, com menos enchimento de espuma, abraçando melhor toda a região do calcanhar. A atualização na malha do cabedal deixou esta edição 6 gramas mais leve que o antecessor.

Informações técnicas:
Categoria: Amortecimento
Pisada: Neutra
Peso: 329gr – 41 masc
Drop: 8mm (26mm calcanhar / 18mm frente)
Preço EUA: U$150,00
Mais informações: <a href="http://www.brooksrunning.com">www.brooksrunning.com</a>

Brooks Levitate 2: atualização somente no cabedal

Apesar de ter sido lançado no mercado americano em outubro de 2014, o Timex Run X50 chegou recentemente no mercado nacional como mais uma opção aos corredores.

O Run X50 é um GPS que pode ser conectado via bluetooth com aplicativos para aparelhos iOS e Android. Diferentemente de alguns modelos GPS presentes no mercado como Garmin, Polar e TomTom, o Run X50 depende do GPS do smartphone para marcar distância e ritmo da corrida. Esse é um ponto negativo para os corredores que não têm o hábito de correr com smartphone.

As demais funções básicas, como cronômetro progressivo e regressivo, funcionam normalmente sem depender do GPS. Esses dados podem ser salvos e, posteriormente, armazenados no aplicativo Timex do smartphone.

Nos meus treinos, utilizo para armazenamento dos dados o aplicativo Strava, um dos mais usados entre corredores, ciclistas, triatletas e nadadores, em virtude das diversas opções de dados oferecidas. Para enviar os dados armazenados durante os treinos do Run X50, tive que baixar o aplicativo Wahoo Fitness para poder migrar as informações para o Strava. 

O Run X50 possui a função “modo avião”, podendo o corredor operar algumas funções em viagens, sem o aparelho estar conectado ao GPS. O carregamento da bateria é realizado diretamente na tomada ou conectado a um computador.

Um ponto negativo dos relógios Timex de um modo geral é a pulseira. Perto de um ano de utilização, a borracha fica mais rígida em decorrência do suor e quebra facilmente.

Valor: R$ 1.170,90

Mais informações: <a href="http://www.timex.com.br/" target="_blank">www.timex.com.br</a>

Timex Run X50 – GPS para corredores

O Zoom Structure é o modelo de estabilidade moderada mais utilizado por corredores que curtem os produtos da Nike. A 20ª edição foi lançada no Brasil no fim de setembro com algumas mudanças positivas em relação ao modelo anterior, cujo aspecto negativo era a alta rigidez da placa, deixando o tênis muito “duro” na aterrisagem e pouco confortável.

Tive a oportunidade de correr alguns quilômetros com esta nova edição do Zoom Structure em uma viagem recente que fiz ao exterior. Foi nítida a diferença de conforto e maciez em relação à edição anterior.

O Zoom Structure 20 está com pequenas mudanças na área do cabedal, com as sobreposições "soldadas" à malha perto dos pontos de amarração, gerando o suporte necessário aos pés com o reforço dos cabos nos últimos furos. Sobre a malha, ela ainda pode ser mais ventilada nas próximas edições.

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[leiamais]

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Já a nova entressola e seu novo desenho da placa de estabilidade é um diferencial. O tênis aterrissa com mais conforto e maciez, mantendo a mesma estabilidade do seu antecessor.

O solado também passou por mudanças: agora, o desenho em “waflles” em toda a parte interna e central do antepé e na área interna do calcanhar deixou o tênis com maior tração em piso molhado. O tênis “gruda” no chão.

É uma boa opção para corredores com pronação moderada que ainda não tiveram qualquer experiência com este modelo da marca.

Ficha Técnica: Nike Zoom Structure 20

Categoria: estabilidade
Tipo de pisada: pronação moderada
Preço sugerido: US$ 499,90
Peso: 303 gramas (Tam. 40 - Masculino) / 272 gramas (Tam. 38 - Feminino)
Drop: 9mm (30mm calcanhar / 21mm frente)
Onde comprar: <a style="color: #0000ff; text-decoration: underline;" href="http://nike.com.br" target="_blank">nike.com.br</a>

Nike Structure 20 deve agradar corredores pronados

Quando falamos de tipos de pisada, nos referimos aos três principais: neutra, pronada (aterrissagem com a parte interna do médio pé) e supinada (aterrissagem com a parte externa do médio pé). O que tenho percebido quando atendo corredores e triatletas nas consultorias que realizo sobre escolha do tênis de corrida é que alguns acreditam ter pisada pronada severa, pois assim foram informados quando realizaram o teste de pedígrafo.

Quando vamos fazer o novo teste para a escolha do tênis, diante do objetivo traçado, a pisada que foi analisada como severa, na maioria dos casos é uma leve pronação ou pronação moderada. Em outros casos, o grau de pronação é tão leve que não há problemas para o atleta utilizar modelos neutros.

Nos EUA, as lojas especializadas em corrida comercializam três diferentes tipos de modelos de estabilidade para corredores com pisada pronada leve para moderada (modelos levemente pronados), como por exemplo: Asics GT 2000, Adidas Supernova Sequence, New Balance 870, Mizuno Prime, Saucony Guide, Brooks Ravenna, Nike Lunarglide.

Também há os modelos para pronadores moderados, tais como: Asics Kayano, Mizuno Paradox, Brooks Adrenaline GTS e Brooks Transcend, Saucony ISO Hurricane e Saucony Omni, New Balance 1260, Nike Structure.

E há os modelos classificados para corredores com pisada pronada severa. Normalmente, corredores com esse tipo de pisada têm os tênis desgastados em toda a parte interna do solado, desde o calcanhar até a ponta dos dedos. Os poucos modelos de pronação severa produzidos pelas marcas Asics, Brooks, New Balance e Saucony não são comercializados no Brasil.

No caso de Asics e New Balance, provavelmente as marcas entendem que não há uma demanda contínua de corredores pronados severos em busca dos modelos para essas características. Brooks e Saucony não estão com operação no país. A Brooks, quando esteve presente no país entre 2006 e 2009, chegou a comercializar o modelo Beast. No caso da Saucony, o modelo Redeemer foi lançado recentemente.

Confira 4 modelos e as informações técnicas dos tênis para pisada pronada severa. Eles são mais pesados que os modelos de pronação moderada e leve, além de serem menos flexíveis:

Asics Gel Foundation 12

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926600486" src="https://do1pouckcwxot.cloudfront.net/brasil/uploads/2016/09/Asics-gel-foundation-365x324.jpg" alt="asics-gel-foundation" width="365" height="324" />

Categoria: estabilidade
Tipo de pisada: pronação severa
Preço sugerido: US$ 120,00
Peso: 351 gramas (Tam. 40 - Masculino) / 298 gramas (Tam. 38 - Feminino)
Drop: 10mm
Onde comprar: <a href="http://asics.com">asics.com </a>

Brooks Beast 16

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926600487" src="https://do1pouckcwxot.cloudfront.net/brasil/uploads/2016/09/Broooks-Beast-16-365x274.jpg" alt="broooks-beast-16" width="365" height="274" />

Categoria: estabilidade
Tipo de pisada: pronação severa
Preço sugerido: US$ 150,00
Peso: 395 gramas (Tam. 40 - Masculino) / 351 gramas (Tam. 38 - Feminino)
Drop: 10mm
Onde comprar: <a href="http://Brooksrunning.com">Brooksrunning.com</a>

&nbsp;

New Balance 1340V2

<img class="size-medium wp-image-14926600488" src="https://do1pouckcwxot.cloudfront.net/brasil/uploads/2016/09/NB-1340V2-365x160.jpg" alt="product photo shoot Camera Angles include: 2.Lateral,3.Medial,6.Right Sole" width="365" height="160" />

Categoria: estabilidade
Tipo de pisada: pronação severa
Preço sugerido: US$ 140,00
Peso: 380 gramas (Tam. 40 - Masculino) / 341 gramas (Tam. 38 - Feminino)
Drop: 10mm
Onde comprar: <a href="http://newbalance.com">newbalance.com</a>

&nbsp;

Saucony Redeemer

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926600490" src="https://do1pouckcwxot.cloudfront.net/brasil/uploads/2016/09/Saucony-Redeemer-365x274.jpg" alt="saucony-redeemer" width="365" height="274" />

Categoria: estabilidade
Tipo de pisada: Pronação severa
Preço: US$ 150,00
Peso: 368 gramas (Tam. 40 - Masculino) / 326 gramas (Tam. 38 - Feminino)
Drop: 8mm
Onde comprar: <a href="http://saucony.com">saucony.com</a>

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Tênis para corredores com pisada pronada severa

Os tênis de leve estabilidade, indicados para corredores com
pisada levemente pronada, tem pouca visibilidade e demanda no mercado
brasileiro. De alguns anos pra cá, algumas marcas passaram a desenvolver a
placa de estabilidade destes modelos com menos rigidez, deixando os tênis mais
leves e confortáveis e, o principal, mantendo a qualidade. 



Existem muitos corredores com pisada neutra que preferem
modelos mais firmes e estáveis do que os mais macios de amortecimento. Diante
destas características, não há problema caso este corredor opte por um modelo
de leve pronação. 



Em alguns casos, o corredor, por desconhecer os modelos de
leve estabilidade, acaba investindo em tênis de estabilidade moderada que são
mais caros, já que estes são os que as marcas trabalham com relação a
estratégia de marketing.



[leiamais]



O mesmo ocorre com alguns modelos de performance. Se a
variedade é pouca nos tênis de leve estabilidade para treinos diários, quando
consideramos os modelos de performance, dá para contar nos dedos a pouca
quantidade e variedade de modelos.



Abaixo vou colocar os 5 tênis de leve estabilidade para
treinos diários e 4 de performance, diante de uma série de modelos desta
categoria que tive a oportunidade de experimentar e alguns que comprei. 



Leve Estabilidade – Treinos diários:



1º) 361º Sensation 3
– É uma pena que seja um modelo difícil de ser encontrado em lojas de corrida.
Esta edição impressiona pela leveza, malha de cabedal com tramas abertas e o
conforto. 



2º) Brooks Ravenna 9
– Esta edição ainda não chegou no Brasil. O Ravennna, independente da
edição, é um bom tênis considerando a boa estabilidade e conforto. Tive a
oportunidade de experimentar a nona edição no ano passado logo que foi lançado
no mercado americano. Comparado com a oitava, que é o tênis vendido no Brasil,
a malha de cabedal é mais aberta e tem menos sobreposições.



3º) Skechers GoRun
Forza 3 – Sem dúvida o modelo mais macio dos cinco que coloquei aqui.
Faltou a malha de cabedal ter tramas abertas, facilitando a ventilação. Fora
este detalhe, o tênis entrega boa estabilidade e conforto.



4º) Adidas Solar
Glide ST – Não é dos mais leves, porém o conforto se sobrepõe ao peso. 



5º) Saucony Liberty
ISO – É o modelo mais firme comparado com os citados acima. Basicamente ele
é o modelo Freedom ISO com o diferencial da placa de estabilidade e o solado
com um composto em borracha de carbono mais rígido na borda interna.



 Performance – Treinos de Velocidade e provas



1º) Saucony Fastwitch
8 – Depois do Fastwitch 4, na minha opinião, esta é a melhor edição que a
marca já fez. Ainda é possível (dependendo da numeração) encontrá-lo no Brasil
em algumas lojas. Um tênis com ótima estabilidade, malha de cabedal com tramas
abertas e muito boa ventilação, além do sistema de drenagem de água pelo
solado.



2º) Asics DS Trainer
23 – Um modelo leve, estabilidade indiscutível, malha de cabedal com poucas
costuras, leve e confortável.



3º) Adidas Tempo 9
– Este é o modelo Boston com placa de estabilidade. A forma dele, assim como
outros modelos de performance da Adidas, é mais compacta. 



4º) New Balance 1500
V5 – Acaba de ser lançado. Desde a primeira edição lançada em 2015 até
esta, o 1500 continua com a característica de batida bem firme e muito estável.
O destaque deste lançamento é a malha de cabedal mais ventilada principalmente
nas laterais, comparando com o antecessor.

Tênis de leve estabilidade: 9 sugestões para treinos e provas

A primeira edição do modelo Hoka One One Mach chegou ao Brasil em junho e teve uma melhor aceitação do que o Clayton 1 e 2 tanto aqui quanto nos EUA. O problema maior do Clayton era o desenho interno da entressola na área do arco do pé, que gerava muita bolha nesta região.

Eu tive problemas com bolhas nas duas edições do Clayton, porém um pouco menos com o Clayton 2. &nbsp;Quando o Mach foi lançado no mercado americano, comprei um par e, na primeira corrida, senti que houve uma evolução com relação ao Clayton.

[leiamais]

Tive uma pequena bolha no pé direito em um teste que realizei com o tênis molhado. Era perceptível que a curvatura interna na área do arco estava menos angulada, de forma que não pressionava tanto o arco como no Clayton.

O Mach 2 que chegará ao mercado americano a partir de fevereiro está totalmente diferente da atual edição. A Hoka voltou a priorizar área interna do arco para “zerar” qualquer desconforto com relação às bolhas. A nova malha de cabedal tem um material mais flexível e fino do que o atual. A entressola tem um novo design e, segundo a Hoka, é uma espuma emborrachada.

Eu conheci o tênis no Mundial do Ironman Havaí e tive um maior contato no The Running Event, em Austin. É perceptível que este novo Mach está com uma espuma um pouco mais macia, assim como a área do solado no calcanhar, o que irá permitir uma aterrissagem mais confortável.

O mais importante é que o novo Mach 2 não apresente qualquer problema na região do arco do pé, trazendo confiança aos corredores e triatletas que investirem neste modelo. No Brasil, o modelo deve chegar em junho.

Informações Técnicas
Categoria: Performance
Pisada: Neutra
Drop: 5mm
Peso: 233gr 41 Masc / 194gr 38 fem
Finalidade: Treinos diários, e provas de curtas e longas distâncias
Preço: U$140,00

Hoka One One Mach 2: totalmente diferente do antecessor

Tênis de corrida: panorama das marcas no Brasil de A a Z

Os considerados “Racing Flat” são modelos para competições com perfil de entressola agressivamente baixo. As marcas que produzem sugerem que sejam utilizados para provas de 5km e 10km. Muitas vezes nós chamamos estes modelos de “pé no chão”, e também se destacam pela sua leveza. Alguns pesam entre 150gr e 190gr, dependendo do tamanho.

Modelos como Adidas Takumi Sem, Asics TartherZeal, Mizuno Wave Ekiden, New Balance Hanzo, Nike Zoom Speed Racer e Zoom Streak Lt, On Cloudflash, Saucony Endorphin, que apresentam o menor perfil de entressola, entre outros modelos da categoria competição, estão mais presentes nos pés de corredores e triatletas em provas de corrida de 5km e 10km e de triathlon Sprint e Olímpico.

Em competições com distâncias de 21km eles estão presentes, porém em um número menor. Já em Maratonas e provas de Ironman, os Racing flat são minoria entre atletas amadores e profissionais.

[leiamais]

No Mundial do Ironman Havaí 2017, o alemão Patrick Lange e a suíça Daniela Ryf (campeões da prova), correram com os modelos New Balance Hanzo e Asics TartherZeal 5, respectivamente, e ambos marcando os melhores tempos da corrida com 2:39:59 e 3:00:02.

Outro atleta que também utilizou um modelo Racing flat no mundial de Kona foi o espanhol Ivan Raña, correndo com o modelo Saucony Endorphin 2 (11º colocado), e marcando a 5ª melhor corrida do dia com 2:52:35.

Atletas amadores ou profissionais adaptados a estes modelos, que o utilizam em competições de longa distância, sem dúvida possuem uma boa mecânica de corrida, além de uma boa experiência com os modelos em competições menores e principalmente em treinos longos.

Alguns triatletas amadores que irão competir no Ironman Brasil em maio deste ano, tem perguntado da possibilidade de utilizar um Racing flat na prova. Porém os mesmos não têm muita “bagagem” tanto em prova quanto em volume de treino, com modelos de competição com perfil de entressola um pouco mais alto, além de outros fatores que devem ser levados em conta como estrutura corporal, mecânica de corrida, altimetria de percurso, etc. Creio que não vale o risco de investir em um modelo Racing flat, pois estamos a 5 meses da prova.

Eu entendo que é possível utilizar um modelo de competição mais “agressivo” em prova longa, porém vale ter uma boa experiência com ele em treinos (alguns longos), e obviamente em competições de 5km, 10km e 21km.

Bons Treinos!

Racing Flat: É possível correr uma maratona com eles?

Um dos modelos mais vendidos da Asics, senão o mais vendido da atualidade, o Gel Noosa Tri é para muitos corredores e triatletas um modelo específico para a prática do triathlon em decorrência da sua nomenclatura “Tri”. Considerando as especificações técnicas desse tênis, o Asics Noosa Tri não tem qualquer característica de um modelo para a prática de triathlon.

A história se inicia no começo dos anos 2000 com um modelo da Asics chamado Gel Bondi, que apresentava um cabedal multicolorido como é o Noosa Tri. Em seguida, a marca japonesa lançou um novo modelo em substituição ao Bondi, chamado de Gel “Forster Tri”, também com um cabedal multicolorido e cores fluorescentes. Forster é nome de uma praia australiana onde por muitos anos ocorreu uma das provas de Ironman. Por isso o nome dado ao tênis.

Após os organizadores da prova mudarem a competição para Port Macquaire, também na Austrália, o pessoal da Asics entendeu que seria complicado manter o Forster Tri, já que a prova não aconteceria mais naquele local, e soaria estranho lançar um novo modelo chamado Gel Port Macquaire, nome considerado muito extenso.

Era 2005, e a Asics Australia assinou naquela época uma parceria de patrocínio com o Noosa Triathlon Event, uma das provas de triathlon mais antigas e prestigiadas da Austrália. Surgia então o Asics Noosa Tri, uma homenagem à competição.

Tive (na minha avaliação) os dois melhores Noosa Tri já produzidos pela Asics, sendo a 2ª edição, que comprei no fim de 2006, e o Noosa 25th (edição comemorativa da tradicional competição de triathlon australiana), ao final de 2008. Nas edições seguintes, achei o tênis muito mais “fashion” do que técnico. A cada edição o modelo se tornou mais rígido, pesado e menos flexível.

É indiscutível que ele continua sendo um modelo muito bonito, mas, como explica a história acima, nunca foi específico para o triathlon. Até porque se considerarmos os triatletas profissionais patrocinados pela marca ao redor do mundo, eu não me recordo de nenhum competir em uma prova de triathlon com o Asics Noosa Tri.

Aqui no Brasil, a 11ª edição será lançada, porém com poucas mudanças técnicas de destaque positivo. Ainda assim continuará sendo um tênis que continuará atraindo a atenção de corredores e triatletas, principalmente em virtude do seu visual.

Asics Noosa Tri – É para triathlon ou não?

Desde o lançamento da primeira edição nos EUA, no início de 2017, o Saucony Freedom ISO caiu no gosto dos corredores consumidores da marca, apesar de ter um valor acima da média (160 dólares). Agora, o Freedom ISO 2 chega ao Brasil, como uma das principais apostas da marca.

Diferentemente do Kinvara, o Freedom ISO é um modelo mais estável, firme e pesado. Porém esses fatores não comprometem a performance de corredores interessados em comprá-lo.

Quando a primeira edição chegou ao Brasil, “assustou” muitos corredores pelo valor (R$999,90), mas surpreendeu positivamente em vendas, principalmente nas lojas especializadas.&nbsp;Particularmente me adaptei bem ao modelo, principalmente em treinos longos sem variação de altimetria no percurso

O Freedom ISO 2 deve chegar ao mercado brasileiro nas próximas semanas, com poucas mudanças. O grande destaque é a nova malha de cabedal em Isoknit, com tramas mais abertas, principalmente na área frontal.

A entressola em Everun tem um novo design quase que imperceptível, com o objetivo de proporcionar um pouco mais de conforto aos pés durante o ciclo de passadas e um pouco mais de estabilidade.

O solado também está com um novo desenho, agora com três sulcos na região do antepé, e um na região interna do calcanhar, deixando o tênis mais flexível.

<a href="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/08/09184814/Solado-Freddom-ISO-2.jpg"><img class="aligncenter size-full wp-image-14926657326" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/08/09184814/Solado-Freddom-ISO-2.jpg" alt="" width="757" height="333"></a>
<h2>Saucony Freedom ISO 2</h2>
Categoria: Trainer performance
Pisada: Neutra
Drop: 4mm (22mm calcanhar / 18mm frente)
Peso: 266gr (Tamanho 41 M) / 237gr (Tamanho 38 F)
Preço: R$899,90
Finalidade: Treinos diários, de velocidade e provas de curtas e longas distâncias

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Saucony Freedom ISO 2: destaque da marca chega ao Brasil

Alguns anos atrás eu havia escrito um artigo referente à utilização de tênis de competição em provas de trilha. De lá para cá, diversos modelos foram lançados tanto para corrida de rua quanto para “off Road”. Algumas marcas, principalmente as com foco no trail run como a Salomon, desenvolveram modelos conhecidos como “híbridos”, que atendem em condições de asfalto e trilha.

Muitos corredores me perguntam se há algum problema em utilizar o modelo de performance de corrida de rua em treinos e provas de trilha.
Isso depende muito das condições do terreno. Se considerarmos terrenos de terra batida ou cascalho, desde que não estejam molhados, sem subidas e descidas íngremes, é possível utilizar alguns modelos que não sejam desenvolvidos exclusivamente para trilha. Apesar da constante evolução das tecnologias aplicadas aos tênis de trilha, existem corredores e triatletas profissionais que preferem correr provas “off Road” com modelos de running (para treinos ou competições), mesmo que sejam patrocinados por marcas que possuam modelos de trilha em sua grade de produtos.

Eles não são atletas especialistas em provas de trilha, utilizando os tênis de performance nos treinos específicos de velocidade e em competições. Como já estão adaptados aos modelos, quando vão correr alguma prova de trilha, preferem manter o que dá certo no asfalto. Algumas vezes funciona, outras não.

Quando consideramos treinos e provas com muita subida, descida, terrenos com lama, etc., é melhor, no caso de amadores, utilizar modelos específicos de trail para não ter surpresas desagradáveis durante o treino ou prova, principalmente devido à falta de tração, onde se corre o risco (o tempo inteiro)de escorregar, o que acontece com modelos de corrida para asfalto.

Algumas das principais marcas do mercado estão com ótimos modelos para trilha em sua grade de produtos. Porém, nem todos os modelos são encontrados no Brasil. Quando você optar por um modelo para terrenos “off Road”, considere fatores como leveza, flexibilidade, cabedal com tramas abertas para drenagem de água quando molhado e, principalmente, o solado com cravos eficientes para tração.

Bons treinos!

Tênis de corrida de rua são bons para trail?

A nova edição do tênis On Cloudsurfer chegou recentemente ao Brasil e irá duelar diretamente com os principais modelos de amortecimento do mercado, como <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/asics-gel-nimbus-17/" target="_blank" rel="noopener">Asics Nimbus</a>, <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/mizuno-wave-creation-16/" target="_blank" rel="noopener">Mizuno Creation</a>, <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/nike-air-zoom-vomero-10/" target="_blank" rel="noopener">Nike Vomero</a>, <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/puma-ignite-xt/" target="_blank" rel="noopener">Puma Ignite</a> e <a href="http://guiadeprodutos.ativo.com/adidas-energy-boost/" target="_blank" rel="noopener">Adidas Energy Boost</a>.

O Cloudsurfer 3 apresenta como principal destaque sua nova malha de cabedal, com tecido mais fino, melhor ventilação e conforto. A fôrma na parte frontal, comparada à edição anterior, está um pouco mais estreita, o que, para corredores com pé um pouco mais largo, pode causar algum desconforto nas laterais externas.

O amortecimento do Cloudsurfer ocorre por meio da tecnologia “cloudtec” e dos 13 blocos em forma de nuvens responsáveis pela absorção de impacto e resposta na decolagem da passada. A língua está com menos espuma e mais fina, moldando-se com mais facilidade à fôrma do pé e não absorvendo suor como ocorria na edição anterior.

Eu estou correndo com este modelo desde o início do ano, sendo esta versão o meu terceiro par da marca. Posso dizer que, comparado com as edições anteriores, ele está melhor tecnicamente. Uma única observação é que poderia ficar mais leve para as próximas edições.

On Running Cloudsurfer 3
Categoria: Amortecimento
Tipo de pisada: Neutra/supinada
Peso: 333gr – Tamanho 11US que tenho
Ideal para: Treinos diários e corridas de 5km a 42km.
Drop: 7mm (29mm / 22mm)
Preço: R$ 750
Onde encontrar: Lojas Track &amp;Field
Mais informações: <a href="www.tf.com.br%20" target="_blank" rel="noopener">www.tf.com.br </a>

Novo On Cloudsurfer 3 chega ao Brasil

Principal modelo da marca com relação a vendas em todo o mundo, o Hoka Clifton, desde a sua primeira edição lançada em 2014, caiu no gosto de muitos corredores e triatletas, sendo utilizado em treinos diários e provas de longa distância para quem prioriza mais conforto do que performance.

Ainda no primeiro semestre de 2020, o Clifton 7 será lançado com pequenas mudanças na malha de cabedal e contraforte, mantendo o design e a composição de entressola e solado.

Considerando as seis edições lançadas, qual a pior e qual a melhor edição? Vou colocar minha opinião com relação a cada uma delas. Das seis, só não tenho a atual edição, porém tive a oportunidade de testá-la em outubro de 2019.
<h2>Análise de cada edição do Hoka Clifton</h2>
<h3>Clifton 1</h3>
Na minha opinião, é a melhor edição, considerando principalmente a fôrma, maciez e estabilidade. O primeiro par que comprei atendeu além das minhas expectativas, e acabei por comprar mais um par. A malha de cabedal do Clifton 1 não tinha um bom sistema de drenagem quando molhado, porém não tive muitos problemas com relação a este fator.

Provavelmente o Clifton 1 foi a edição que teve maior aceitação em todo o mundo, já que a Hoka fez um relançamento com uma quantidade limitada de pares em 2018.
<h3>Clifton 2</h3>
A Hoka manteve a composição de entressola e solado no Clifton 2 e fez uma mudança na malha de cabedal e colar de calce, considerando o design. Na primeira, a lingueta era em camurça sem nenhum enchimento de espuma; nesta edição a Hoka optou por fazer a lingueta em tecido e com enchimento de espuma.

Particularmente prefiro modelos com a lingueta sem enchimento. A partir desta edição, alguns corredores e triatletas passaram a relatar problemas com a formação de bolhas na área do arco e na área interna do antepé.
<h3>Clifton 3</h3>
O Clifton 3 chegou ao mercado americano em 2016, ainda mantendo a composição de entressola e solado das duas edições anteriores, mas com uma mudança que para mim deixou o modelo um pouco mais desconfortável.

A fôrma do Clifton 3 ficou mais estreita e mesmo eu que tenho a fôrma dos pés fina e baixa, senti ela mais estreita. Outro detalhe que ficou ruim foi a lingueta, que era muito curta. A partir desta edição, o Clifton e outros modelos da marca começaram a ser comercializados no Brasil.
<h3>Clifton 4</h3>
Na minha opinião, o Clifton 4 é a pior de todas as edições. A Hoka mudou o desenho da entressola e solado, deixando a área dos dedos quase que em formato retangular. Se na edição anterior eu senti que a forma estava mais estreita, nesta a sensação foi pior ainda. Como se não bastasse, a Hoka deixou a densidade da entressola mais rígida e o tênis ficou muito firme de batida, além de ter ficado mais pesado.

E esta edição foi a que gerou maior número de reclamações com relação à formação de bolhas na área do arco dos pés, em muitos corredores e triatletas ao redor do mundo. O Clifton 4 foi a segunda e última edição que foi comercializada no Brasil

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<h3>Clifton 5</h3>
Esta edição trouxe novamente a forma mais arredondada na área dos dedos, malha de cabedal com menos sobreposições e a batida um pouco menos firme do que no Clifton 4. E o mais importante, para muitas pessoas incluindo eu: as bolhas que surgiam na área do arco dos pés desapareceram ou diminuíram.

Mesmo com as atualizações desta edição, que foram positivas, o Clifton 5 ainda ficou longe do Clifton 1 na minha percepção.
<h3>Clifton 6</h3>
O Clifton 6 é a única edição que não comprei, mas tive a oportunidade de correr um pouco com ela em uma ação promocional realizada pela Hoka americana. O tênis apresentou algumas atualizações como o desenho do solado com um pouco mais de borracha na área do antepé, a área medial da entressola ficou um pouco mais alta e com cortes transversais, o que deixou esta edição um pouco mais macia.

A nova malha de cabedal parece ter um acabamento com pouca qualidade, considerando as costuras na área do antepé que, segundo a marca, oferecem mais suporte aos pés. Não senti este suporte, mas não tive qualquer problema. Eu colocaria esta edição como a segunda melhor das seis. Esta edição é vendida por 130 dólares no mercado americano.

Hoka Clifton: história e avaliação de cada edição

O Adidas Adizero Tempo, independente de qual seja a edição, não é um modelo que se destaca como os demais da linha Adizero, como principalmente o Adios e Boston. Se eu não estiver enganado, antes do lançamento do modelo Tempo, a Adidas tinha o modelo conhecido como Mana, e a última edição foi a 7ª que saiu de linha em 2013. Basicamente era um Adios, com uma pequena placa de estabilidade na área medial, e o destaque era o solado, com cravos na área do antepé.

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Falando do Tempo 9, ele está com um design de malha de cabedal mais limpo do que a edição anterior, que tinha mais sobreposições e costuras, lembrando um pouco o design do Adios. Outro detalhe que a Adidas mudou nesta edição é a placa de estabilidade, agora posicionada na área medial e que leva o nome de Energized Stability. O solado manteve o mesmo design da edição anterior. Particularmente achei esta edição mais confortável durante a corrida.

Não é um modelo fácil de ser encontrado em lojas de corrida. Em São Paulo, ele pode ser encontrado nas lojas Velocitá, nas lojas da Adidas e no próprio site da marca.

Informações Técnicas
Categoria: Performance
Pisada: Leve Pronada
Peso: 256gr Tam 41 masc / 237gr Tam 38
Drop: 10mm
Finalidade: Treinos diários, de velocidade e provas de curta e longa distância
Preço: R$499,99

Adidas Adizero Tempo 9: performance e estabilidade

Por diversas vezes, pude presenciar amigos corredores realizando seus treinos com o tênis correto e no término do treino alguns reclamavam do próprio tênis, devido às bolhas que surgiram em seus pés. E, na maioria dos casos, o problema não estava no tênis, e sim nas meias que utilizam: 100% algodão e verdadeiras “lixas”! Ou seja, longe de ser a meia ideal.

A meia é um acessório importante assim como o tênis de corrida, que alguns corredores não dão a verdadeira atenção que esse acessório merece, já que em algumas situações são elas as responsáveis pela formação de bolhas nos pés dos atletas.

As meias que possuem em sua composição um alto percentual de algodão podem ser as “vilãs” do surgimento de bolhas, uma vez que mesmo que o atleta esteja utilizando um tênis com boa ventilação no cabedal, a transpiração dos pés pode gerar um acúmulo de umidade, aumentando o atrito do tecido molhado com os pés e, automaticamente, ocasionando o surgimento das bolhas.

Já as meias com alta composição em poliamida são as indicadas para os treinos diários e provas. Fique atento a esse acessório tão importante quanto o tênis de corrida em seu próximo treino ou competição. Quando comprar sua próxima meia de corrida, veja a composição do material descrito na embalagem e escolha aquela cujo percentual de poliamida é maior do que o de algodão.

A meia ideal? Veja abaixo três opções :

Asics Kayano Classic Low
Principais características: acabamento dos dedos sem costura, elástico profundo dos dois lados do calcanhar, melhorando o ajuste e reduzindo o deslizamento, flexibilidade horizontal e composição de 98% poliamida e 2% elastano.
<a href="http://www.asics.com.br/" target="_blank">www.asics.com.br </a>

Compressport Pro Racing Low Run
Principais características: ativa a circulação sanguínea, pontos em 3D para ventilação e conforto, antibacteriana, sistema de secagem rápida e composição de 64% poliamida, 26% prolen siltex e 10% elastano.
<a href="http://www.compressport.com.br/" target="_blank">www.compressport.com.br </a>

Nike Running Dry-Fit Cushioned Quarter
Principais características: confeccionada com tecido Nike Dri-Fit, que afasta o suor da pele para a parte externa do tecido, arco dinâmico de compressão e composição de 96% poliamida e 4% elastano.
<a href="http://www.nike.com.br/" target="_blank">www.nike.com.br</a>

Mizuno Nirvana
Principais características: confeccionada em malha, com toque suave, que proporciona maior conforto. Composição de 89% em poliamida, 7% poliéster e 4% outras fibras.
<a href="http://www.mizunobr.com.br/" target="_blank">www.mizunobr.com.br </a>

Qual a meia ideal para corrida?

Os corredores consumidores do modelo Fresh Foam Zante, que encerrou sua participação no mercado na sua 4ª edição, além do Solas e Pursuit (este último ainda presente no mercado), terão em breve uma opção que talvez seja o sucessor do Zante: o New Balance Fresh Foam Tempo.

Ele será o modelo que teoricamente entra no lugar do Zante, com um pouco mais de estrutura, sendo também um pouco mais pesado. Por outro lado, oferece mais conforto e tem a batida um pouco mais macia, em virtude da composição da borracha do solado na área do antepé, e também da composição da espuma em Fresh Foam X, comparando-o principalmente com o Zante Pursuit.

Quem se lembrar do primeiro Zante lançado em 2015 irá notar que no Fresh Foam Tempo há uma sobreposição soldada na malha, na região dos dedos, que é idêntica à que tinha no Zante. Mesmo desenho e local.

O desenho do solado é parecido com algumas edições anteriores do modelo 1080. O Fresh Foam Tempo deve desembarcar no Brasil em breve e será uma opção para quem busca um modelo com um pouco menos volume de amortecimento do que o 1080, utilizando a mesma tecnologia de amortecimento.

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<h2>New Balance Fresh Foam Zante</h2>
Categoria: Amortecimento
Pisada: Neutra
Drop: 6 mm
Peso: 246 g – Tam 41
Finalidade: Treinos diários, treinos de velocidade e provas de curtas e longas distâncias.

New Balance Fresh Foam Tempo: seria o sucessor do Zante?

Quem precisa de cadarços quando o tênis se encaixa como a 2ª pele nos pés?&nbsp; É o caso do&nbsp;Adidas UltraBoost Laceless.

Para os adeptos deste modelo que é o mais macio da marca com relação ao amortecimento, a novidade é a nova malha de cabedal sem cadarço e em material Primeknit que, desta forma, molda-se melhor aos pés.

Além disso, a nova tecnologia PrimeKnit Forged também fornece suporte no médio-pé, com zonas de expansão em torno do ponto de flexão. O colar de calce é semelhante ao do modelo Ultraboost Uncaged, com uma base elástica, proporcionando melhor ajuste.

Categoria: Amortecimento
Pisada: Neutra
Drop: 10mm
Peso: 304gr (41 masc) / 234gr (38 Fem)
Preço: R$1.099,99
Finalidade: Treinos diários e corridas de curtas e longas distâncias

UltraBoost Laceless: 1º modelo de running sem cadarço

Se podemos citar um exemplo de parceria duradoura no mundo das corridas, é o acordo entre o maratonista Meb Kefelzighi e a Skechers. A marca norte-americana de tênis esportivos renovou até 2023 o contrato com Keflezighi, atualmente com 40 anos de idade e classificado para a Maratona nos Jogos Olímpicos do Rio. Na seletiva norte-americana, a Maratona de Los Angeles, o atleta ficou na 2ª colocação.

Esta parceria vem colhendo frutos para ambas as partes desde o 1º contrato assinado entre Kefelzighi e a Skechers, em 2011. Já em 2012, Meb venceu a Maratona de Houston (seletiva para formação da equipe olímpica americana), classificando-se para os Jogos de Londres, onde ficou em 4° lugar. Em 2014, ele venceu a Maratona de Boston correndo com um modelo que leva seu nome, o Skechers GoMeb Speed3.

O atleta está totalmente envolvido em projetos de desenvolvimento de produtos da marca, como um dos modelos de performance que leva o seu nome, assim como os demais modelos de corrida, e também em campanhas de marketing, e eventos institucionais da marca.

Maratonista Meb Kefelzighi e Skechers renovam patrocínio

O novo Skechers GoRun 7 Hyperbust, lançado
recentemente no mercado americano, não lembra absolutamente nada a edição
anterior. O cabedal tem novo design, mas a principal novidade é a tecnologia de
amortecimento Hyperburst que compõe toda base da entressola.



A primeira experiência da Skechers com esta tecnologia foi com o modelo também de performance, lançado recentemente e que vem agradando muitos corredores e triatletas, Razor 3 Hyperburst. A diferença do GoRun 7 para o Razor 3, é a altura da entressola pouca coisa mais alta no GoRun 7, e o solado com pequenos blocos de borracha.



Acredito que será um tênis tão confortável e com boa
resposta quanto o Razor 3. Para quem se adaptou bem às edições anteriores do
GoRun, vai valer a pena experimentar.



Quando o GoRun 5 foi lançado, os principais destaques foram a malha de cabedal e a base de entressola e solado, deixando o modelo mais estável e mantendo a qualidade de resposta. O GoRun 5 foi utilizado em diversas competições de Ironman 70.3 e full Ironman pelo triatleta canadense Lionel Sanders. Inclusive o GoRun 5 foi o modelo utilizado em 2017 quando foi vice-campeão mundial do Ironman Havaí.



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A sexta edição manteve a base da entressola e solado do GoRun 5, mudando somente a malha de cabedal que apresentou como novidade o colar de calce em formato de meia e a malha de cabedal em knit com um material um pouco elástico. Tanto a quinta quanto a sexta edição vieram para o Brasil. A sexta ainda é possível de encontrar em lojas.



<figure class="wp-block-image"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/05/06114028/Solado-Skechers-GoRun-7-562x365.png" alt="" class="wp-image-14926676283"/><figcaption>Solado do Skechers GoRun 7 Hyperburst</figcaption></figure>



Espero que o GoRun 7 também venha para o Brasil. O cabedal
tem um novo design, e o que chama a atenção são os passadores do cadarço,
constituídos por quatro cabos integrados à malha, e que lembram o mesmo sistema
de ajuste de alguns modelos da Nike de algumas coleções atrás. 



Parece também que a borda do colar de calce em formato de meia, está um pouco mais alta do que a sexta edição.



<h2>Skechers GoRun 7 Hyperburst</h2>



Categoria: Performance



Pisada: Neutra



Drop: 4mm (25mm calcanhar / 21mm frente)



Peso: 213 gramas (Tam 41 masculino) / 191 gramas (Tam 37 feminino)

Novo Skechers GoRun 7 aposta na tecnologia Hyperburst

O novo Nike Zoom Fly Flyknit começou a ser vendido no último dia 13 no mercado americano, no site da própria Nike e também em alguns sites de lojas especializadas. Visualmente, este lançamento está completamente diferente do Zoom Fly, lançado há um ano.

O primeiro destaque é a nova malha de cabedal em Flyknit que certamente está mais confortável para os pés, gerando menos atrito. Agora a lingueta é integrada à malha, formando um corpo único. E o colar de calce com a borda em forma de meia certamente irá vestir bem melhor.

A entressola do Zoom Fly Flyknit é outro componente do tênis que apresenta atualização, com a presença da espuma React em toda a extensão, além da adição de uma placa de carbono, até então presente somente no modelo Vaporfly 4%.

Estes dois novos componentes, certamente deixaram o Zoom Fly Flyknit mais confortável e rápido de resposta e provavelmente um pouco mais leve, apesar da Nike não ter divulgado por enquanto o peso deste lançamento, nem o drop.

O valor do modelo no site da Nike nos EUA é de 160 dólares. Ele deve começar a ser comercializado no Brasil nas próximas semanas, mas seu valor ainda não foi divulgado.

<img class="aligncenter size-full wp-image-14926660927" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/09/25111913/Zoom-Fly-Flyknit.jpg" alt="" width="900" height="846"> <img class="aligncenter size-full wp-image-14926660928" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/09/25111919/Zoom-Fly-Flyknit-Solado.jpg" alt="" width="900" height="475">

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[leiamais]

Nike Zoom Fly Flyknit: novo  design e agora com placa de carbono

A Asics trouxe para o Brasil dois novos modelos baseados no Niimbus e no Kayano: são o Asics Zirrus 2 e Superion 2.&nbsp;

O Zirrus 2 é o modelo de amortecimento, atendendo corredores neutros e supinados, enquanto o Superion 2 atende corredores pronados. Alguns detalhes com relação ao design e tecnologias empregadas diferem os novos modelos dos atuais carros-chefes em vendas da marca (Nimbus e Kayano).

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Com estes dois lançamentos no mercado, o corredor terá como principais opções para pisada neutra/supinada: Nimbus 20, Cumulus 20, Flux 5, Dynaflyte 3, Roadhawk FF 2, Zirrus 2

Já os pronadores leves ou moderados terão como opções: Kayano 25, Superion 2, GT-2000 6 e GT 1000 7

Informações Técnicas:

Zirrus 2 (imagem abaixo)
Categoria: Amortecimento&nbsp;
Pisada: Neutra / Supinada
Peso: 310gr - Tam 41 BR
Drop: 10mm
Finalidade: treinos diários e provas de curtas e longas distâncias&nbsp;

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926662469" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/10/08113127/asics_ziruss-365x174.png" alt="" width="365" height="174">

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Superion 2&nbsp;
Categoria: Estabilidade&nbsp;&nbsp;
Pisada: Pronada Leve / Moderada
Peso: 304gr - Tam 41 BR
Drop: 10mm
Finalidade: treinos diários e provas de curtas e longas distâncias&nbsp;

Asics Zirrus 2 e Superion 2 são lançados no Brasil

A&nbsp;Newton Running surgiu em 2007 pelas mãos dos sócios e amigos Jerry Lee e Danny Abshire. Lee era um profissional do mercado imobiliário que injetou a maior parte do dinheiro no negócio. Danny, por sua vez, tinha uma empresa de palmilhas ortopédicas e era especialista em tênis de corrida. E o primeiro par de tênis vendido por eles foi no Ironman 70.3 Oceanside, ainda em 2007. Um grande motivo de comemoração pelos sócios e o staff da marca.

O diferencial da marca desde o seu surgimento era a presença dos tacos na região do antepé de todos os modelos - inicialmente eram 4. Em 2013, a Newton implantou um taco a mais em todos os solados, sendo um taco posicionado para cada metatarso. Uma marca muito técnica em função desta característica no solado, o que exigia um bom tempo de adaptação aos tênis para os corredores e triatletas curiosos em testar a novidade.

No início de 2011, a Newton Running recebeu um novo investidor contratado por Jerry Lee, o fundo de investimentos Capital Partners, que aportou US$ 20 milhões e deu um belo fôlego extra para marca. Neste ano, estive presente na Maratona de Boston e me recordo que a Newton tinha um espaço considerável na Expo, com fila enorme de corredores esperando para testar os tênis.

Newton Distance 1 – A 1ª edição fez sucesso entre corredores e triatletas nos EUA

<img class="alignnone wp-image-14926622929" src="https://do1pouckcwxot.cloudfront.net/brasil/uploads/2017/05/04164430/ND-072.jpg" alt="" width="414" height="198">

No Brasil, a marca teve maior impacto por meio de um triatleta que importou uma quantidade de pares ao final de 2011 e início de 2012. Em seguida, a operação passou a ser de responsabilidade das lojas Track &amp; Field e durou até o final de 2013. No meu ponto de vista, um tênis muito técnico sendo vendido no local errado.

Foi o fim da marca no Brasil. Com o surgimento de Hoka One One e On Running no mercado global, além das novidades lançadas pelos grandes players (Asics, Adidas, Brooks e Saucony), a Newton sentiu que teria de responder rapidamente.

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[leiamais]

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Eu me lembro também que no Mundial do Ironman Havaí de 2014 e de 2015, a marca tinha um enorme espaço na Expo do evento. No ano passado, também no Mundial de Kona, dava para perceber que o “baque” foi sentido por eles. O espaço que tinham foi dominado pela Hoka One One com os modelos da marca vendendo igual água. A Newton sequer estava na Expo e ficou em um espaço fora&nbsp;do local oficial, com pouca visibilidade em uma tenda 4x4 e sem quase nenhuma visita.

Pelo que apurei, as dificuldades foram crescendo em 2015. Houve uma redução considerável de funcionários. Das quase 50 pessoas&nbsp;que a marca chegou a empregar restaram apenas 15. O fundador Jerry Lee deixou o cargo de CEO e se tornou presidente do conselho de administração. Em seu lugar assumiu Joe O’Neil, ex vice-presidente da Quiksilver.

Newton Distance 6 – Atual lançamento não é encontrado com facilidade em lojas especializadas

<img class="alignnone wp-image-14926622928" src="https://do1pouckcwxot.cloudfront.net/brasil/uploads/2017/05/04164334/ND-61.jpg" alt="" width="414" height="198">

Em março desde ano,&nbsp;o <a style="color: #0000ff;" href="http://www.dailycamera.com/boulder-business/ci_30893290/boulders-newton-running-silent-about-closure-pearl-street" target="_blank" rel="noopener noreferrer">portal de Boulder</a> &nbsp;informou que a Newton Running fechou sua única loja, localizada na conhecida Pearl Street, em Boulder. Recentemente, Danny Abshire e sua esposa, que fundaram a marca com Jerry, comunicaram em suas redes sociais o desligamento da marca. Danny retomou o seu trabalho com palmilhas e materiais ortopédicos.

No Brasil, a Netshoes começou há alguns meses a vender alguns modelos da Newton. Não sei se as vendas do produto estão atingindo as metas, já que se trata de uma marca desconhecida na comunidade de corredores brasileiros e são modelos extremamente técnicos. Além disso, pela Netshoes, o usuário não tem a oportunidade de vestir e sentir os tênis nos pés, além de serem modelos da coleção anterior e por um valor relativamente “salgado”.

Talvez a Newton Running tenha de se reinventar com relação a seus produtos, com modelos mais confortáveis e macios, mantendo seu principal conceito que é a corrida eficiente e mantendo sua marca registrada, que são os tacos nos solados. Mas isso não é uma garantia de retomar sua força e confiabilidade na comunidade da corrida e triathlon.

Newton Running passa por reestruturação e tem futuro incerto

O New Balance Vazee Pace V2 é um dos modelos trainer performance da marca, pouco conhecido desde o lançamento da 1ª edição. Ele chega às lojas da marca no Brasil com algumas mudanças em relação a seu sucessor, mas o conforto permanece.

A nova malha de cabedal apresenta menos sobreposições nas laterais, mas mantém os pés firmes. A forma na parte da frente manteve o desenho largo, o que continua sendo um ponto positivo para quem busca esta característica em modelos de performance, proporcionando conforto aos dedos.

O colar de calce na área interna do calcanhar recebeu um pouco mais de espuma, porém ao calçá-lo não é algo perceptível. E, por último, o novo desenho do solado deixou o tênis mais flexível na parte frontal, além de estar com melhor grip e tração. Essa nova edição está um pouco mais pesada.

Os modelos equivalentes ao Vazee Pace V2 são: Asics DS Trainer 21, Adidas Boston 5, Nike Zoom Elite 8, Nike Lunar Tempo 2, Mizuno Wave Sayonara 4, Brooks Launch 3.

Ficha Técnica

Categoria: performance
Tipo de pisada: neutra
Peso: 244 gramas (Tam. 40 - Masculino) / 221 gramas (Tam. 37 - Feminino)
Drop: 6mm (24mm / 18mm)
Finalidade: treinos de velocidade e provas de curtas e longas distâncias
Valor: R$599,90
Mais informações: <a style="color: #0000ff; text-decoration: underline;" href="http://www.newbalance.com.br" target="_blank">www.newbalance.com.br</a>

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[leiamais]

Novo New Balance Vazee Pace V2 chega ao Brasil

A Coolcore chega ao Brasil com um leque de produtos para atender atletas de diferentes modalidades esportivas. Corredores, ciclistas, nadadores e triatletas certamente se identificarão com algumas novidades da marca, cuja principal finalidade é regular temperatura e umidade corporais, além de ajudar na recuperação e no alívio de dores.

O principal produto da Coolcore são os wraps, que atuam aliviando as dores por meio de gelo e compressão. São três tamanhos de wraps, desenvolvidos para diferentes partes do corpo:

- Pequeno: para cabeça, punho e pé
- Médio: para joelho, tornozelo e cotovelo
- Grande: para perna, costas e ombros

Mais informações sobre a linha completa de produtos: <a href="http://www.coolcore.com/" target="_blank">www.coolcore.com</a>

Coolcore chega ao Brasil e aposta nos wraps

Lançado recentemente no mercado americano, o Saucony Liberty ISO é um modelo trainer performance, com o design semelhante ao Freedom ISO, com pequenas diferenças técnicas. A principal é a placa de estabilidade, com o objetivo de atender corredores levemente pronados.

Alguns anos atrás, a Saucony lançou o modelo Mirage, também um trainer performance para corredores levemente pronados, com o design semelhante ao do Kinvara. A quinta e última edição deste modelo foi lançada em 2014.
Desde então a Saucony não lançou outro modelo trainer performance para substituí-lo. Outro modelo de estabilidade que fez muito sucesso foi o Grid Tangent, o último lançado em 2005.

Além do destaque da placa de estabilidade em TPU, posicionada na área interna da entressola, o Saucony Liberty ISO apresenta uma densidade de borracha mais rígida na área interna do solado, para reduzir o desgaste excessivo.
Para aumentar o suporte interno junto aos pés, a Saucony colocou sobreposições nas laterais da malha de cabedal, que apresenta tramas bem abertas na área frontal, facilitando a ventilação.

Na área do calcanhar, ele tem uma melhor estrutura do que o Freedom, que na minha percepção deixa o calcanhar muito “solto” e instável. O contraforte do Liberty tem o clip em TPU com mais estrutura, o que seguramente irá manter a estabilidade do calcanhar durante a corrida.

O Liberty ISO, não tem data para chegar ao Brasil. Ele irá concorrer com alguns modelos como o Adidas Tempo 9, Asics DS-Trainer 22, Brooks Pure Cadence, Mizuno Wave Catalyst 2 e New Balance Vazee Prism V2.

<a href="https://do1pouckcwxot.cloudfront.net/brasil/uploads/2017/11/03173554/Saucony-Liberty-ISO-2.jpeg"><img class="aligncenter size-full wp-image-14926638405" src="https://do1pouckcwxot.cloudfront.net/brasil/uploads/2017/11/03173554/Saucony-Liberty-ISO-2.jpeg" alt="" width="1200" height="1200"></a>

Informações Técnicas
Categoria: Performance trainer
Pisada: Levemente pronada
Peso: 283gr (Tam 41 Masc) / 255gr (Tam 38 Fem)
Drop: 4mm
Preço: U$160,00
Finalidade: Treinos diários, de velocidade e provas de curtas e longas distâncias.

Saucony Liberty ISO: performance trainer de leve pronação

A norte-americana&nbsp;Skechers&nbsp;vem inovando através do design e material dos&nbsp;três&nbsp;principais modelos da marca, que vem atraindo cada vez mais a atenção de corredores e triatletas. As atuais edições&nbsp;GoRun&nbsp;Ride 6,&nbsp;GoMeb&nbsp;Speed&nbsp;4 e, principalmente, o&nbsp;GoRun&nbsp;5, são os modelos que vem fazendo sucesso.

Falando especificamente do&nbsp;GoRun&nbsp;5, o modelo mudou bastante com relação ao antecessor, apresentando nova malha de cabedal e novo design de entressola e solado, deixando o modelo mais estável e proporcionando melhor suporte aos pés.&nbsp;

[leiamais]

O&nbsp;GoRun&nbsp;5 é o modelo utilizado pelo triatleta profissional Lionel&nbsp;Sanders,&nbsp;vice-campeão mundial do Ironman Havaí em 2017, e que venceu recentemente o Ironman Arizona.
&nbsp;
A nova edição, que será lançada no mercado americano em fevereiro de 2018, foi apresentada no The&nbsp;Running&nbsp;Event&nbsp;em Austin (evento para distribuidores e lojistas de todo o mundo). A equipe Ativo.com/O2 esteve presente e conferiu os detalhes.
&nbsp;
O&nbsp;GoRun6&nbsp;mantém a mesma base de entressola e solado. Porém, a novidade está no novo design de cabedal. No colar de calce tem uma borda elástica que funciona como uma meia, gerando um melhor suporte ao tornozelo e calcanhar comparado com a edição anterior.&nbsp;&nbsp;

Descritivo Técnico
Categoria:&nbsp;Performance&nbsp;
Peso: Não Divulgado&nbsp;
Drop:&nbsp;4mm&nbsp;
Preço: U$100,00&nbsp;
Finalidade: Treinos de velocidade e provas de curta e longa distância&nbsp;

Skechers GoRun 6: nova edição em fevereiro de 2018

Mesmo tendo sido lançado em substituição ao famoso Sayonara, o Mizuno Shadow é um modelo ainda pouco conhecido entre os corredores. Muitos deles não sabem, justamente, que ele foi criado para substituir o Sayonara, que teve quatro edições no mercado.



Desde o lançamento do Shadow, acho ele superior às duas últimas edições do Sayonara, considerando malha de cabedal e solado. 



O Mizuno Shadow é um modelo de performance que pode ser utilizado em provas longas por corredores e triatletas - muitos acham que o único modelo de performance da marca presente no Brasil é o Sonic Tri.



O Mizuno Shadow 3 que será lançado em julho no mercado americano apresenta como destaque a nova malha de cabedal, sem sobreposições e costuras, o que certamente deve estar gerando maior conforto no calce, e menos atrito aos pés, além de um design mais bonito.



Com relação à entressola e solado, nada mudou em relação o Shadow 2, o que neste caso é um fator positivo, especialmente no caso do solado, porque o considero com bom grip e tração tanto em superfície seca quanto molhada. 



No Brasil o Mizuno Shadow 3 deve chegar no segundo semestre.



<h2>Mizuno Shadow 3</h2>



Categoria: Performance Pisada: Neutra Drop: 8mm Finalidade: Treinos diários, treinos de velocidade e provas de curta e longa distância.



[leiamais]

Mizuno Wave Shadow 3: novo cabedal é o destaque

O britânico Ed Whitlock, de 85 anos, é uma lenda viva no mundo das corridas. Nascido em um subúrbio de Londres em 1931, ele mudou-se para o Canadá após terminar a faculdade de engenharia em busca de trabalho. Durante o ensino fundamental e o período de estudos na faculdade, Ed foi um corredor dos bons, vencendo provas de diferentes distâncias em pista.

Quando chegou ao Canadá para trabalhar, ele parou de treinar e correr provas. Ficou sem saber o que era corrida por mais ou menos 15 anos. Nada de treino. Aos 41, voltou a treinar e, em pouco tempo, começou a competir em provas de 800 e 1.500 metros, estabelecendo alguns recordes para sua idade.

Aos 48 anos, correu sua primeira maratona, cravando o tempo de 2h31min. Quando se aposentou do trabalho aos 60 anos, passou a treinar com mais assiduidade para provas de longa distância. Com 68 anos, fez seu melhor tempo em meia maratona com o tempo de 1h20m33s. Aos 72 anos, foi o primeiro corredor no mundo na sua idade a correr uma maratona abaixo de 3 horas, marcando 2h59m10s. Aos 73, melhorou o tempo, estabelecendo 2h54min49s.

Em 2006, ele conquista mais um recorde mundial quando abre a categoria de faixa etária 75-79 anos, fazendo 3h08m05s na Maratona de Toronto. No ano seguinte, melhora ainda mais sua marca, dessa vez na Maratona de Rotterdam, com 3h04min54s. Nesse dia, a prova foi interrompida pela organização após três horas e meia em decorrência das altas temperaturas.

Ano após ano, Ed Whitlock foi estabelecendo novos recordes em sua faixa etaria. Em março deste ano, ele fez 85 anos, passando para a faixa etária de 85-89 anos. E algumas semanas atrás, conquistou mais um recorde: correu a meia maratona de Waterloo, em Ontário (Canadá), marcando 1h50min47s.

Ed detém mais de 80 recordes em sua carreira como corredor amador em distâncias de 800 metros até a maratona. Não temos dúvidas que muito em breve ele deve estabelecer um novo recorde para a sua faixa etária na maratona, em que o atual recorde é de 5 horas. Ed Whitlock, a verdadeira lenda viva das corridas!

Ed Whitlock: novo recorde aos 85 anos

Não importa a estação do ano, corredores e demais praticantes de atividades físicas que treinam em diferentes condições climáticas, especialmente em dias de sol forte, não podem esquecer-se de cobrir a pele com um protetor solar, pelo menos 15 minutos antes de iniciar um treino ou competição.

O protetor solar é imprescindível. E é durante o verão que a maior parte dos atletas dá real atenção a ele. Seu uso deve ser priorizado na hora das corridas no parque, na praia ou em qualquer lugar aberto, pois é ele o responsável por proteger a sua pele.

Eu utilizo o protetor solar, quando saio para fazer meus treinos de corrida. E, em dias de muito sol, fiz testes com algumas marcas. Conheça três protetores solares que funcionaram bem. Todos, em loção.

Banana Boat Sport Performance Advanced FPS 30
Bem concentrado e seco, é bem absorvido em contato com a pele. Em nenhum momento, durante pouco mais de uma hora de corrida, o creme escorreu.

 Coppertone Sport FPS 30
O protetor solar não é tão seco e concentrado, mas também tem boa absorção e o odor é melhor que o do Banana Boat. Só achei um pouco oleoso.

 Sundown Sport FPS 30
O que mais gostei. Fiz alguns treinos longos de corrida que duraram quase três horas, sob sol forte, e na minha percepção foi o que mais resistiu ao suor durante todo o tempo.

Teste de protetor solar para praticar esportes

O campeonato mundial do Ironman do Havaí foi disputado no último sábado (10 de outubro), na ilha de Kona, e teve o alemão Jan Frodeno e a suíça Daniela Ryf como campeões na elite masculina e feminina, respectivamente. Três brasileiros competiram entre os profissionais:

Guillherme Manocchio terminou na 26ª colocação, Igor Amorelli em 33º lugar e Ariane Monticelli foi a 26ª colocada entre as mulheres.

O  <a href="http://www.shoeranger.com/" target="_blank">tradicional shoe count foi realizado por  Dave Jewell</a>, considerando cerca de 2.080 atletas, que saíram para correr após os 180 km de ciclismo. O principal destaque foi a marca Hoka One que tem cinco anos de operação e subiu três posições em relação à prova de 2014, quando ficou em 6º lugar. Veja como ficou o shoe count do Ironman do Havaí:

1) Asics 17.5% - 364
2) Saucony 14.3% - 298
3) Hoka 11.6% - 241
4) Brooks 9.2% - 191/ Newton 9.2% - 191
5) Adidas 7.2% - 150
6) Mizuno 6.2% - 129
7) New Balance 5.2% - 108
8) ON Running 5% - 104
9) Nike 4.5% - 93
10) Zoot 3.9% - 81
11) Skechers 2.6% - 54
12) K-Swiss 0.9% - 19 / Pearl Izumi 0.9% - 19
13) Outros 0.8% - 17
14) Puma 0.4% - 8
15) Inov-8 0.3% - 6
16) Altra 0.2% - 4 / Saming 0.2% - 4

&nbsp;

Ironman do Havaí: Shoe Count

Aqui no Brasil, a americana Brooks ainda passa despercebida pela grande comunidade da corrida. No triathlon, muitos atletas conhecem a marca, porém pouco sabem dos produtos. É a segunda vez que a Brooks está presente no Brasil. Na primeira, a operação deu início no início de 2007 e “morreu” em 2010. Não era uma grande operação, que era gerenciada por dois corredores na época. Naquele período, me lembro que a Brooks estava presente somente nas poucas lojas especializadas e também nas feirinhas das provas. 



[leiamais]



Por estar presente em lojas especializadas, a apresentação
da Brooks a corredores e triatletas através dos vendedores era algo que chamava
a atenção e muitos queriam experimentar. O meu primeiro par de Brooks foi em
2007, quando ganhei o modelo Glycerin 5 em um evento da marca. 



Já no início de 2010, a operação respirava “por aparelhos”,
já estava nas mãos de uma outra pessoa que não vivia o mundo da corrida e do
mercado. O resultado não poderia ser outro se não a “morte” da marca no Brasil.



Em 2017 a Brooks voltou ao Brasil, agora com uma gigantesca
operação através do Grupo SBF, controlador das lojas Centauro. Os principais
modelos da marca estão presentes praticamente em todas as lojas da rede no
Brasil, e por preços muito atrativos. &nbsp;O
que tenho notado é que muitos corredores ainda continuam sem conhecer a marca e
os modelos e, ao contrário dos triatletas, preferem não arriscar diante do
“desconhecido”. 
 
Se eu não estiver enganado, quando a marca chegou ao Brasil, houve um único
evento para o lançamento da Brooks realizado pela Centauro, e desde então eu
não tive conhecimento de qualquer outra ativação, seja através de patrocínio em
eventos de corrida, patrocínio a algum corredor ou triatleta, e ações como o
“Brooks Running Experience”, que costuma acontecer em lojas dos Estados Unidos,
não só com Brooks mas com praticamente todas as marcas.



Acredito que este seja um dos fatores que fazem com que a
Brooks não “intimide” as principais marcas de tênis de corrida presentes no
Brasil, e também o desconhecimento desta marca que é líder em tênis de corrida
nos EUA. A marca, que pertence ao grupo Berkshire Hathaway, comandada pelo
bilionário Warren Buffett, teve uma receita global recorde de U$644 milhões de
dólares em 2018, o que representou um crescimento de 26% com relação a 2017.
Este aumento na receita deve-se em razão do aumento de 28% em vendas globais
dos tênis de corrida e 7% na linha de vestuário. 



Fora dos EUA, um dos países que ajudaram a alavancar as
vendas significativamente foi a Austrália. E os dois modelos responsáveis pelo
crescimento no faturamento foram o Ghost e o Adrenaline GTS, com 52% e 32 % no
acumulado em vendas durante 2018. Os dados de crescimento da Brooks foram
apresentados pelo portal SGB On Line.



Esperamos que, no Brasil, a Brooks esteja mais na “vitrine”
dos corredores e triatletas, seja através de patrocínios a eventos e ativações.
Investimento para isto creio que não seja o problema.

Brooks comemora números de 2018 e projeta recordes

O número de corredores no Brasil cresce a cada ano. Assim como o número de provas, lançamento de novos produtos, novas lojas, etc. Hora de escolher os tênis: as lojas especializadas em running, normalmente possuem uma equipe de vendas, muitas vezes formada por corredores que estão sempre testando novos produtos e aptos a indicarem o produto ideal para o perfil de cada cliente. Mas nem todas as lojas possuem equipe de vendas formadas por atletas e com atendimento personalizado. Acompanhe estas dicas que podem te ajudar na compra do seu primeiro tênis de corrida, ideal para o seu perfil e objetivo:

1. Se possível, na hora de escolher os tênis, experimente seu novo tênis ao final do dia, ou após alguma atividade física, uma vez que os pés estarão inchados.

2. Caso você não saiba seu tipo de pisada e se não loja que você estiver comprando não realizar o teste, não se desespere. Na dúvida, opte por um tênis neutro.

3. Compre um número acima do que você veste com relação ao seu sapato casual. Durante a corrida, os pés incham e a folga de um dedo é o suficiente para não haver problemas com perda de unhas e desconforto.

4. Experimente o maior número de modelos, de diferentes marcas, de acordo com seu tipo de pisada (lembrando que se não souber, opte pelo neutro), biótipo (peso) e objetivo, ao escolher os tênis.

5. O tênis mais caro nem sempre é o melhor. Experimentando diferentes modelos e marcas é possível que o tênis ideal para você, -- aquele que mais proporcionou conforto quando calçado --, seja um modelo muito mais barato que os de maior valor.

Vida útil do tênis de corrida 

Este é um assunto muito discutido entre corredores e especialistas e, ao mesmo tempo, uma dúvida. Qual a real vida útil de um tênis de corrida (seja ele de treino ou de competição)? A resposta para esta pergunta vai depender de alguns fatores, como tipo de terreno, biótipo do atleta e também estado de conservação. Modelos com mais estrutura, utilizados para treinos diários e competições, possuem uma vida útil entre 600 km e 700 km. O número de quilômetros pode variar para mais ou para menos, de acordo com os fatores citados acima.

Modelos para competição ou minimalistas, que apresentam um perfil baixo e são extremamente leves, resistem a um volume de treinos e competições que podem variar entre 300 km e 500 km. O controle de limite de quilometragem pode ser acompanhado pelo atleta, através do volume semanal de treinos e também do desgaste gerado no solado.

Como fazer a limpeza do tênis de corrida 

Para deixar seus tênis de corrida com aparência de novo, quando eles estiverem “extremamente” sujos, seguem algumas dicas:

Molhe os tênis em água corrente. Em seguida, com uma escova de cerdas finas e macias ou uma esponja, coloque um pouco de detergente neutro (que possui baixo ph e pouca composição química) e esfregue levemente;

Enxague em água corrente e deixe secar na sombra e em temperatura ambiente.

É importante ressaltar que não é recomendável deixá-lo de molho em água misturada com qualquer produto que tenha alta composição química, podendo alterar a cor do tecido do cabedal e também de acelerar o processo de descolamento das partes emborrachadas. Nunca deixe o tênis secando ao sol, pois isso enfraquece o tecido do cabedal, gerando o rompimento da malha e ressecando a borracha.

Dicas para a hora de escolher os tênis

O Skechers GoRun Ride 7 manteve a maciez e o conforto que agradaram a muitos corredores e triatletas na edição antecessora do modelo. Visualmente o tênis parece mais um modelo fitness do que de corrida, em decorrência da nova malha de cabedal que está com tramas mais fechadas, mas em ação a história é diferente.

Ao calçá-lo o conforto é imediato. Eu dei um pequeno trote na loja em que experimentei, e deu para sentir que esta edição está mais estável que a anterior, em virtude do novo desenho de entressola e principalmente do solado com mais borracha de carbono. Desta forma a vida útil deve aumentar.

Considerando os fatores maciez e resposta, particularmente achei que o modelo evoluiu um pouco em relação ao GoRun Ride 6.

E um dos fatores que pode ter grande influência na hora da compra deste modelo é o valor. Em um comparativo direto com os seus principais concorrentes da categoria amortecimento, o Skechers GoRun Ride 7 tem um preço bem atrativo, entregando conforto e maciez. Mais uma boa opção no mercado de corrida.

<img class="aligncenter size-full wp-image-14926651724" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/05/25172653/Solado-GoRun-Ride-7.png" alt="" width="813" height="524">
<h2>Skechers GoRun Ride 7</h2>
Categoria: Amortecimento
Pisada: Neutra
Drop: 6mm
Peso: 266gr (Tamanho 40 masculino) / 221gr (Tamanho 38 feminino)
Preço: R$450,00
Finalidade: Treinos diários e corridas de curtas e longas distâncias

&nbsp;

[leiamais]

Skechers GoRun Ride 7: conforto, maciez e novo design são destaques

O novo Asics Dynaflyte 3 chegou recentemente ao mercado brasileiro e acredito que irá agradar os corredores e triatletas que tiveram alguma experiência com as edições anteriores do modelo.

Na segunda edição do tênis, a malha de cabedal já tinha evoluído em relação à versão original. Correndo com este lançamento, ele se mostrou mais macio, confortável e leve do que os anteriores.

Com relação ao visual, o que chama a atenção é o design da entressola, principalmente na região do calcanhar, mais curvada e com mais borda. No primeiro contato que tive com o Dynaflyte 3, ao apertar a espuma da entressola composta por FlyteFoam em toda a extensão, ficou perceptível ser uma espuma mais macia.

E correndo com o tênis, esta percepção de maciez ficou evidente durante alguns treinos que fiz.

O solado também está com um novo design. Na região do arco do pé, a Asics eliminou o pequeno suporte medial em TPU, presente nas edições anteriores, e o tênis manteve a eficiência de estabilidade.

Esta ausência do suporte na nova edição deu uma pequena contribuição para o Dynaflyte ficar mais leve.

A malha de cabedal na frente e nas laterais manteve o design da edição anterior. O contraforte está com um novo layout, porém não senti diferença para as versões anteriores.

Vale testar o novo Asics Dynaflite3!

<a href="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/08/17135904/Solado-Dynaflyte-3.png"><img class="aligncenter size-full wp-image-14926657867" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/08/17135904/Solado-Dynaflyte-3.png" alt="" width="748" height="459"></a>
<h2>Asics Dynaflyte 3</h2>
Categoria: Amortecimento
Pisada: Neutra
Peso: 258gr (Tamanho 41 masculino) / 227gr (Tamanho 38 feminino)
Drop: 8mm
Preço: R$649,90

Asics Dynaflyte 3: mais leve e macio que o antecessor

Apesar de a marca Saucony atualmente não estar com sua operação ativa no Brasil, os modelos de performance e treinos diários são vistos nos pés de corredores e triatletas em provas espalhada por todo o país. Os atletas que têm a oportunidade de viajar e já conhecem a marca não hesitam em trazer de fora alguns lançamentos, facilmente encontrados nos mercados americano e europeu.

Um dos modelos da marca que faz sucesso entre corredores e triatletas é o Fastwitch. Enquanto a marca estava em operação no Brasil, entre 2008 e o fim de 2015, foram comercializadas por aqui as edições 3, 4, 5 e 6 do Fastwitch. A atual edição é a 7ª.

A edição de maior sucesso em todo o mundo, segundo corredores e triatletas usuários do modelo, foi a 4ª, que apresentava a malha de cabedal com tramas bem abertas, facilitando a ventilação dos pés e drenagem de água. Já a pior edição foi a 5ª, sendo um modelo pouco flexível, malha de cabedal fechada e muito rígido.

Em janeiro do próximo ano, chega às lojas a 8ª edição do Fastwitch, apresentando um novo desenho de cabedal, mais ventilado que o seu antecessor. Em virtude do novo tecido, está algumas gramas mais leve que a atual edição. As demais partes, como entressola e solado, não apresentaram mudanças expressivas. As primeiras imagens da nova edição foram apresentadas pelo portal da loja especializada em corrida Running Ware House (www.runningwarehouse.com).

[caption id="attachment_14926596945" align="alignnone" width="374"]<img class=" wp-image-14926596945" src="https://do1pouckcwxot.cloudfront.net/brasil/uploads/2016/08/Fastwitch-8-365x274.jpg" alt="Saucony Fastwitch 8 - Masculino" width="374" height="281" /> Saucony Fastwitch 8 - Masculino[/caption]

Ficha técnica:

Categoria: performance
Tipo de pisada: neutra/leve pronada
Peso: 187 gramas (Tam. 40 - Masculino) / 156 gramas (Tam. 37 - Feminino)
Finalidade: treinos de velocidade e provas de curtas e longas distâncias
Preço: US$ 90,00
Modelos equivalentes: Asics DS Racer 11, Brooks Asteria, New Balance RC1500 V2

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[leiamais]

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Saucony Fastwitch 8 chega às lojas em janeiro

Novamente a Nike acertou nas mudanças do novo Nike Zoom Elite 9, que começa a ser vendido no Brasil a partir desta quarta-feira, dia 11. Mesmo ainda sem vê-lo pessoalmente, posso arriscar em dizer que o Zoom Elite será um dos melhores e principais tênis lançados&nbsp;em 2017.

Desde a 4ª edição, lançada em 2012 no mercado americano, tive todas as edições, e o Nike Zoom Elite apresentou a cada lançamento evoluções positivas, principalmente da 6ª para a 7ª edição.

O Nike Zoom Elite 9 é um modelo trainer performance com mais amortecimento em comparação aos modelos mais agressivos de competição da marca, como o Zoom Streak LT3 e Zoom Streak 6.

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[leiamais]

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O tênis atende principalmente corredores que não se adaptam a modelos com perfil de entressola muito baixo, já que é um pouco mais alto e oferece mais amortecimento e estrutura, mas sendo leve e com rápida resposta. O Nike Zoom Elite 9 é&nbsp;um modelo&nbsp;indicado tanto para treinos de velocidade como para provas.

<img class="alignleft wp-image-14926612824 size-medium" title="Nike Zoom Elite 9" src="https://do1pouckcwxot.cloudfront.net/brasil/uploads/2017/01/10124402/Nike-Zoom-Elite-9-ed-365x240.jpg" width="365" height="240">Essa nova edição do tênis está totalmente reconstruída, com uma nova malha de cabedal certamente mais flexível que a 8ª edição, além de um tecido mais leve, deixando o modelo 37 gramas mais leve que o antecessor. O novo solado tem o desenho em waffle em toda a extensão, o que gera maior grip e tração no seco e no molhado.

Certamente o Zoom Elite 9 irá agradar muitos corredores. Veja mais fotos do Nike Zoom Elite 9 <a style="color: #0000ff; text-decoration: underline;" href="http://www.ativo.com/guia-de-produtos/nike-air-zoom-elite-9/" target="_blank">clicando aqui</a>!

Ficha técnica:

Categoria: performance
Drop: 8mm (25mm calcanhar / 17mm frente)
Pisada: neutra e supinada
Preço sugerido: R$ 549,90
Peso: 232 gramas (Tam. 40 / Masculino)

Nike Zoom Elite 9 chega com mais evoluções

A marca americana Hickies foi criada em 2012 com um produto inovador, que é o sistema de cadarço elástico para os tênis de corrida.&nbsp;O diferencial deste produto é que cada tira elástica conecta-se individualmente nos furos de amarração, gerando diversas possibilidades de ajuste.

A composição em elastômero de alta performance, garante o ajuste independente do design do tênis, gerando praticidade no momento do calce e de tirar. O sistema conecta cada par independentemente, por isso garante um ajuste e controle da tensão permitindo áreas mais apertadas e outras mais folgadas no mesmo calçado.

Além de ser uma alternativa ao cadarço no dia a dia, o cadarço elástico se aplica a outras práticas esportivas, como&nbsp;, treinos funcionais, tênis e outros.

&nbsp;

[leiamais]

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"A numeração das tiras elásticas é única, servindo para todos os tamanhos e tipos de tênis que tenham ilhós para encaixe do produto”, diz o CEO da BR Sports, empresa responsável pela distribuição do produto no país, Leonardo Chamsin.

A marca chega ao Brasil com 13 cores, desde as neutras (branco, preto e cinza) até as mais coloridas, como amarelo neon, coral, azul, rosa e verde, e permitindo oito combinações de amarração que variam de acordo com a necessidade de tensão.

Cada pack (embalagem com 12 tiras elásticas para um par de tênis) estará disponível por R$ 39,90 em mais de 100 lojas esportivas e especializadas do País, além do <a style="color: #0000ff; text-decoration: underline;" href="http://www.hickies.com.br" target="_blank" rel="noopener noreferrer">e-commerce</a>, com entrega em todo o Brasil.

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Hickies chega ao Brasil com novo sistema de amarração para tênis de corrida

A marca sueca  <a title="Thule" href="http://www.thule.com/pt-br/br%20">Thule</a> , conhecida pela produção de diferentes tipos de racks e bagageiros automotivos para transportar bikes, lançou no mercado a primeira capa produzida pela marca à prova d’água, case para smartphone Thule Atmos X5, que também protege o aparelho da poeira e de quedas.

A tela StratoShield da Thule oferece cinco vezes maior proteção , quando comparado com a tela de smartphones sem case. Segundo a marca, os testes antiquedas foram realizados a 2 metros de altura.

Por enquanto, o case à prova d’água está disponível somente para alguns smartphones da marca Apple.

Veja o vídeo do case para smartphone Atmos X5

https://www.youtube.com/watch?v=5iwkH5O8eBA

Case para smartphone à prova d’água

Chega a Porto Alegre o mais novo centro de treinamento e recuperação para atletas, a Watt House. O espaço, pensado por atletas para atletas, conta com uma estrutura para a prática indoor de corrida, ciclismo e treinamento de força.

Na sala de corrida, os atletas poderão treinar em esteiras Star Trac que são capazes de simular corridas em diferentes terrenos, com inclinação de até 15% e velocidade máxima de 24km/h.

[leiamais]

A casa aposta que cada vez mais atletas estejam aderindo aos treinos indoor pela comodidade, segurança e menor impacto. Segundo Bruno Berger, coordenador técnico da Watt House, a corrida indoor é uma forte aliada no processo de treinamento de corredores e triatletas. "Livre do trânsito, fluxo de pedestres, calçamentos irregulares e condições climáticas adversas, as esteiras oferecem um treino seguro e numa condição estável."

A sala de ciclismo é equipada com os conhecidos simuladores Tacx Neo Smart, que contam com medidores de potência que possibilitam a utilização do software Zwift para simular percursos com subidas, descidas e até trepidações do asfalto. É possível levar a sua própria bike e treinar como se estivesse na rua. ”O treino indoor permite maior controle da carga de treino e maior eficiência na geração de estresse fisiológico, para consequente adaptação e evolução do atleta”, conta Bruno.

As sessões de treinamento de força são desenvolvidas pelos treinadores da Watt House, individualmente, levando em consideração o esporte e a condição física do atleta. E tem como principais objetivos, melhorar a performance e afastar o risco de lesões no esporte.

[gallery columns="4" link="file" ids="14926670158,14926670159,14926670160,14926670161"]

Além de toda a parte de treinamento, A Watt House conta com uma unidade completa da Care Club, que se associou à casa para expandir seu conceito já consagrado junto a atletas olímpicos e campeões mundiais. Ali, são oferecidos os serviços de fisioterapia esportiva, recovery, medicina do esporte e nutrição. Pioneira na realização de testes funcionais para atletas de todos os níveis, a Care Club também oferece, em Porto Alegre, os exames de ergoespirometria, concentração de lactato e taxa metabólica de repouso, que podem dar informações valiosas para quem quer levar o treinamento a sério.

Aos gaúchos e aos que estiverem de passagem por Porto Alegre, vale a pena a visita. Para mais informações &nbsp;siga a <a href="https://www.instagram.com/watthouse/">@watthouse</a> no Instagram ou pelo website <a href="http://www.watthouse.com.br">www.watthouse.com.br</a>.

Watt House: treinamento, performance e recuperação

No último domingo, as três primeiras colocadas da maratona olímpica correram os 42.195 metros com dois modelos de performance da Nike. A queniana Jemima Sumgong e a etíope Mari Dibaba, medalhistas de ouro e bronze, respectivamente, correram com o Nike Zoom Streak 6, um dos modelos mais utilizados por maratonistas quenianos e etíopes em provas ao redor do mundo.

Já a medalhista de prata, Eunice Kirwa, correu com o modelo Lunaracer 4. A atleta é queniana de nascimento, mas competiu pelo Bahrein.
Ambos os modelos são muitos leves e com características distintas. A construção da entressola do Streak 6 é moldada com Zoom Air.

Já o LunaRacer 4 tem a composição da entressola em Lunarlon, sendo um modelo um pouco mais macio na absorção de impacto.
Esses modelos podem ser encontrados no portal da Nike, mas o LunaRacer está disponível somente na terceira edição.

Veja abaixo a ficha técnica dos dois modelos:

Zoom Streak 6
Categoria: Performance
Pisada: Neutra
Drop: 8mm (26mm calcanhar / 18mm frente)
Peso: 181 gramas – Tam 40 (masc)
Finalidade: Treinos de velocidade e provas de 5km á maratona

LunaRacer 4
Categoria: Performance
Pisada: Neutra
Drop: 7mm (27mm calcanhar / 20mm frente)
Peso: 173gr – Tam 40 (masc)
Finalidade: Treinos de velocidade e provas de 5km á maratona
Mais informações: www.nike.com.br

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Nike domina o pódio da maratona olímpica feminina

Como alguns corredores e triatletas já sabem, a marca
americana Altra chega oficialmente ao Brasil em junho, e dois dos principais
modelos que estarão presentes em lojas especializadas, serão os modelos Altra Torin
4.0 e Escalante. A Altra Brasil me enviou ambos os modelos para testes.



Recentemente eu escrevi um artigo sobre o modelo Torin 3.5,
que comprei no final de 2018. É o principal tênis de amortecimento da marca,
que rivaliza com os principais modelos das grandes marcas do mercado, como
Asics Nimbus, Adidas Ultra Boost, Mizuno Sky, New Balance 1080, Saucony
Triumph, Hoka Bondi, On Cloudsurfer, Brooks Levitate, Nike Vomero, entre
outros. Além de ser leve quando comparado com alguns concorrentes, o Torin é
zero dop, um DNA da Altra, presente em todos os modelos da marca.



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O novo 4.0, que ainda não lançou no marcado americano, será
o modelo a ser comercializado no Brasil. Comparado ao 3.5, houveram poucas
mudanças. Basicamente o design da entressola e principalmente do solado são as
atualizações. A nova edição ficou algumas gramas mais pesada, porém não é
perceptível. O mais importante é o conforto que o tênis oferece. Muito macio,
flexível e estável.&nbsp; Para quem opta por
tênis com forma larga, os modelos da Altra, neste quesito, irão fazer a
diferença.



Informações Técnicas: Categoria: Amortecimento Pisada: Neutra Drop: Zero Peso: 286gr (Tam 42 Masculino) Finalidade: Treinos de rodagem e provas de curtas e longas distâncias



Altra Escalante Knit



Considerado um modelo de performance, o Escalante atualmente
subdivide-se em dois tipos: Escalante 1.5 e Escalante Racer. Há alguns anos
tive um modelo da marca que foi desenvolvido para o triathlon que se chamava
3-SUM. Foi em maio de 2013. Naquela época, a Altra mantinha uma composição de
borracha de carbono no solado, que parecia uma plataforma de madeira. Correr
descalço era mais confortável. E alguns modelos tinham esta característica de
solado. A partir de 2015, os solados dos Altra evoluíram bastante e atualmente
os modelos de performance são confortáveis.



<figure class="wp-block-image"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/01/30122332/Altras-Solados-487x365.jpg" alt="" class="wp-image-14926671186"/></figure>



No caso do Escalante Knit que será lançado, considerando o
conforto e resposta, com relação ao amortecimento é um modelo mais atrativo do que
alguns concorrentes. Porém, o fator negativo é a malha de cabedal em knit. Ela
é muito grossa (lembra a malha de cabedal dos primeiros Hoka Hupana), sem
qualquer abertura na trama para ventilação e, caminhando ou correndo com ele,
no momento da decolagem a malha na área dos dedos cria um vinco (foto abaixo), sempre
tocando na forma do pé, o que gera um desconforto. E quando molhado, a situação
piora com relação obviamente ao aumento do peso, já que o knit, por ser muito
grosso, absorve demais a água.



<figure class="wp-block-image"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/01/30122228/Altra-Escalante-487x365.jpg" alt="" class="wp-image-14926671184"/></figure>



Acredito que para o Brasil, a melhor versão do Escalante
seria o Racer (modelo com o qual o Triatleta Andy Potts competiu no Ironman
70.3 Pucón no início do ano), já que mesmo a malha de cabedal sendo em knit, as
tramas são mais abertas facilitando ventilação e drenagem de água. Vamos
acompanhando os lançamentos que virão.



Informações Técnicas Categoria: Performance Pisada: Neutra Drop: Zero Peso: 273gr (Tam 42 Masculino) Finalidade: Treinos de velocidade e provas de curtas e longas distâncias

Altra Torin 4.0 Mesh e Escalante Knit chegam em junho no Brasil

A New Balance apresentou no início de abril o projeto de uma pista de atletismo indoor de 200 metros, com arquibancada para 5.000 pessoas, além de uma pista de aquecimento e um laboratório de pesquisas. 



Batizado de The Track, o complexo tem inauguração prevista para setembro de 2021 e contará também com uma loja da marca e área de alimentação.



A arena The Track deve ser construída no Boston Landing, um complexo que também é composto por hotel, apartamentos residenciais, restaurantes e escritórios. 



Sediada em Boston, a New Balance tem 113 anos de existência
e é patrocinadora das Maratonas de Nova York, Londres e Roterdã. 



No triathlon a marca é um dos principais patrocinadores do tradicional Challenge Roth, uma das provas na distância Ironman mais rápidas do mundo.



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New Balance apresenta complexo multiesportivo The Track

O Desafio do Dunga, prova realizada nos parques da Disney, em Orlando (EUA), atrai todo ano milhares de corredores (e muitos brasileiros!) para a disputa de quatro provas em quatro dias. Realizado tradicionalmente no primeiro final de semana de janeiro, o evento tem um trajeto de 5 km na quinta-feira, um de 10 km na sexta, a meia-maratona no sábado e se encerra com a maratona no domingo.

Todos os anos recebo muitas perguntas de corredores que irão para o Desafio do Dunga sobre qual tênis usar nas quatro provas. A resposta mais lógica é: aquele que você utilizou durante os treinos de preparação. Alguns corredores preferem ainda alternar dois pares, principalmente nos 21 km e 42 km. Outros utilizam um mesmo para todos os trajetos. Não há uma regra definitiva quanto a isso.

Mas exise o grupo de corredores que, por imprevistos ou por opção própria, decidem comprar um calçado novo para encarar o desafio. Algum lançamento ou modelo com um bom preço para correrem o difícil Desafio do Duga. Nestes casos vale lembrar que, o melhor, é fazer pelo menos dois treinos adaptativos com os novos tênis.

Para os que estão neste grupo, vale dizer ainda que os modelos com perfil mais baixo e muito leves podem ser uma escolha arriscada caso o corredor não tenha experiência com os tênis desta categoria - mesmo que não esteja buscando performance. Por isso, caso decida comprar o tênis aos 45 minutos do 2º tempo (e não tenha tempo nem para um pequeno trote), pelo menos opte por um calçado estruturado e que vista com muito conforto.

Por diversas vezes eu já tive a experiência de estrear um tênis novo em uma corrida importante. Na Maratona de Boston, por exemplo, que corri em 2011, vinha de uma fascíte plantar e, na última hora, decidi correr com um modelo que comprei um dia antes (e só havia colocado no pé para experimentar). Não tive qualquer problema durante os 42 km e não sofri nenhum desconforto - inclusive senti minha dores mais amenas se comparadas com o tênis que vinha correndo anteriormente.

Boa escolha!
Sim, eu sei, a tentação nas feiras das grandes maratonas americanas é grande. Sempre encontramos novidades, modelos e marcas que não vemos por aqui. Para quem pensa em comprar algum modelo para correr o Desafio do Dunga (sobretudo a maratona), listo abaixo três sugestões de modelos (neutros) e marcas difíceis de serem achados aqui no Brasil. Confira:

Brooks Glycerin 13
Peso: 320gr (40) masc / 266gr (37) fem
Drop: 10mm (29mm / 19mm)
Preço: U$150
Mais informações: brooksrunning.com

Hoka One Bondi 4
Peso: 292gr (40) masc / 255gr (37) fem
Drop: 4mm (34mm / 30mm)
Preço: U$150
Mais informações: hokaoneone.com

Saucony Zealot ISSO
Peso: 235gr (40) masc / 204gr (37) fem
Drop: 4mm (26mm / 22mm)
Preço: U$130
Mais informações: saucony.com

Com qual tênis correr o Desafio do Dunga?

O novo modelo Asics Fuze X começou a chegar nas lojas especializadas em corrida e sites de produtos esportivos na última semana. Alguns dias atrás, tive a oportunidade de experimentá-lo em uma corrida de alguns minutos.

As primeiras impressões atenderam às expectativas em relação a conforto, amortecimento e flexibilidade. Com o tênis calçado nos pés, não houve a percepção de ser um modelo pesado. O solado mostrou ter um bom grip e tração.

Há somente um fator extremamente negativo no Fuze X: a malha de cabedal totalmente fechada e sem nenhuma ventilação na parte da frente. Esse cabedal fechado me lembrou de outro modelo da Asics, o Gel Speedstar 5, lançado em 2011.

Não recomendo esse modelo para corredores que têm transpiração mais intensa nos pés nem para aqueles que moram em regiões muito quentes do país. Esse é o principal fator a ser melhorado para o lançamento da 2ª edição do modelo. Em breve devo fazer mais alguns testes com esse modelo.

Categoria: Amortecimento
Pisada: Neutra
Peso: 273gr – Tamanho 40 masculino
Drop: 8mm (26mm / 18mm)
Preço: R$499,90
Mais informações: <a href="www.asics.com.br" target="_blank">www.asics.com.br</a>

Chega ao Brasil o Asics Fuze X

A primeira edição do Asics Roadhawk FF (ainda possível de ser encontrado em lojas) passou um pouco desapercebida entre corredores. O modelo com um bom custo-benefício apresentou características atrativas, com destaque para a leveza. O Asics Roadhawk FF2 foi completamente reformulado e ficou melhor.

A nova malha de cabedal apresenta tramas bem abertas, facilitando a ventilação aos pés. A entressola do Roadhawk FF2 tem um novo design, e a Asics agregou ao FlyteFoam a tecnologia Propel, deixando o tênis um pouco mais macio.

Sugiro aos corredores que tiverem a oportunidade de, quando encontrarem a atual e a edição anterior, de colocar uma em cada pé para sentir a diferença de maciez e conforto.

O solado está com design parecido ao do modelo Dynaflyte, com maior grip e tração do que o da edição anterior. O Asics Roadhawk FF2 é um modelo intermediário que responde bem em treinos diários e de velocidade, assim como provas de curtas e longas distâncias.

<a href="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/08/21104953/Solado-FF2.png"><img class="aligncenter size-full wp-image-14926658138" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/08/21104953/Solado-FF2.png" alt="" width="628" height="450"></a>
<h2>Asics Roadhwak FF2</h2>
Categoria: Amortecimento
Pisada: Neutra
Peso: 282gr (Tam 41 masc) / 238gr (Tam 38 fem)
Drop: 8mm
Preço: R$499,90

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Asics Roadhawk FF2: o que já era bom, ficou melhor

Considerando os lançamentos dos últimos dois anos, posso dizer com segurança que o novo Mizuno Wave Sky Tri 3, lançado durante a Expo do Ironman Brasil que começou dia 23 de maio, é o modelo que apresentou as mudanças mais positivas e radicais. Sobretudo por causa de todo o conservadorismo dos japoneses da Mizuno.



O tênis evoluiu bastante principalmente por ter menos material, o que deixou o Sky Tri 3 16 gramas mais leve que o antecessor. Abaixo vou estabelecer um comparativo direto entre a nova versão do Mizuno Wave Sky Tri e a edição anterior.



<h2>Diferenças entre o Mizuno Wave Sky Tri 3 e o Mizuno Wave Sky
Tri 2</h2>



<h3>Malha de cabedal</h3>



A nova malha de cabedal está bem mais limpa e sem as sobreposições em excesso na área medial presentes no Sky Tri 2. Mesmo sem elas, a nova malha mantém um bom suporte aos pés.&nbsp; O colar de calce está com menos enchimento de espuma, mas ainda daria para tirar um pouco mais espuma nessa área do tênis para a próxima edição. 



Esta versão continua com duas alças, sendo uma na lingueta e outra no calcanhar, nesta área com um novo design. Como para mim elas não têm funcionalidade, cortei as duas com tesoura. 



O cadarço elástico que acompanha o Wave Sky Tri continua. Eu
acho a espessura do elástico muito fina, além da trava que acompanha ser
“complexa” para ajustar. Optei por tirar o cadarço original, e colocar um
cadarço elástico (laranja) com uma espessura um pouco mais grossa e uma trava
simples e bem funcional. 



<div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/05/21124304/FOTO-CABEDAL.jpg-204x365.jpg" alt="" class="wp-image-14926676570"/></figure></div>



<h3>Entressola</h3>



A Mizuno tomou uma decisão certeira: tirou toda a placa termoplástica
integrada à entressola que começava no calcanhar e ia até a área medial
interna. Na minha opinião, não tinha qualquer funcionalidade. 



A exclusão dessa placa ajudou o Wave Sky a ‘emagrecer’ um pouquinho e também deixou o tênis mais macio.



<figure class="wp-block-image"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/05/21124343/FOTO-ENTRESSOLA.jpg-649x365.jpg" alt="" class="wp-image-14926676571"/></figure>



<h3>Solado</h3>



Outro fator que me surpreendeu positivamente, já que de modo geral os solados dos tênis da Mizuno possuem um composto de borracha de carbono muito rígido, o que na aterrisagem da passada impede o EVA de trabalhar como deveria, que seria absorvendo o impacto e obviamente gerando maciez. 



O novo solado do Sky Tri 3 apresenta um composto macio em toda a extensão, que trabalha em conjunto com o EVA, deixando o tênis bem macio, com boa resposta e mantendo uma boa estabilidade. 



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O pouco que corri (52 km) em uma semana já mostrou como o tênis está mais confortável. Provavelmente por ter um composto mais macio, a vida útil deste novo Wave Sky pode ser um pouco menor por causa do desgaste. 



Em meu ponto de vista, é melhor ter um tênis confortável e
macio, mas com vida útil menor, do que um modelo com maior durabilidade em
decorrência de uma borracha de carbono mais resistente que limita o
amortecimento. 



A flexibilidade também melhorou em virtude de o desenho do
solado ter cinco sulcos horizontais na área do antepé. 



<div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/05/21124400/FOTO-SOLADO.jpg-204x365.jpg" alt="" class="wp-image-14926676572"/></figure></div>



<h3>Peso</h3>



Diante de tantas boas atualizações, a redução de peso em 16 gramas em relação à edição anterior não é muita. Segurando cada modelo na mão, é perceptível que o novo Sky Tri está mais leve. &nbsp;Calçado nos pés já não dá para sentir que o tênis está um pouco mais leve. Ainda dá para tirar bastante peso dele.&nbsp; 



A Mizuno deu um grande passo dentro da marca com este
modelo. Agora é trabalhar para chegar junto da concorrência em relação ao peso.



<div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/05/21124429/PESO-SKY-2-E-SKY-3-410x365.png" alt="" class="wp-image-14926676573"/></figure></div>



Quem são os principais concorrentes no Brasil e o peso de cada um no tamanho que calço (43 BR):



<ul><li>Adidas Ultraboost 19: 344gr</li><li>Asics Nimbus 21: 340gr</li><li>Brooks Levitate 2: 361gr</li><li>Hoka Bondi 5: 327gr</li><li>New Balance 1080 V9: 307gr</li><li>Nike Vomero 14: 304gr</li><li>On Cloudflyer: 307gr</li><li>Skechers GoRun Ride 7: 289gr</li><li>Under Armour Infinite: 319gr</li><li>361 Spire 3: 322gr</li></ul>



<h2>Mizuno Wave Sky Tri 3</h2>



Categoria: Amortecimento



Pisada: Neutra



Peso: 352gr – Tamanho 43 



Drop: 10mm

Mizuno Wave Sky Tri 3: atualizações consideráveis e evolução

A marca americana conta com quatro modelos feitos especialmente para a Major. Conheça os modelos New Balance NYC Marathon:

- New Balance FuelCell Impulse NYC Marathon
Lançado recentemente, o FuelCell Impulse destaca-se pela malha de cabedal muito confortável, tendo o colar de calce em forma de meia, sem nenhum enchimento de espuma e com a lingueta integrada.

Com relação à tecnologia FuelCell presente neste modelo, trata-se de um composto em TPU fundido com nitrogênio, presente na região do antepé, com objetivo de uma resposta mais rápida no momento da decolagem da passada. O restante da espuma em EVA da entressola é composto pela tecnologia Revlite também presente em alguns modelos da marca.

O solado tem uma base de borracha de carbono mais rígida (cor preta) no calcanhar, para dar mais durabilidade neste ponto durante a aterrissagem. Já o antepé tem um composto menos rígido, permitindo ao FuelCell trabalhar com relação a absorção de impacto e resposta. Se considerarmos seu uso em provas de longa distância, ele irá exigir mais das panturrilhas.

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926663516" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/10/15165505/New-Balance-FuelCell-Impulse-NYC-Marathon-365x303.jpeg" alt="" width="365" height="303">

Informações Técnicas:
Categoria: Performance
Pisada: Neutra
Peso: 253gr – O meu que é tamanho 11US = 42.5BR
Drop: 6mm (23mm calcanhar / 17mm frente)
Finalidade: Treinos de ritmo, velocidade e competições

- New Balance 1400V6 NYC Marathon 
Se não for o modelo de competição preferido de corredores e triatletas usuários da marca, ele está entre um dos preferidos, considerando também o 1500 V4 e o Hanzo, que é o modelo mais agressivo da New Balance. A diferença do 1400V6 para o 1500V4 é que ele é um modelo neutro, sem a placa de estabilidade presente no 1500, fazendo com que seja um pouco mais macio na aterrissagem, não tendo uma batida tão seca.&nbsp;

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A malha de cabedal do V6 apresenta menos costuras internas e a lingueta sem enchimento de espuma molda-se melhor ao peito do pé. A base de entressola com a tecnologia de amortecimento Revlite, e o solado não apresentou qualquer atualização com relação à edição anterior. Os pequenos cravos foram mantidos na região do antepé, assegurando bom grip e tração.

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926663517" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/10/15165533/New-Balance-1400V6-NYC-Marathon-365x303.jpeg" alt="" width="365" height="303">

Informações técnicas:
Categoria: Competição
Pisada: Neutra
Drop: 10mm (25mm calcanhar / 15mm frente)
Peso:&nbsp; 207gr (41 masc) / 173gr (38 fem)
Finalidade: Treinos de velocidade e competições de curtas e longas distâncias

- New Balance 860V9 New York City Marathon
Este modelo para atletas pronadores moderados não é tão conhecido e consumido como o tradicional 1260 que está na sétima edição, e também o Vongo V3 com tecnologia Fresh Foam. O 860V9 tem como base de amortecimento na entressola a tecnologia TRUFUSE.&nbsp;

A malha de cabedal tem tramas abertas na área frontal, facilitando a ventilação para os pés e sobreposições soldadas diretamente na malha, reduzindo a quantidade de costuras e automaticamente gerando menos atrito nos pés.&nbsp;

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926663518" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/10/15165600/New-Balance-860V9-New-York-City-Marathon-365x303.jpeg" alt="" width="365" height="303">

Informações técnicas:
Categoria: Estabilidade&nbsp;
Pisada: Pronada Moderada&nbsp;
Drop: N/D
Peso: 327.5 (41 masc) / 272.5 (38 fem)
Finalidade: Treinos diários e provas de curtas e longas distâncias.&nbsp;

- New Balance 1080V8 NYC Marathon
Principal modelo de amortecimento da marca, o 1080 destaca-se pelo conforto, amortecimento suave em virtude da tecnologia Fresh Foam e a leveza. A oitava edição não apresentou mudanças significativas quando comparada com a versão anterior. O 1080 continua sendo a principal opção da New Balance para corredores que priorizam mais conforto do que performance.

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926663519" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/10/15165623/New-Balance-1080V8-NYC-Marathon-365x303.jpeg" alt="" width="365" height="303">

Informações técnicas:
Categoria: Amortecimento
Pisada: Neutra
Drop: 8mm (27mm calcanhar / 19mm frente)
Peso:&nbsp; 305gr (41 masc) / 264gr (38 fem)
Finalidade: Treinos diários e corridas de curtas e longas distâncias.

Conheça os modelos especiais New Balance NYC Marathon

Carro-chefe de vendas nos principais mercados de corrida em que a marca está presente, a 9ª edição do Saucony Kinvara começará a ser vendido a partir do dia 15 de março no mercado americano. Desde a 1ª edição, lançada em 2010, o modelo ganhou a confiança de muitos corredores e triatletas que optaram por utilizá-lo em provas de longa distância. Eu tive a oportunidade de ter as 8 edições e, se tivesse que eleger a pior e a melhor, eu&nbsp; teria de separar pelas tecnologias de amortecimento.

As edições 1,2 e 3 tinham o Progrid como base de amortecimento e, entre elas, a terceira foi o destaque positivo em virtude da malha de cabedal mais flexível e sem a camada externa em material tipo nylon, presente nas duas primeiras edições, que rasgavam em algumas extremidades na área da frente.

Já as edições 4, 5 e 6 apresentavam o Powergrid, nova tecnologia de amortecimento e um pouco mais leve. Porém a Saucony desenvolveu uma composição de solado de carbono um pouco mais rígida do que o solado das 3 primeiras edições, deixando-os com uma batida mais firme. Ainda assim, considerando o melhor entre eles, a quarta edição levou a melhor em virtude do sistema de amarração “padrão” presente nesta edição.

A partir da quinta edição a Saucony lançou o sistema PRO-LOCK, que é uma base triangular independente que faz parte do sistema de amarração, com o objetivo de proporcionar melhor suporte aos pés, e que está presente nas atuais edições. Particularmente não senti qualquer vantagem, além de fazer esta área pressionar um pouco mais o peito do pé, dependendo da pressão que se coloca no ajuste.

A sétima e oitava edições chegaram ao mercado com o EVERUN, atual tecnologia de amortecimento, e destacam-se positivamente com relação a todas edições anteriores, por serem mais macios e rápidos de resposta. Entre elas, vantagem para a 7ª edição que tinha a forma mais larga, deixando os pés mais confortáveis. Mesmo a 8ª edição tendo a forma um pouco mais estreita, também oferece conforto.

A nona edição que estará disponível aos corredores e triatletas no próximo mês apresenta mudanças na malha de cabedal, um novo tecido mais flexível e que gera menos atritos aos pés. O solado também tem um novo desenho, com menos composição de borracha de carbono, o que provavelmente tenha deixado o Kinvara 9 um pouco mais macio. Estas inovações deixam a nona edição 5 gramas mais leves que a anterior.

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926645342" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/02/23115932/Solado-Kinvara-9-365x207.png" alt="" width="365" height="207">

O modelo deve chegar ao Brasil no início do 2º semestre.

Informações técnicas:
Categoria: Performance
Pisada: Neutra
Peso: 215gr (40 masc / 193gr (38 fem)
Drop: 4mm (23mm calcanhar / 19mm frente)
Finalidade: Treinos diários, de velocidade e corridas de curtas e longas distâncias.
Preço: U$100,00

Saucony Kinvara 9: menos de um mês para o lançamento

O Saucony Freedom, que foi lançado no fim de 2016, falhou em despertar a curiosidade de corredores e triatletas em suas duas primeiras edições – a ponto de a Saucony investir pouco em ações e ativações do modelo. A terceira edição, que chegou há pouco às lojas dos Estados Unidos, tem duas atualizações importantes e podem contribuir por mudar essa percepção.

Eu tive a primeira edição do Freedom e gostava de como o tênis respondia em relação a conforto e estabilidade. Um fator negativo era a lingueta com um pouco de material sintético, além de alta, o que incomodava um pouco no local de amarração. E a área do contraforte, para alguns corredores, era muito mole, sem qualquer suporte, gerando um pouco de insegurança no calcanhar.

A segunda edição do Freedom veio com uma nova malha de cabedal em knit e uma nova lingueta mais “padronizada”, mantendo as mesmas características de entressola e solado do antecessor.

A terceira edição, recém-lançada, apresenta duas atualizações consideráveis melhorando-o com relação aos antecessores. A Saucony eliminou a tecnologia ISOFIT que tinha o sistema de amarração do cadarço, no qual os passadores eram em forma de gancheiras. Agora os passadores do cadarço são os furos, seguindo o sistema padrão e que acho melhor do que estas invenções. A malha de cabedal em mesh gera menos atrito aos pés, melhora a ventilação e absorve menos umidade.

Mas a principal mudança no Saucony Freedom 3 fica por conta da nova tecnologia de espuma de amortecimento que é a PWRRUN +, mais leve e um pouco mais macia e responsiva do que a EVERUN.

A combinação do novo tecido da malha de cabedal com a nova espuma da entressola fez com que o Freedom 3 ficasse 16 gramas mais leve do que o antecessor. Não houve atualização com relação ao solado.

Infelizmente não veremos este modelo no Brasil a curto prazo uma vez que as operações da Saucony foram paralisadas mais uma vez.
<h2>Saucony Freedom 3</h2>
Categoria: Amortecimento
Pisada: Neutra
Peso: 250 g  (Tamanho 41 masculino)
Drop: 4 mm
Finalidade: Treinos de Velocidade, treinos diários e provas de curtas e longas distâncias

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Saucony Freedom 3: mais leve com novas entressola e malha de cabedal

A marca norte-americana Spira, baseada em Los Angeles, apresenta dois novos modelos após alguns anos sem um lançamento em decorrência de um incêndio ocorrido na fábrica responsável pela produção. Vale lembrar a marca já esteve presente no Brasil entre o final de 2012 e 2014, concentrando as vendas em algumas lojas especializadas e em plataformas de comércio eletrônico.

Os principais modelos eram o Stinger e o Stinger XLT. A conhecida tecnologia Wavespring, composta por duas molas no antepé e uma no calcanhar, eram as responsáveis juntamente com a espuma de EVA pelo amortecimento e resposta. O Stinger era um modelo confortável e leve. Não era muito estável devido ao tipo de construção, com bases independentes e uma pequena canaleta entre elas, fazendo a função do suporte medial, mas não funcionava bem.

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926648160" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/04/06121250/Spira-Esqueleto-365x249.jpg" alt="" width="365" height="249">
Outro problema que gerou algumas reclamações na época era o barulho das molas quando o tênis molhava. A entressola tinha algumas aberturas na área que as molas estavam posicionadas e, para acabar com o barulho eu espirrava WD 40, um anticorrosivo para lubrificar as molas e desaparecer o barulho.

[leiamais]

Os 2 novos lançamentos chamados Vento e Phoenix possuem a tecnologia Wavespring, e apresentam um design atualizado e posicionado pela própria Spira como Performance Trainer. O Vento (imagem de destaque deste artigo) tem a malha de cabedal com pequenas aberturas na área frontal e sem nenhuma sobreposição. O solado é semelhante ao modelo 1080 da New Balance. Há um pequeno suporte medial na parte interna, com objetivo de proporcionar estabilidade na transição da passada.

O modelo Phoenix (imagem abaixo) tem a mesma base de entressola e solado do Vento, se diferenciando pela malha de cabedal. Possui tramas mais aberta e os passadores do cadarço são em forma de gancheiras. O interessante deste modelo é que ele possui uma forma de calce em material tipo neoprene, que é integrada á lingueta. O objetivo certamente é gerar maior suporte aos pés e menos atrito.

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926648161" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/04/06121331/Spira-Phoenix-365x208.png" alt="" width="365" height="208">

Pelo que pesquisei, os modelos estão sendo vendidos pelo site da Spira e também através do portal Amazon. A marca não está presente em lojas especializadas de corrida. No site da marca não há informação de drop e peso dos modelos.

Mais informações: <a href="http://www.spira.com">www.spira.com</a>

De volta ao mercado, Spira lança modelos Vento e Phoenix

Em 2016, escrevi o seguinte artigo: <a href="https://www.ativo.com/experts/comprar-tenis-brasil-exterior-dicas/">Comprar tênis no Brasil ou no exterior?</a>&nbsp; Naquele período, o dólar estava em constante alta, e muitos corredores que viajavam ao exterior optavam por comprar determinado modelo lá fora, acreditando que estavam fazendo uma boa economia. Desta vez o artigo refere-se especificamente aos tênis de performance ou competição. 



Diferente da maioria dos modelos para treinos diários, os tênis de performance apresentam valores muito diferentes comparando os comercializados no Brasil com o mercado americano principalmente. Ao analisar o valor de alguns modelos, a diferença é gritante.



Selecionei 18 modelos de performance/competição que são comercializados no Brasil e fiz as comparações com o preço nos Estados Unidos. Alguns, apesar de estarem na “edição atual” no Brasil, nos Estados Unidos ainda é possível serem encontrados para comprar, porém de “edições anteriores”. São os casos por exemplo dos modelos da Saucony Fastwitch 8, Kinvara 9 e Type A8.



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Quem está com viagem programada e planeja comprar um dos modelos abaixo, veja se vale realmente a pena comparando o valor no Brasil e nos Estados Unidos.



Cotação do dólar em 25/02 considerando o ágio: R$3,91 IOF Cartão de crédito: 6,38% Taxa de vendas (Referência NY) 8,8%



Adidas Adizero Adios 4: Este tradicional modelo de competição da Adidas será comercializado no Brasil em algumas semanas e o valor dele será de R$600,00, podendo ser parcelado em até 10x dependendo da loja ou do site. Comprando nos EUA, o valor é de U$140,00. Considerando a cotação e as taxas informadas para conversão, o valor dele será de R$633,56.



Asics 451: Modelo de competição com sistema de ajuste BOA e base de entressola e solado do antigo modelo Hyper Speed 7. No Brasil o valor é R$500,00, podendo ser parcelado em até 10x dependendo da loja ou do site. Comprando nos EUA, o valor é U$130,00, ou R$588,31.



Asics LyteRacer TS7: Este modelo é pouco conhecido tanto no Brasil quanto nos EUA. No Brasil ele é vendido por R$300,00, podendo ser parcelado em até 10x dependendo da loja ou do site. Comprando nos EUA, o valor é U$50,00, ou R$226,27.



Asics Tartherzeal 6: Eu considero ele o principal modelo de competição da marca, utilizado por triatletas amadores e profissionais, tanto em provas curtas quanto provas de Ironman. No Brasil o valor é R$500,00, podendo ser parcelado em até 10x dependendo da loja ou do site. Comprando nos EUA, o valor é U$140,00, ou R$633,56.



Brooks Hyperion: Este é o principal modelo de competição da marca, substituto do conhecido T7 Racer. No Brasil o valor é R$430,00, podendo ser parcelado em até 10x dependendo da loja ou do site. Nos EUA, o valor é de U$130,00, ou R$588,31.



Hoka Tracer 2: No Brasil o valor dele é R$700,00, podendo ser parcelado em até 10x dependendo da loja ou do site. Comprando nos EUA, o valor é U$140,00, ou R$633,56.



Mizuno Wave Sonic (TRI): No Brasil é comercializado somente a edição customizada do Ironman. Nos Estados Unidos é o Sonic “padronizado”. A única diferença entre ambos é a cor e o logo do Ironman. No Brasil, é comercializado por R$470,00. Nos EUA, por U$100,00, ou R$452,54.



New Balance 1400 V6: No Brasil o valor dele é R$550,00, podendo ser parcelado em até 6x no site da New Balance. Já nos nos EUA, custa U$100,00 ou R$452,54.



New Balance 1500 V5: Lançamento da marca, no Brasil o valor dele é R$550,00, podendo ser parcelado em até 6x no site da New Balance. Comprando nos EUA, o valor é de U$110,00, ou R$497,80.



Nike Vaporfly Flyknit 4%: Sucesso de vendas da marca americana, no Brasil é vendido por R$1.400,00, podendo ser parcelado em até 10x no site da Nike. Nos EUA, tem o valor de U$250,00, ou R$1.131,37.



Nike Zoom Fly Flyknit: No Brasil o valor dele é de R$700,00, podendo ser parcelado em até 10x dependendo do site e da loja. Nos EUA, custa U$160,00, ou R$724,07.



On Cloudflash: No Brasil o valor dele é R$900,00, podendo ser parcelado em até 10x dependendo do site e da loja. Comprando nos EUA, custa U$180,00, ou R$814,58.



On Cloudflow: Modelo de performance utilizado principalmente para provas de longa distância. No Brasil o valor dele é R$700,00, podendo ser parcelado em até 10x dependendo do site e da loja. Nos EUA, U$180,00, ou R$633,56.



Saucony Fastwitch 8: No Brasil o valor dele é R$500,00, podendo ser parcelado em até 10x dependendo do site e da loja. No exterior, ele custa U$66,00 ou R$298,68.



Saucony Kinvara 9: No Brasil o valor dele é R$600,00, podendo ser parcelado em até 10x dependendo do site e da loja. Comprando nos EUA, o valor é U$70,00 ou R$316,78.



Saucony Type A8: No Brasil o valor dele é R$600,00, podendo ser parcelado em até 10x dependendo do site e da loja. Nos EUA é de U$90,00 ou R$407,29.



Skechers GoRun 6: No Brasil o valor dele é R$500,00, podendo ser parcelado em até 10x dependendo do site e da loja. Comprando nos EUA, o valor é de U$55,00 ou R$248,90.



361 Chaser 2: No Brasil o valor dele é R$350,00, podendo ser parcelado em até 10x dependendo do site e da loja. Nos Estados Unidos, U$100,00 ou R$452,54.



Agora cabe a você analisar se vale comprar alguns dos modelos mencionados acima no Brasil ou nos Estados Unidos. Lá fora, eu costumava investir em lançamentos que podem demorar a chegar no Brasil, ou que até não serão comercializados. 



E os 2 pares de Nike Vaporfly que tenho foram comprados nos EUA. A diferença em torno de R$270,00 mais barato nos EUA me permite comprar shorts de corrida, gel, ou algum outro acessório. Sempre faça conta se vale a pena comprar tênis no Brasil ou nos EUA.

Tênis de performance: comprar no Brasil ou no exterior?

O mercado de corridas em trilha vem crescendo nos últimos anos e muitos corredores de rua estão migrando para estas provas. A busca é pela fuga da rotina, novas possibilidades de treinos e experiências e, claro, maior contato com a natureza. Mas o atleta que decide migrar para as provas trail acaba tendo dúvidas sobre que modelos de tênis de trilha escolher para os novos desafios.

Vale dizer que, no Brasil, não temos um leque grande de opções da principais marcas, principalmente pelo fato de algumas não terem operação em nosso mercado. Porém, é possível encontrar modelos top de linha e também com ótimo custo-benefício. Eu tive a oportunidade de testar alguns tênis de trilha e abaixo listo quatro opções para corredores que irão encarar estas provas.

Asics Gel Fuji Runnagade
É um modelo que funciona bem em todos os terrenos. Os cravos têm 6 mm de altura, proporcionando boa tração, principalmente em terra molhada. O cabedal, apesar de ter uma malha mais fechada, não esquenta os pés, o que garante seu conforto.
Preço: R$ 300
Peso: 250gr – Tam 40 masculino

Mizuno Wave Hayate
Boa opção principalmente para quem faz treinos e provas em percurso de terra batida e cascalho.
Preço: R$ 300
Peso: 241gr – Tam 40 masculino

Salomon S-Lab Sense 3
Apesar do preço “salgado”, é o melhor modelo trail que já tive quando o assunto é conforto - mesmo se utilizado sem meias. O tênis tem um ótimo grip e tração em diferentes terrenos, além de ter boa flexibilidade. Uma das melhores opções para provas off road de longa distância.
Preço: R$ 900
Peso: 238gr – Tam 40 masculino

The North Face Ultra Cardiac
Apesar do tênis ser confortável, bem flexível e ter um grip e tração que proporcionam segurança e estabilidade, ele é um pouco mais pesado se comparado com as outras três opções (mas isso não interfere na performance). Quando totalmente molhado, oferece tem boa drenagem por conta de sua malha de cabedal.
Preço: R$ 550
Peso: 275gr – Tam 40 masculino

Tênis de trilha: conheça quatro bons modelos

Eu conheci o TheraGun, produto que mais se parece como uma
furadeira, na Expo do Ironman do Havaí, em outubro de 2018. Durante alguns dias
o espaço da marca ficava completamente lotado, com atletas aguardando para fazer
o teste deste massageador neuromuscular terapêutico. 



E quem testava e estava com grana sobrando, investia
U$400,00, que era o valor vendido do modelo G2PRO. Eu fiz um teste em algumas
regiões do corpo, e se estivesse com dinheiro sobrando, certamente compraria. 



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No mês seguinte, foi a vez da TheraGun marcar presença no
The Running Event, em Austin (Texas), e novamente o produto despertou a
curiosidade de lojistas do setor de running. Na feira para profissionais da
Indústria de corrida, a TheraGun apresentou o G3PRO. 



Este novo modelo chega ao mercado americano custando U$600,
e com algumas funções a mais do que o G2PRO, além do novo design que facilita a
utilização pelo próprio atleta para massagear algumas regiões na área das
costas. Seis pistões de borracha com diferentes desenhos atuam com diferentes
finalidades. 



Segundo Jason Wersland, quiroprata que criou o TheraGun, o
diferencial deste produto, comparado com outros concorrentes do mercado, é a
frequência e amplitude enquanto atua na musculatura do corpo. Nos Estados
Unidos, um grande número de atletas profissionais de diferentes modalidades são
adeptos do TheraGun. 



Entre os amadores, tenho notado uma grande quantidade de
corredores e triatletas utilizando o produto. No Brasil, é provável que não
será comercializado para o consumidor final por conta do alto valor que
chegaria em lojas e estabelecimentos especializados. Mais informações 
em:&nbsp; <a href="https://theragun.com/">https://theragun.com/</a>

TheraGun: conheça o novo investimento de corredores e triatletas

Prestes a ser lançado no mercado americano, o New Balance
FuelCell Rebel deve ser um dos destaques da marca na categoria performance este
ano. O modelo chega para ocupar o espaço deixado pela descontinuação do FuelCell
Impulse, e chama a atenção por seu design, beleza e leveza.



Os designers responsáveis pelo desenvolvimento deste modelo
utilizaram como referência o modelo FuelCell 5280, que mais parece uma
sapatilha de pista sem pregos no solado.



O cabedal possui um tecido fino, o que já ajuda a reduzir o atrito com os pés. Duas áreas que gostei foram o cadarço, que passa por um cabo costurado na malha, e o colar de calce sem qualquer enchimento de espuma. Outro ponto interessante é a lingueta, que é integrada à malha formando uma única peça.



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Diferente do Impulse que tinha a entressola composta por
espuma Revlite, o Rebel tem toda a base da entressola composta por FuelCell, o
que deixa o tênis mais macio na aterrisagem e com uma decolagem mais rápida.



Por último, o solado possui uma camada fina de borracha, o
que permite à entressola trabalhar melhor o amortecimento, não passando a
sensação de batida firme na aterrisagem, fator que ficava evidente no FuelCell
Impulse. 



Estabelecendo um comparativo direto, apesar de ainda não ter
experimentado, eu coloco o Fuecell Rebel concorrendo com o Hoka Mach 2, Nike
Zoom Fly Flyknit e Skechers GoRun 7. 



O modelo deve chegar ao Brasil provavelmente no segundo semestre.



<ul class="wp-block-gallery columns-2 is-cropped"><li class="blocks-gallery-item"><figure><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/06/14095850/Solado-New-Balance-FuelCell-Rebel-765x354.png" alt="" data-id="14926677098" data-link="https://www.ativo.com/?attachment_id=14926677098" class="wp-image-14926677098"/></figure></li><li class="blocks-gallery-item"><figure><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2019/06/14095905/Cabedal-New-Balance-FuelCell-Rebel-765x335.png" alt="" data-id="14926677099" data-link="https://www.ativo.com/?attachment_id=14926677099" class="wp-image-14926677099"/></figure></li></ul>



<h2>New Balance FuelCell Rebel</h2>



Categoria: Performance



Pisada: Neutra



Drop: 6mm (24mm calcanhar / 18mm frente)



Peso: 210gr (41 masc) / 173gr (38 fem)

New Balance FuelCell Rebel: design e leveza chamam atenção

Desde seu lançamento, o modelo Clifton, da Hoka One One, é o preferido dos corredores fãs da marca que participam de provas de longa distância e que priorizam leveza, conforto e maciez. Em julho, nos Estados Unidos, será a vez de conhecer o Clifton 4. A evolução do modelo, inclusive, foi marcada por altos e baixos.

A 2ª edição do Clifton foi a que recebeu o maior número de críticas, uma vez que a marca optou por uma forma mais estreita, gerando desconforto para muitos corredores em todo o mundo. Eu fui um dos vários corredores que sentiu esse desconforto, já que os dedos ficavam mais comprimidos em relação ao Clifton 1, cuja forma era mais larga.

A atual edição (Clifton 3) voltou a agradar os consumidores do modelo. A Hoka ouviu a insatisfação dos corredores e redesenhou a forma, deixando um pouco mais larga na frente e com uma nova malha de cabedal, deixando os corredores satisfeitos.

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Já o Clifton 4, que será lançado em julho no mercado norte-americano, apresenta modificação na entressola para proporcionar um pouco mais de estabilidade, segundo a marca. A empresa diz que conforto e maciez estão mantidos. A nova malha de cabedal é impressa em 3D e tem um novo desenho de sobreposições, melhorando o suporte aos pés, de acordo com a Hoka.

A&nbsp;maior novidade, no entanto, fica por conta do novo solado, com cravos na área do antepé e calcanhar, além de uma densidade de borracha mais rígida, aumentando a durabilidade e gerando muito grip e tração.

[caption id="attachment_14926621033" align="alignnone" width="373"]<img class="wp-image-14926621033" src="https://do1pouckcwxot.cloudfront.net/brasil/uploads/2017/04/17175535/Hoka-Clifton-6-solado_ed-365x174.jpg" alt="" width="373" height="178"> Crédito: Runningwarehouse[/caption]

No Brasil, o modelo deve chegar entre os meses de agosto e setembro.

Ficha técnica:

Categoria: performance
Pisada: neutra
Peso: 264 gramas (Tam. 41 - Masculino) / 213 gramas (Tam. 38 - Feminino)
Drop: 5mm
Preço: US$ 130

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926621034" src="https://do1pouckcwxot.cloudfront.net/brasil/uploads/2017/04/17175600/Hoka-Clifton-4_ed-365x174.jpg" alt="" width="365" height="174">

Hoka Clifton 4 chega ao mercado em julho

Desde a primeira edição lançada em maio de 2010, o Saucony Kinvara teve uma ótima aceitação entre corredores e triatletas. É um modelo que atende muito bem principalmente em provas longas como meia-maratona e maratona, e que terá uma nova versão. O Kinvara 11 chega ao mercado dos Estados Unidos em fevereiro, mas dificilmente desembarcará no Brasil.

Tive todas as edições, com exceção da oitava, e classifico a quinta como a pior dentre até o momento, isto em decorrência da malha de cabedal. Do conforto, amortecimento, estabilidade e resposta, não tenho do que reclamar.

O Saucony Kinvara 11 chega em fevereiro no mercado americano, com poucas atualizações se comparado com a <a href="https://www.ativo.com/experts/saucony-kinvara-10-lancamento-homenageia-primeira-edicao-do-modelo/">décima edição</a>. Neste lançamento, a entressola é uma das partes do Kinvara que apresenta um novo material, uma espuma de dupla camada chamada PWRRUN, substituindo o EVERUN. O objetivo é deixar o tênis um pouco mais macio e, ao mesmo tempo, melhor de resposta.

[leiamais]

O solado tem poucas mudanças com relação ao desenho, o que não deve alterar fatores como grip e tração. Com relação ao cabedal, é possível notar que a Saucony fez uma pequena alteração no desenho do colar de calce e colocou uma sobreposição costurada no sistema de amarração para os quatro últimos furos, talvez com o objetivo de gerar um melhor suporte aos pés, mas acredito que não seria necessário.

Certamente o Saucony Kinvara 11 continuará tendo uma boa demanda por ser um tênis consolidado no mercado, mas infelizmente não devemos tê-lo no Brasil, assim como outros modelos da marca, já que a operação da Saucony mais uma vez se encerrou.
<h2>Saucony Kinvara 11</h2>
Categoria: Performance
Pisada: Neutra
Drop: 4mm
Peso: 227 g (Tamanho 41 masculino/ 196 g Tamanho 38 feminino)
Finalidade: Treinos diários, treinos de velocidades e provas de curtas e longas distâncias.

Saucony Kinvara 11: carro-chefe da marca será lançado em fevereiro

Apesar dos diversos modelos de Adidas que serão lançados durante 2020, acredito que um dos que vale a pena prestar atenção é o Adidas SL 20, programado para chegar ao mercado americano em fevereiro - penso que ele será comercializado no Brasil também.

O que desperta a curiosidade deste modelo é o peso, muito próximo do Boston 8: só 250 g. O SL 20 será um modelo categorizado como trainer performance e irá brigar não só com o Boston 8, mas com outros equivalentes do mercado como o Asics DS Trainer, Brooks Launch, Mizuno Shadow, New Balance Zante, Hoka Clayton, On Cloudflow, Saucony Kinvara, etc.

Com relação à construção, o destaque é a tecnologia LightStrike, que é a espuma da entressola. Segundo a Adidas, a tecnologia combina bom amortecimento e resposta.

O solado, assim como os principais modelos da marca, é desenvolvido pela Continental. O cabedal do Adidas SL 20 apresenta um design simples, sem muitos detalhes.

Mais uma opção de performance para provas longas.
<h2>Adidas SL 20</h2>
Categoria: Performance
Pisada: Neutra
Peso: 250 g (tamanho 41 masculino)
Drop: N/D
Finalidade: Treinos diários, treinos de velocidades e provas longas<img class="alignnone size-full wp-image-14926684264" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2020/01/15154022/Adidas-SL-2-Solado.jpg" alt="Adidas SL 20" width="1139" height="773" />

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Adidas SL 20: lançamento que merece atenção

O Hoka Bondi 6, nova edição do principal modelo de amortecimento da marca, foi lançado recentemente nos EUA e outros países com poucas mudanças. Apesar de ser o modelo mais macio e com maior volume de amortecimento, o Bondi, na minha opinião, é ofuscado pelo carro-chefe em vendas da marca, o Clifton.

Mesmo corredores que não buscam performance, quando experimentam os dois modelos, optam pelo Clifton, certamente por também ser confortável, mas principalmente pelo fator leveza e por ser um pouco mais barato.

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Um dos principais destaques no Bondi 6 fica por conta do novo design da entressola, que segundo a marca deixou o tênis mais macio durante o ciclo de passadas. E o novo desenho do solado tem como objetivo aumentar a durabilidade. No cabedal, houve apenas uma pequena alteração no design das sobreposições, e um novo revestimento de espuma no colar de calce.

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926655337" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/07/18111940/Hoka-Bondi-6-solado-365x151.png" alt="" width="365" height="151">

É um modelo que pode atender melhor quem prioriza muito amortecimento e que tenha uma estrutura corporal mais pesada. No Brasil, é provável que o Bondi 6 chegue as lojas no segundo semestre de 2018.

Outsole

Para maior durabilidade e tração, o Bondi 6 oferece um design de sola aprimorado. O calçado continua a oferecer EVA exposto no meio do pé emparelhado com posicionamentos estratégicos de borracha no antepé e no calcanhar. Um novo sistema de sulco flexível também deve melhorar levemente a flexibilidade.

Superior

O sapato é finalizado com um design totalmente novo. As sobreposições modificadas são usadas para criar um ajuste perfeito e natural, enquanto um novo calcanhar de conforto de lycra proporciona um envoltório de calcanhar macio e flexível.

Informações Técnicas
Categoria: Amortecimento
Pisada: Neutra
Drop: 4mm (37mm calcanhar / 33mm frente)
Peso: 315gr (Tam 41 masc)
Preço EUA: U$150,00

Hoka Bondi 6: mudanças na entressola e solado

Uma das provas mais aguardadas por corredores de todo o Brasil, mesmo com o tumulto na área de largada, a São Silvestre deve receber novamente um público acima de 20 mil atletas no último dia de 2016. Muitos corredores iniciantes fazem sua estreia nesta prova, sem compromisso de tempo, assim como aqueles que a disputam anualmente por pura diversão.

Há também quem busque um recorde pessoal no percurso da São Silvestre, treinando especificamente para esta prova nos últimos meses. Diante deste grande número de participantes, selecionei 29 tênis de corrida&nbsp;para quem está na dúvida sobre qual modelo irá usar.

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A lista abaixo está separada por categoria e também de acordo com o peso e objetivo de cada atleta. Todos os tênis de corrida da seleção são comercializados no mercado brasileiro. Confira:

Categoria Amortecimento
Corredores pesados que estejam acima do peso e que tenham pisada neutra ou supinada:

1) Adidas Ultraboost Uncaged

2) Asics Nimbus (edição 17 ou edição 18)

3) Hoka One Bondi 4

4) New Balance 1080 (edição V5 ou edição V6)

5) Nike Vomero (edição 10 ou edição 11)

6) Skechers Vortex

Categoria Amortecimento
Corredores leves que preferem competir com modelos mais estruturados do que modelos de performance, porém que sejam leves e rápidos e que tenham pisada neutra ou supinada:

1) Adidas Supernova Glide 8

2) Asics Dynaflyte

3) Mizuno Prorunner (edição 17, 18 ou 19)

4) New Balance 890 V5

5) Nike LunarEpic

6) Puma Ignite Speed 500

7) Skechers GoRun Ride 5

Categoria Estabilidade
Corredores pesados que estejam acima do peso e que tenham pisada pronada moderada:

1) Adidas Ultraboost ST

2) Asics Kayano (edição 22 ou edição 23)

3) New Balance 1260 (edição V5 ou edição V6)

4) Nike Structure 20

Categoria Estabilidade
Corredores leves que preferem competir com modelos mais estruturados do que modelos de performance, mas que sejam leves e rápidos e que tenham pisada levemente pronada:

1) Adidas Vengeful

2) Asics GT-2000 (edião 3 ou edição 4)

3) Mizuno Prime (edição 10, 11 ou 12)

4) New Balance 870V4

5) Nike Lunar Glide 8

Categoria Performance
Corredores leves que buscam performance e estão adaptados aos modelos de competição:

1) Adidas Adizero Boston 6

2) Asics Hyper Tri 2

3) Fila Kenya Racer 3

4) Hoka One Tracer

5) Mizuno Hitogami 3

6) New Balance RC1500 (edição V1 ou edição V2)

7) Nike Streak 6

Bons Treinos!

29 opções de tênis para quem vai correr a São Silvestre

A On é uma marca suíça que apareceu para o grande público pela primeira vez no Campeonato Mundial do Ironman do Havaí em 2012, quando o australiano David Dellow chegou na 9ª colocação utilizando o único modelo de performance da marca até então, o Cloudracer.

Em 2013 a On cruzou a linha de chegada na 1ª colocação no Mundial do Havaí com o belga Frederik Van Lierde, que conquistou o título mundial correndo também com o modelo Cloudracer.

Desde então a On vem aumentando a sua participação em mercados como americano, japonês, australiano etc. No Brasil a marca está presente desde 2014 somente nas lojas Track&amp;Field. Porém, nesses três anos, poucos corredores conheceram a marca.

Vale dizer que nem todos os modelos da marca são encontrados nas lojas da Track&amp;Field. O Cloudflow, que foi o tênis com o qual rodei nos últimos 40 dias exatos 500 km, é um dos modelos comercializados.

Falando dele, posso dizer com segurança que, nestes 21 anos de corrida, nunca usei nada que tivesse uma batida tão seca. Até então o modelo com estas características que eu tinha era um Zoot Ovwa 2.0, da categoria performance.

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O Cloudflow tem algumas características curiosas. A batida “seca” está muito mais concentrada no calcanhar do que na região do antepé. Os primeiros 60 km não foram confortáveis em decorrência dessa batida, principalmente na parte de trás.

Aos poucos fui me acostumando e, de certa forma, me policiando durante a corrida para aterrissar mais com o antepé, minimizando o desconforto da batida, já que a parte da frente é mais macia do que a de trás.

Creio que essa secura exista por conta de as cinco placas de borracha de carbono localizadas na área de trás serem mais rígidas do que as oito placas do antepé (sem contar o bico). Parece que, de alguma forma, limitam a espuma de amortecimento (tecnologia Cloudtec) de trabalhar com um pouco mais de maciez.

Nos 300 km finais eu já estava bem adaptado ao tênis e a batida já não era tão desconfortável - muito por conta do desgaste do solado.

Outro fator que considero negativo é que o solado não gera nenhum grip e tração em piso molhado. Escorrega bem e não passa muita segurança. E quando passei por alguma superfície com pedras soltas, sempre alguma pedra ficava presa na canaleta central do solado e eu tinha que parar para tirar.

Com relação à malha de cabedal, ela é bem flexível e com boa ventilação. O pé fica bem confortável no modelo. A palmilha tem uma densidade de espuma bem macia e se moldou rápido aos meus pés. Uma das características de todos os tênis da On são os cadarços com espessura fina.

No Ironman Brasil este ano o Cloudflow foi o modelo utilizado pelo britânico Tim Don (campeão da prova), o sul-africano Kyle Buckingham (vice-campeão) e pelo brasileiro Thiago Vinhal (5º colocado).

Para atletas que gostam de modelos com batida bem firme, o Cloudflow é uma das “poucas” opções no mercado.

Informações
Categoria: Performance
Pisada: Neutra
Peso: 259gr – Tam 42
Drop: 6 mm (22 mm calcanhar / 16 mm frente)
Preço: R$ 750

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Batida seca é característica de modelo da marca On

A marca chinesa 361º vem surpreendendo com alguns lançamentos inéditos e com a evolução de edições de modelos já lançados. É o caso do novo Sensation 3 que, comparado ao antecessor, evoluiu bastante. Eu tive a oportunidade de correr algumas vezes com a 2ª e mostrou ser um tênis confortável e estável, apesar de pesado.

A 3ª edição tive a oportunidade de experimentar no final de 2017, e está completamente diferente a começar pela malha de cabedal sem sobreposições, com tramas mais abertas e com um tecido mais flexível. A entressola está com novo desenho e uma densidade de espuma um pouco mais macia. A 361º colocou uma pequena placa de fibra de carbono na área medial gerando estabilidade na transição da passada, além da placa de estabilidade presente na área interna da entressola.

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O novo desenho do solado, na área do antepé, facilita a flexibilidade na decolagem da passada. Toda essa mudança apresentada no Sensation 3 fez com que ele ficasse 54 gramas mais leve. O modelo deve estar presente em lojas no Brasil ainda no 1º semestre.

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Informações Técnicas:
Categoria: Estabilidade
Pisada: Leve Pronada
Peso: 276gr Tam 41 masc&nbsp; / 242gr Tam 38 fem
Drop: 9mm
Finalidade: Treinos diários e provas de curtas e longas distâncias

<img class="alignnone size-medium wp-image-14926647930" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2018/04/03120415/Sensation-3-365x154.png" alt="" width="365" height="154">

O que há de novo:
Placa de fibra de carbono no meio do pé para adicionar estabilidade enquanto reduz o peso.

Agora, com menos material de entressola QU!KFOAM sob os pés, o Sensation 3 retira peso desnecessário e proporciona um deslocamento mais rápido. A adição de uma placa de fibra de carbono e uma espuma mais densa sob o pé do meio trabalham em conjunto para proporcionar estabilidade acrescida para o corredor com uma sobrepronação moderada. Este modelo foi completado com uma bela malha de ar superior e design toebox sem costura para respirabilidade livre de irritação.

361º Sensation 3: lançamento que vai surpreender

No último final de semana foi realizada em Orlando, na Flórida (EUA), a tradicional Maratona da Disney. Além ds 42 km, realizados no domingo (10), o evento contou com diversas outras distâncias: 5 km na quinta-feira, 10 km na sexta e a meia-maratona no sábado. Os quatro trajetos foram dominados por brasileiros: Marcelo Avelar venceu as provas de 5 km, 10 km e os 21 km e Fredison Costa conquistou pela quinta vez a Maratona da Disney. Veja abaixo quais foram os tênis utilizados por estes atletas para suas vitórias nos Estados Unidos.

361º Kgm2 (Modelo utilizado por Marcelo Avelar)
Categoria: Performance
Tipo de pisada: Neutra
Peso: 241gr – Tam 40 masculino
Drop: 10mm (24mm / 14mm)
Ideal para: Treinos de velocidade e competições de 5 km a 42 km
Valor: R$ 400

New Balance 1400V3 (Modelo utilizado por Fredison Costa)
Categoria: Performance
Tipo de pisada: Neutra
Peso: 178gr – Tam 40 masculino
Drop: 10mm (23mm / 13mm)
Ideal para: Treinos de velocidade e competições de 5 km a 42 km
Valor: R$ 400

Maratona da Disney: os tênis dos vencedores

A primeira&nbsp;vez que vi o Hupana, novo&nbsp;modelo da marca Hoka, ao vivo, foi no mundial do Ironman do Havaí, em outubro do ano passado. Todo o staff da marca&nbsp;estava calçando ele&nbsp;na expo da prova. Perguntei a&nbsp;eles que&nbsp;modelo era aquele e quando seria lançado, e me informaram que, em dezembro de 2016, o Hupana estaria no mercado americano.

Assim que foi lançado, comprei um par. O Hupana me agradou desde o primeiro momento que o calcei. Correndo com ele, logo de cara notei&nbsp;que dos modelos de performance da Hoka ele é o mais confortável e com melhor resposta.

Comparando o Hupana&nbsp;com o Tracer, modelo mais antigo da marca, o lançamento é mais macio e veste melhor, já que a forma não é tão estreita.

Todo o solado é em EVA, não havendo qualquer parte com borracha de carbono, como é o Tracer. Este detalhe é o que deixa o tênis mais macio, porém sua vida útil não deve ser muito longa.

Corredores e triatletas mais antigos, que se lembram do modelo Reebok Speed Racer, lá pelos anos de 1999/2000, se correrem com o Hupana terão a sensação de que ambos são semelhantes, já que aquele&nbsp;modelo também tinha a composição do solado 100% em EVA.

Se por um lado os modelos da Hoka têm agradado um grande número de corredores e triatletas ao redor do mundo, em virtude do conforto com relação ao amortecimento e da leveza dos tênis, por outro lado eles lideram as estatísticas de tênis mais feios do mercado de corrida.

O Hupana, porém, foge um pouco disso. Eu o considero como o modelo com melhor design e mais bonito da marca. Ele não tem um perfil de entressola alto, como a maioria dos modelos da Hoka, além de ser leve (o meu é tamanho 11US – 42.5BR e pesa 266 gramas).

Minha percepção é que a Hoka lançou o Hupana como um modelo de performance para treinos de velocidade e provas, mas&nbsp;também para ser utilizado diariamente, para sair, ir à academia etc.

O&nbsp;principal ponto negativo do tênis é a malha de cabedal. Totalmente fechada e pouco flexível, se molhada absorve muita água. Para provas longas, se a temperatura estiver alta, é bem possível que os&nbsp;pés “cozinhem” dentro do tênis. Quem sabe a 2ª edição, que deve ser lançada somente no início de 2018, venha com uma malha ventilada e flexível.

Aqui no Brasil, o Hupana deve chegar em julho.

Informações técnicas
Categoria: Performance
Drop: 5mm (25mm calcanhar / 20mm frente)
Peso: 232g (Tam 40 Mas) / 179g (Tam 37 Fem)
Pisada: Neutra
Preço nos EUA: 155 dólares
Mais informações: <a style="color: #0000ff; text-decoration: underline;" href="http://www.hokaoneone.com" target="_blank">www.hokaoneone.com</a>

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Hupana é o novo tênis de performance da Hoka

Baseada na cidade de Encinitas, no condado de San Diego, a Vuori marca de vestuário de sportswear e lifestyle, foi criada em 2015. Os shorts Vuori para corrida são confortáveis e produzidos em um tecido mais flexível do que a maioria dos modelos dedicados ao running.

A marca foi criada por Joe Kudla, um californiano que cresceu fazendo esportes, como o surfe, e jogando lacrosse (uma espécie de hockey na grama) pela universidade enquanto estudava contabilidade. Após se formar, teve um convite para atuar como modelo ao redor do mundo para marcas como Dolce &amp; Gabanna, Versace e BCBG.

Ao retornar para os EUA, Joe foi trabalhar no mercado financeiro, e após um tempo decidiu ter seu próprio negócio. Ele iniciou uma empresa serviços pessoais chamada Vacco, um negócio muito bem-sucedido, que chegou a ser terceira companhia de crescimento mais rápido de San Diego.

Simultaneamente, Joe estava muito envolvido com a comunidade de Encinitas, bastante ligada à prática de atividade esportiva - seus amigos eram praticantes de yoga, surfistas e triatletas. Como ele não encontrava roupas que pudesse utilizar em diferentes modalidades de esportes e na prática de yoga, Joe criou a Vuori, com roupas que atendem o lifestyle e o vestuário de performance para a prática de algumas modalidades esportivas.

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<h2>Shorts Vuori Trail</h2>
Eu conheci a marca e o shorts Vuori em outubro deste ano na loja Sports Basement, em Berkeley. Como prefiro correr com modelos de shorts mais longos, em decorrência de desconfortos com assaduras que costumo ter com shorts mais curtos, o modelo Vuori Trail chamou minha atenção. Primeiro por ser mais longo e ter um tecido mais flexível. E segundo, pelo fato da parte interna ser um tipo de modelo 2 em 1, porém sem uma lycra que comprime.

Vestindo o shorts na loja, senti muito conforto e decidi investir em uma peça, apesar do alto valor. Retornando para o Brasil, fiz alguns treinos de corrida e descobri que, sem dúvida, valeu o investimento. Nenhum desconforto com relação a atrito. O modelo Trail tem dois bolsos laterais, um bolso traseiro com zíper e um bolso “raso” interno. Tanto nos bolsos laterais quanto no traseiro é possível correr carregando gel ou um smarthpone sem desconforto.

<a href="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2017/12/26104117/shorts-vuori2.jpeg"><img class="aligncenter size-full wp-image-14926642284" src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.activodeporte.com/brasil/uploads/2017/12/26104117/shorts-vuori2.jpeg" alt="" width="1512" height="2016"></a>

Tanto valeu o investimento, que algumas semanas atrás, viajando novamente, comprei mais dois shorts Vuori. Esta é uma marca que dificilmente desembarcará no Brasil, devido ao custo do produto para o consumidor final já que mesmo no mercado norte-americano não é barato.

O tecido do Trail Shorts é composto de 92% de polyester e 8% de elastano. Além do modelo Trail, existem outros modelos de shorts, voltados para outras atividades como yoga, que também podem ser utilizados para corrida.

Valor: U$68,00
Mais Informações:&nbsp;<a href="http://www.vuoriclothing.com" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Vuori Clothing</a>